Awake. Shake dreams from your hair My pretty child, my sweet one. Choose the day and choose the sign of your day The day’s divinity First thing you see.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
O melhor motor do mundo
Malta terrivel
- Olh'ó lanchiiiinho !!!
O rapaz, depois do susto, vai até a cozinha com a namorada e prova os pastelinhos que a mãe da garota fez.
- Huuummmm !!! Uma delícia, estes pastelinhos de bacalhau que a senhora fez !!!
E a futura sogra responde :
- Vai lavar as mãos rapaz ! Os pastelinhos são de coco !!!
É impressão minha ou as telefonistas do Facebook andam passadas? Já recebi não sei quantas mensagens de boas festas de todo o lado. Aqui fica um agradecimento público e um para vocês também.
Para os canastrões que aqui vêem mas nem isso deixam... Para vocês também que eu este ano estou bem disposto.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Mensagem de Natal
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Dúvidas que me assaltam a mente...
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
A idade faz destas coisas...
O facto de vir do mesmo sitio expressa a multiplicidade de opiniões que têm a meu respeito? Provavelmente.
Mais um mimo...
Desta vez foi daqui.
Não é minha "politica" reatribui-los na medida em que seriam sempre demasiados.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Há quase dois anos...
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Aviso à navegação
Até já...
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Conceito de LOOP
Quando interroguei os “responsáveis informáticos” que trabalham na mesma “empresa” que eu, para a resolução de um problema que, com os parcos conhecimentos de informática que possuo, não consegui resolver, o “conhecedor privilegiado” que me atendeu respondeu-me que era devido a um LOOP…
Pensei que o gajo estava a tentar praxar-me e não ia esperar pela demora, no entanto, “rapaz” curioso que sou, fui tentar descobrir o conceito de LOOP, afinal tinha de lhe responder à letra!!!
Loop é uma palavra inglesa, que originalmente significa “aro”, “anel” ou “sequência”, e que no contexto da língua portuguesa é usada com este último significado. (Wikipédia)
Merda para a Wikipédia (Que bonito … versejei….)
Mas não me dei por vencido, depois de buscas incessantes e de conversas com gajos que dizem perceber desta treta dos computadores, cheguei a uma conclusão tão clara que a partilho convosco, nos moldes de lesson learned para que possam mandar bugiar os expert .
Trata-se de uma terminologia usada pelos maníacos da informática, para tentar explicar o que não tem explicação, isto é, uma confusão criada e que, para a qual, não se possui uma justificação concreta para solução do problema...
Espero que estejam a acompanhar…
Vou tentar explicar por outras palavras… através de um exemplo que poderia acontecer a qualquer a “qualquer pessoa”.
Diz-se que um programa informático "entrou em loop" quando acontece a seguinte situação:
O director chama sua secretária e diz:
- Tânia Vanessa, tenho um seminário na Argentina com a duração de uma semana e quero que me acompanhe. Por favor, faça os preparativos da viagem...
A secretária liga para seu marido:
- Estou? Tó Mané? É para te avisar que vou viajar para o estrangeiro, com o senhor director, demoro uma semana. Porta-te bem na minha ausência!
O marido liga para a sua amante:
- Gargan Tafunda, meu amor. A bruxa vai viajar para fora, por uma semana, vamos passar esta semana juntos, ganda maluca...
No momento seguinte, a amante liga para o menino para quem dá aulas particulares:
- Tenrinho, estou com muito trabalho esta semana e não te vou poder dar aulas....
A criança liga para seu avô:
- Avô, esta semana não tenho aulas, a minha professora está muito ocupada. Posso ficar contigo?
O avô (que é o director desta história) chama imediatamente a secretária:
Tânia Vanessa… rápido - suspenda a viagem, vou passar a semana com meu netinho que não vejo há um ano, por isso não vou participar no seminário. Cancele a viagem e o hotel.
A secretária liga para seu marido:
- Olá amorzinho! O mariola do director mudou de ideias e acabou de cancelar a viagem.
O marido liga para sua amante:
- Gargan Tafunda, desculpa! Não podemos passar a semana juntinhos! A viagem da desgraçada da minha mulher foi cancelada.
A amante liga para o menino a quem dá aulas particulares:
- Tenrinho, mudei os planos: esta semana teremos aulas como de costume.
A criança liga para o avô:
- Avô! A velha da minha professora disse-me que irei ter aulas. Desculpe mas não poderemos ficar juntos esta semana.
O avô liga para a secretária:
- Tânia Vanessa , o meu neto acabou de me ligar a dizer que não vai poder ficar comigo essa semana, porque tem aulas. Portanto dê prosseguimento à viagem para o Seminário.
Deu para perceber, o conceito de LOOP … ?????
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Crónicas da "Fá" #13
Conseguia ver o olhar inquisidor fixo no seu, sentia a mão tomar conta de tudo enquanto um dedo explorava.
A pedido dele viera sem cuecas e agora via-se dominada pela mão daquele estranho que lhe ordenava que abrisse a mente para além das pernas.
- Que estás a fazer?
- A enfiar-te o dedo na cona. Se quiseres tiro…
- …
- Quando disseste que eras a minha puta era a sério? Ou foi só porque te deu tesão?
- Não sei… Acho que me deu tesão… Ser a tua puta…
- E agora já não dá?
-Dá…
- Ainda bem. Tiro o dedo, ou posso ficar a sentir-te enquanto me contas quem andou aqui a mexer?
-O que queres saber ao certo?
- Podemos começar por aí. Foi algum dos amigos da tua amiga?
- Não!...
- Então?
- Foi ela…
- Não me disseste se queres que tire o dedo.
-… Queres tirar?
- Isso é outro assunto. Perguntei o que tu queres.
- Deixa estar…
- Não te quero a fazer “frete”…
- Deixa…
- Como é que se pede?
- Por favor…
- Conta-me tudo.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Tormento
Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido a qualquer pessoa...
Lisboa, 15h30m.
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem.
Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo. O avião só sairia as 16h30m.
Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.
Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
- Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a farinheira.
Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:
- Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora.
Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão branca e tão limpa que daria para almoçar nela! E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e... Oops!
Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado.
Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
- Olha, caguei-me.
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.
Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado??
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei:
- Agora chega, Pá!!
Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte.
Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava já tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesse dia era de aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela merda.
Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar.
A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.
Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que estava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria.
A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:
- Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
REFORMA
Ora vejamos:
O nosso Presidente da República é um reformado;
o nosso candidato a Presidente da República é um reformado;
o nosso ministro das Finanças é um reformado;
o nosso anterior ministro das Finanças já era um reformado;
o ex-Ministro das Finanças Ernâni Lopes que propõe que se cortem os vencimentos dos Funcionários Públicos em 25 % é Reformado da CGD desde
os 47 anos de idade!
o ministro das Obras Públicas é um reformado;
gestores activíssimos como o ex-ministro Mira Amaral são reformados;
o novo presidente da Galp, Murteira Nabo, é um reformado;
entre os autarcas, "centenas, se não milhares" de reformados - garantiu-o o presidente da ANMP
o presidente do Governo Regional da Madeira é um reformado .
E assim por diante...
Digam lá qual é o país da Europa que dá tanto e tão bom emprego a reformados?
terça-feira, 30 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Várias coisas se costumam dizer ...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Crónicas da "Fá" #12

quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Por vezes...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Crónicas da Fá #11

terça-feira, 26 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Momento de Poesia - Poema da Marquesa
uma tangara antiga, uma beleza ideal,
cedeu, após inútil e renhida defesa,
a ser minha uma noite a senhora marquesa.
Foi mesmo em seu leito acetinado,
onde ébria de amores, o corpo abandonado
à minha magistral e suave carícia,
esperava no olhar a máxima delícia.
Soou a meia noite em tom de minuete,
eu perdi a cabeça e num subtil minete,
pus toda a minha alma num litro de saliva
Abandonou-se toda ela ao princípio esquiva,
ao prazer sensual, ao prazer do deboche,
após uns momentos, papava-me de broche.
Conde como isto é bom dizia-me a marquesa
limpando-me o caralho a rendas de Veneza.
Olhando para ela, não pude resistir,
Um frouxo raio de lua punha cintilações entre o travesseiro e a fronha
fazendo rebrilhar um charco de langonha.
Marquesa, ainda que fora de moda,
vou brindá-la com uma heráldica foda.
Venha, disse-me e estendendo aquelas mãozinhas pequenas que eu outrora beijara, agarrou-me no mangalho e, de maneira fina,
introduziu-o todo na arquiducal vagina.
Uma foda, outra foda, outra foda ainda,
cavavam-se as olheiras na sua face linda,
desencabei, enfim, um pouco fatigado,
ela foi lavar-se no seu bidé doirado
e aspergindo de espuma a cona perfumada,
disse-me: - Conde, que astral penachada.
Olhei de novo para ela e achando-a tão bela,
não pude resistir a uma enrabadela.
Foi o ponto final daquele amor sublime.
Ao descer as escadas, a pensar nela vim-me,
encharcando de esporra meias e calções.
No meu palácio, fui lavar os colhões.
Mas pensando de novo naquele divã violeta,
chamei a sopeira para me bater uma punheta.
Tempos após, pálido e macilento,
sofria o Conde um grande esquentamento ...
apócrifo atribuído a JÚLIO DANTAS.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Crónicas da "Fá" #10

quarta-feira, 13 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Hoje...
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Ultimamente...
Tenho tido dificuldades de acesso.

Fiz, provavelmente, a viagem de avião mais bonita de sempre…
Estou num sitio espectacular, com um grill com vista para a enseada de “Porto Vecchio”.
Costumamos ter uns convidados fixes para jantar.
Ontem apareceu este e os outros desapareceram… Mal educados!
Vou dizendo umas coisas sempre que puder.
O que andará a “Fá” a fazer? Quando chegar a Lisboa vou “investigar”.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Crónicas da "Fá" #9

quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Hoje estou no "lavar dos cestos"...
domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Crónicas da "Fá" #8
Observava Tomé e Amélia numa “cama” perto da piscina. Já notara afinidade mas o que estava a ver era muito mais do que isso.
Ele estava estendido e ela beijava-o ao mesmo tempo que lhe enfiara a mão nas calças e lhe acariciava o sexo completamente teso. Quando o tirou para fora os seus olhares cruzaram-se e ela manteve o contacto visual por um momento para imediatamente se concentrar no que ela estava a fazer.
A mão de Amélia subia e descia ao longo dele enquanto fixava os olhos de Fá que, estranhamente não conseguia deixar de olhar para aquele pénis completamente teso na mão dela que o começou a beijar.
Em vez de a chocar, aquilo estava a fazer estravasar a tesão acumulada ao longo do dia. Começou a tocar-se. Também, dentro de água podia fazê-lo sem que ninguém visse…
Amélia estava a engoli-lo até onde conseguia. O dedo de fá não parava quieto. Os espasmos sucediam-se à medida que o imaginava dentro de si…
Amélia virou-se de frente para si e passou uma perna por cima dele, levantando a saia. Brincou por momentos com a cabeça na entrada, começando gradualmente a introduzi-lo até ficar sentada em cima dele completamente “empalada”. Ondulava em ritmados movimentos de anca enquanto a sua mão alternada entre o seu clitóris e os testículos de Tomé que pareciam sair de dentro dela.
Fá já não conseguia esconder de ninguém o que estava a fazer, nem sequer se ralava com isso. Pela primeira vez na sua vida não queria saber de quem estava a olhar, o que iriam pensar, nada…
Apenas imaginava o caralho daquele estranho enterrado em si e sentia que se ia vir a qualquer momento.
Tomé veio-se quase de seguida. Amélia passou um dedo e depois nos lábios… Fá veio-se nesse preciso momento. Algo que sempre achara nojento tinha-a feito vir. Apetecia-lhe saborear também,
O que se estava a passar consigo?
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Crónicas da "Fá" #7

- Que tal o primeiro dia em liberdade?
- Um turbilhão...
- Desenvolve :)
- Como sabes estou em casa da minha amiga. É tudo novo...
- Tens alguma coisa para me contar.
- Ontem à noite depilou-me...
- Logo de entrada? Boa !!
- Foi diferente...
- ...
- Acariciou-me enquanto o fazia e no fim deu-me um beijo.
- Na boca?
- Nop...
- Onde?
- Exactamente onde estás a pensar...
- Se fosse profissional fazia um sucesso, embora um beijo em pêlos acabados de cortar não seja lá grande coisa eheh
- Não gozes...
- Não gozo. Gostaste? Deu-te tesão?
- Já estava a dar. Por isso o fez.
- Maluca!! ahahah
- Hoje viemos ter com uns amigos dela à praia.
- Que tal?
- São tão doidos como ela, ou pior. Ainda por cima, ela parece ficar mais "assanhada".
- Então?
- À tarde disse a um deles para me pôr creme...
- Foi bom?
- Sim, mas estranho. Não estou habituada a estranhos a passarem as mãos pelo meu corpo. Ainda por cima tinha umas mãozinhas...
- Deu-te tesão?
- Estava com vontade de lhe saltar para cima...
- Come-o. Estás a precisar.
- Comia-te era a ti...
- Mas eu não estou aí, por isso, quem não tem Cão...
- Os Cães é que fodem por "necessidade".
- As pessoas também, minha querida. Se calhar chegou a altura de aprenderes isso.
- Não estou assim tão necessitada.
- Estás sim. Mas só vais dar por isso na altura.
- Estão a chamar-me para jantar.
- Onde estás?
- Depois conto-te. Beijo.
- Beijo.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Crónicas da "Fá" #6

Tinha as mãos de um estranho, completamente nú, a passearem-se pelas suas pernas e a prometerem vir "por aí acima...". Fechou os olhos por um momento e deixou-se "voar". Imaginou que aquelas mãos eram as do seu "amigo" desconhecido. Sentiu-se como apenas aquele que ela nunca tinha conhecido a fazia sentir.
Por um momento passaram-lhe pela cabeça todas as etapas do processo de descoberta de si própria, conduzida por ele, pelas suas palavras escritas e mais tarde sussurradas ao telefone. Mas aquilo era real. Os dedos de Vasco percorriam as suas pernas acariciando-as, uma após outra, avançando e recuando num vai-vem que parecia propositado a deixá-la desejosa que eles subissem mais e mais.
Um arrepio percorreu-a desde aquele ponto imaginário, até à base da nuca quando ele subiu para as coxas. Já não lhe causou qualquer sensação desagradável de insegurança ou medo, apenas de prazer e de descoberta.
domingo, 15 de agosto de 2010
Crónicas da "Fá" #5

terça-feira, 10 de agosto de 2010
Crónicas da Fá #4
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Já tinha saudades disto...

domingo, 1 de agosto de 2010
Crónicas da "Fá" #3

Estava habituada a esta “operação” feita num salão de estética, por uma desconhecida, normalmente durante o Verão. Este ano fizera-o em Fevereiro e “ninguém” lá em casa dera por isso. Ainda bem… Neste momento, ter alguém que iria ver no trabalho a perguntar “como a queres?” deixara-a num misto de vulnerabilidade e excitação.
- Tira só nas virilhas. Só não quero ir à praia “cabeluda”. Mais tarde logo se vê.
Amélia assim fez, um bocadinho contrariada. No entanto insistiu numa aparadela geral. À medida que os seus dedos percorriam aquela zona, Fá estava a achar aquilo cada vez mais “interessante”. As suas mãos não tinham nada a ver com as da menina do Salão. Carinhosamente desviava os seus lábios para um lado, e depois para o outro, quase como quem fazia uma festa, enquanto fazia deslizar a lâmina. Foi buscar uma pequena tesoura com a qual se pôs a aparar. Fá estava deitada para trás, descontraída, a “saborear” aquela meiguice inesperada. Os dedos dela sabiam-lhe cada vez melhor e isso notava-se… Um espasmo apoderou-se dela quando sentiu um dedo a levantar os pelos junto da fenda formada pelos “lábios”.
- Magoei-te?
- Pelo contrário. Está óptimo…
- “Hummm… Isso é bom…”
Uma festa a agradecer o elogio provocou novo espasmo.
- Esta “menina” está a precisar de atenção.
Dito isto, depositou um beijo ao de leve naqueles lábios entreabertos, e disse com um sorriso sacana:
- Acabei. Vai ver se gostas.