terça-feira, 26 de maio de 2009

Linguagens...


Gosto de uma depilação bem feita… A minha língua também.


Gosto de um pequeno triangulo na púbis…


A minha língua está-se marimbando. Não tem sentido estético.


Ela gosta de fazer aquilo que gosta numa pelinha de bebé. Adora passear nas virilhas numa missão de tortura. Adora passear nos grandes lábios e de lhes sentir o sabor, sem se imiscuir neles, continuando a tortura.


A certa altura, provavelmente com saudades do seu amigo de tantas brincadeiras, penetra por entre os lábios para o cumprimentar, para se esfregar nele, para o mimar. Ele que já ansiava por ela, fica todo “direitinho”, procura-a, trocando humidades como dois amigos que trocam carinhos.

Ele gosta que ela fique macia e o envolva, e de repente fique rija e o massaje.


Ela às vezes gosta de o deixar sozinho por um bocadinho.Gosta de passear pelo resto da “casa” dele, de cima abaixo. De se enfiar nos buraquinhos mais escondidos e ficar aí a brincar.


Depois vem ter com ele para matar saudades.


Eu chupo-o para dentro da boca para ficarem à vontade. Aí ela apanhando-o a jeito, sem ninguém ver, dá-lhe uma “tareia” deliciosa. Ele treme. Aí ela larga-o e vai novamente dar uma voltinha.

Tem outro amigo para visitar. Este amigo, ela nunca viu, mas gosta dele. E ele também gosta dela. Está dentro de um buraco apertadinho onde ela gosta de se enfiar. Bem o procura mas nunca o encontra. Será que o amigo é o buraquinho em si?


Volta para o amigo de sempre. Aquele que anseia pelos seus carinhos. Enrola-se à sua volta, mima-o até não poder mais. Ele liberta sabores que mostram o prazer que tem em vê-la. Ela também o adora, embora o traia por momentos com o outro amigo.

Ele fica cada vez mais duro e maior. Não pára quieto. Ela entende isso como um incentivo e lambe-o, chupa-o até ele não aguentar mais e “rebentar”.


Aí, ela percorre toda a “casa” do seu amigo, saboreando cada milímetro num prazer que ela queria que nunca acabasse.


Como eu gosto de uma depilação bem feita…

sábado, 16 de maio de 2009

Sonhos...


"A porta está aberta. Não batas nem acendas a luz. Pode ser que tenhas uma surpresa"

A mensagem por sms não me saiu da cabeça enquanto voava pela auto-estrada, tal como agora, embora um pouco esbatida pelas sensações posteriores.


Ao chegar, vi a casa às escuras, nada que eu não estivesse à espera. Entrei, atravessei o jardim e dirigi-me para a sala de que tanto gostávamos à beira da piscina. A porta aberta deixava entrar o luar que a inundava, perante os meus olhos, habituados à fraca luminosidade do carro.

Em cima do sofá... Ela. Nua, linda, adormecida... Indefesa.


O ar quente da noite acariciava-lhe o corpo enquanto a alma, parecia pela expressão, ser acariciada por um qualquer sonho, capaz de a fazer feliz. Muito feliz... Pode sentir-se ciumes de um sonho?

Este sonho fazia-a ondular as ancas, aprofundava-lhe a respiração.

Adoro fazer fotos de nú. As minhas preferidas são a preto e branco e denotam abandono, conforto... Inocência. O "quadro" diante dos meus olhos parecia retirado de um qualquer recanto da minha imaginação, de uma fotografia perfeita. O luar que invadia a sala criava contrastes só sonhados. No entanto a luminosidade que a banhava era cálida... suave...

A expressão do seu rosto era a de quem estava a fazer amor consigo mesma enquanto as mãos começavam a percorrer as pernas sem pressas.

Não resisti à tentação de me despir, sentando-me numa poltrona que ficava em contra-luz. Dali, podia ver sem ser visto, qual espectador anónimo mas ao mesmo tempo participante, no sonho que se desenrolava perante mim.

Não sei se por algum ruido que fiz, ela mexeu-se. Ao mudar de posição ficou completamente exposta na minha direcção, qual convite para participar, embora de forma indelével, no sonho que a embalava.

As mãos percorriam o ventre em pequenos movimentos circulares, subindo para os mamilos, entumescidos pelo ar da noite... ou pelo sonho.

As ancas ondulavam cada vez mais à medida que os dedos se apertavam à volta dos mamilos.

Uma mão desceu ao longo do torso, pela anca torneada, invadindo a parte interior das coxas que se fecharam à sua volta.

Não conseguindo evitar tocar-me, passava mão ao longo do pénis, duro de desejo e invejoso daquela mão. ele crescia ao contacto como se, como de costume, fosse um dos "actores" principais daquela cena. A minha mão não conseguia parar de o acariciar. A mão dela também não.

Um aroma a sexo e a tesão começava a invadir o ar, misturando-se com o das flores do jardim. Da nossa tesão.

As pernas abriram-se permitindo à mão vaguear à vontade. A leveza dos dedos na caricia do centro do prazer punham-me com uma erecção enorme, que eu não conseguia deixar de percorrer, para cima e para baixo, lentamente... a sentir-me.

O movimento das ancas aumentava de intensidade. Ela acordou. Por momentos tive a sensação que me tinha visto. A obscuridade da zona onde me encontrava protegeu-me.

Meio a dormir, virou-se para baixo, fletindo uma perna para dar passagem à mão com que se continuava a mimar. A visão daquele cuzinho maravilhoso a subir e a descer, daquela mão que emergia por entre as pernas a um ritmo cada vez mais frenético, e dos gemidos de prazer cada vez mais fortes, faziam-me acelerar os meus movimentos ao ritmo do prazer que partilhávamos. O orgasmo veio mútuo... calmo... envolvente.

Ficou um pouco naquela posição enquanto o seu corpo era percorrido por espasmos de prazer. Levantou-se, foi à porta que dava para a piscina e disse num sussurro:

- Onde é que estás?

- Estou aqui... Viemo-nos juntos como de costume. Só foi um bocadinho diferente.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Comunicado do Vaticano:


Informa-se as crentes de que estar na cama nuas, enroladas com alguém e a gritar “Oh Meu Deus! Oh Meu Deus! “


NÃO SERÁ considerado como oração.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

# 4


Viro-te ao contrário, beijo-te as costas demoradamente, Quero explorar-te, sentir a tua pele nos meus lábios. Desço com a língua pela coluna. Mordo-te o rabo carinhosamente. A minha língua percorre demoradamente as tuas pernas até ao calcanhar que mordo suavemente. Chupo-te os dedos demoradamente, um a um, subo pelas pernas novamente. A minha língua brinca no teu ânus. Estremeces… continuo a brincar… começas a mexer-te novamente. Espetas o cuzinho na sua direcção. Forço ligeiramente a entrada. Suspiras. Mantenho as tuas pernas fechadas enquanto te monto.

Pedes novamente para te libertar. Tenho o domínio completo da situação. Isso dá-me uma tesão louca. Tenho o teu rabo à minha mercê e tu estás vendada e algemada. Passo a cabeça à entrada do teu ânus, para cima e para baixo, enquanto vais fazendo movimentos ondulantes ao senti-lo encaixado no rego a subir e a descer. Não vou fazer o que me apetece, pelo menos para já.


Levantando-te ligeiramente, faço-o passar para a zona da vulva. Adoro masturbar-te com a cabeça. Tu também. Suspiras profundamente e os teus movimentos tornam-se mais pronunciados. Ficamos assim um bocadinho com a tesão a aumentar até que te penetro, primeiro só a cabeça até desejares mais e depois todo, dentro de ti, entre os teus lábios maravilhosos. Não consigo evitar os espasmos que me percorrem enquanto te fodo. Não quero que acabe já.


Liberto-te uma mão, apenas uma, faço-a passar por baixo de ti, até à tua cona. Quero que te masturbes enquanto te faço o que me apetece à muito.

Tiro-o e encosto-o à entrada do teu ânus. Pressiono ligeiramente mas não forço. Quero que sejas tu a enfiar-te nele, à medida que te é confortável. Apesar da tortura que me provoca, não te quero magoar. Queria enterrar-to todo de uma vez, mas espero que sejas tu a fazê-lo. Os teus movimentos provocam a entrada da cabeça. A partir daqui é só ir com calma. Soltas um pequeno guincho enquanto ele vai entrando todo. O contacto do teu cuzinho na minha pélvis e alucinante.


Masturbas-te cada vez mais energicamente enquanto o meu caralho entra e sai, já com facilidade. Estás-te quase a vir, eu também.

Libertamos em simultâneo a tensão acumulada ao longo do processo. Quase me esmagas o caralho quando te vens. É impossível porque ele está duríssimo e descarrega em ti tudo o que, hà muito tempo, tinha vontade de te dar.

Liberto-te finalmente. Viras-te para mim. Beijo-te os olhos depois de te tirar a venda…

- Queres trocar?

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Sexo em grupo (Anos 40)

Manganões!!!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

# 3




Quero torturar-te mais um pouco. Passo o caralho completamente teso nas tuas costelas, desde a cintura até ao sovaco. Isso tem o efeito esperado. Começas a dar mostras de impaciência. Passo a cabeça no teu mamílo tão teso como ele e a seguir nos teus lábios. A tua língua procura saboreá-lo. Eu deixo. Permito que os teus lábios envolvam a glande sequiosa deles. Não resisto a fazê-lo penetrar na tua boca enquanto a minha se dirige para a tua cona. Já não são brincadeiras, é tesão aquilo que sinto e já não consigo controlar.

A minha língua penetra na tua cona completamente molhada e sequiosa dela. O teu grelo está inchado pela tesão que te invade. Começo a trabalhá-lo. Sinto-te com espasmos cada vez mais fortes. Quero que te venhas na minha boca. Com grande pena minha não te posso continuar a deixar chupares-me. Não me quero vir já e isso iria acontecer rapidamente. Não quero ser egoísta…

Abro-te as pernas e continuo a chupar-te. Evitas fazer barulho, deitar cá para fora aquilo que te invade. Quero fazer-te gritar de prazer. Para já contento-me com a tua respiração profunda e um ou outro gemido incontido. No entanto sinto nas entranhas o que vai acontecer.Os teus espasmos são cada vez mais violentos. Não consegues ou já não queres controlar-te. Os teus gemidos são quase gritados. Pedes que te penetre. Temos tempo. Quero saborear o teu orgasmo. Senti-lo-ei mais tarde…

O teu grelo parece que vai rebentar quando te vens. Um grito abafado enquanto me dás a provar os fluidos resultantes do teu prazer e me apertas a cabeça entre as pernas. Calculo que se pudesses agarravas-me pelos cabelos… mas não podes. És minha prisioneira. Acalmas, pedes-me que te liberte… a tortura ainda não acabou.

domingo, 10 de maio de 2009

# 2







Não tenho possibilidade de te prender as pernas. Ainda bem. Assim posso afastá-las sem que te seja desconfortável. Acendo uma vela aromática. Adoro estas velas. Têm uma parte de chocolate, outra de baunilha e outra de café. São-me altamente afrodisíacas.

Começas a mexer-te, pouco à vontade pela falta de controle da situação. Os teus movimentos revelam excitação, antecipação.


Do frigorifico tiro algumas pedras de gelo que guardo no copo de ontem à noite. Ao ouvi-las cair no copo mexeste-te ligeiramente como que a tentar perceber o que se passa. Um beijo quente envolve-te o mamilo já erecto. Não evito chupá-lo ligeiramente. O contacto da pedra de gelo tem o condão de o pôr duro e pequenino. Muito duro.

Mexes-te denunciando a tesão provocada. Não me aproximo demasiado para que não notes a erecção que me invade. Vou descendo com a pedra pela tua barriga, percorro a linha da cintura, novamente o abdómen.

Pego na vela e deixo cair um pingo de cera em cima da tua perna. De alto para não te queimar. Quero apenas que não saibas onde vai ser a próxima sensação e se vai ser de frio ou de calor.

O meu controle da situação é completo. Estás vulnerável, nua, exposta. Eu gozo com o prazer de decidir o que te vai acontecer a seguir e com o teu prazer provocado pela tua vulnerabilidade. Ficamos assim por um bocado, alternando gelo com pingos de vela, com contacto de lábios e alguns beijos que nunca sabes se e quando vão acontecer.

O facto de não me conseguires agarrar começa a irritar-te. Beijo-te a púbis, devagarinho, com calma. Não enfio a língua entre os teus lábios.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Reflexão...

Será esta foto que mostram aos gajos para os convencer a pôr um cinto explosivo à volta?



Alguém se lembrará de perguntar porque é que alguém com um arzinho destes é virgem?

Porque é que só tem esta parte à mostra?

Porque é que são todas iguais?

De vez em quando fico assim...

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Por vezes... (Republicação) # 1


há imagens que me assolam o espírito.

Numa daquelas manhãs frias…

Em que o melhor sitio para se estar é num local confortável, com uma lareira acesa. As lareiras não são só confortáveis à noite. De manhã podem ser uma loucura. Nestas alturas costumo trazer o colchão para o pé da lareira e dormir aqui. Adoro o crepitar do lume a misturar-se com o barulho das ondas.

Desta vez não tinha medo que te perdesses. Já tenho a noção que segues com precisão as indicações que te dou. Hoje vou pôr-te à prova.

Bates à porta subtilmente. Está apenas encostada e abre-se ligeiramente. Chamas por mim, baixinho. Finjo que estou a dormir. Entras.


O sítio desconhecido deixa-te pouco à vontade mas vais vencendo isso. Estás numa casa desconhecida, com alguém “desconhecido”, entrás-te sem que te dissessem para o fazer, e agora olhas para mim e pensas qual será o próximo passo.

Pousas a bolsa e o casaco na cadeira mais próxima e ficas mais um pouco a ver-me dormir. Aproximas-te.


Fazes-me uma festa na cara, suavemente, não me queres acordar ainda. Olho-te sem que dês por isso. A indecisão entre acordares-me ou fazeres-me companhia está atormentar-te. Preocupa-te o que eu possa pensar? Deixa-te disso. Faz exactamente aquilo que te apetece! Foi para isso que vieste.

Descalças-te timidamente, levas a mão ao botão da saia… hesitas… e desaperta-lo. Tiras a saia, devagar, como que a poder recolocá-la a qualquer momento. De onde me encontro a vista está cada vez melhor, e a partir daqui só pode melhorar. Desapertas a blusa. Deixa-la cair no chão, em cima da saia. O soutien é pousado a medo no montinho que vais formando. Com cuidado enfias-te na cama.

- Não achas que está calor para vires para aqui com tanta roupa?

Ficas a olhar para mim sem saber o que dizer. Sorrio.

- Desde quando é que se entra na cama de alguém, de cuequinha?

- Tens estado a ver-me…

- Desde que entraste. Bom dia.

Ergo-me e beijo-te suavemente os lábios. Suavemente agarro nelas. Levantas o rabo para que tas tire. Não deixas de me olhar nos olhos. Eu também não.

O teu olhar tem uma mistura de inquisição com vulnerabilidade e excitação. A situação desconhecida faz-te sentir vulnerável e isso excita-te. Não sabes o que vai acontecer ou pelo menos como vai acontecer. Nem eu quero que saibas. Isso tira parte da tesão.

Debaixo do colchão tiro um lenço de seda que guardei antes de me deitar. Ternamente vendo-te os olhos. Hoje não quero que vejas. Quero que sintas. A privação sensorial é muitíssimo excitante. A partir de agora tenho de ter cuidado com os ruídos. Tiro da gaveta do armário as algemas com peluche e ponho-as nos teus pulsos passando-as à volta do pé da mesa que está ao topo do colchão.

Estás vulnerável, nua, de olhos tapados, braços esticados em direcção ao pé da mesa. Eu admiro-te impunemente. Como eu gosto disso. Ver-te sem que me vejas é algo que me deixa louco.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

A Propósito...


Quando disse que o "Zézinho" está bem e recomenda-se, não estava a brincar.





segunda-feira, 4 de maio de 2009

Apeteceu-me tornar a publicar isto. Para animar a malta...





Ajoelha-te.


Deita a cabeça no meu colo. Roça a face no alto que a tesão forma nas minhas calças.


Desaperta-as. Tira-o para fora. Está esfomeado de ti, dos teus beijos, da tua boca a envolvê-lo, a chupá-lo.


Não te vou vendar. Peço-te apenas para não olhares para trás independentemente do que acontecer. És capaz? Se fizeres batota não terás todo o gozo que te quero proporcionar. Concordas. Sabes que eu vou estar com atenção.


Continuas a chupar-me. Concentras-te nisso para não cederes à tentação. Já sentiste outra presença na sala. Ele tem o cuidado de não se colocar no teu campo de visão. Se quiseres saber quem é terás que olhar para trás e quebrar o nosso trato.


Ele está a observar a forma como te ofereces, como te expôes, enquanto me chupas.


Uma breve troca de olhares e sentes pela primeira vez o seu contacto. A sua lingua ao longo do teu calcanhar pela perna acima. Não era isso que esperavas? Paciência, assim tem mais graça. O inesperado...


Um liquido tépido é derramado no rio que se forma ao longo das tuas costas. Dou-te uma pequena ajuda segurando-te a cabeça para que não olhes instintivamente. é a primeira e última vez que o faço.


A lingua desconhecida que desce ao longo das tuas costas sorvendo o liquido derramado faz com que, por momentos pares de me chupar para logo recomeçares. Estremeces quando ela penetra no rego desse cuzinho maravilhoso e a ponta se imiscui gulosamente no anus para logo seguir em frente, com um objectivo defenido.


Continuas a chupar-me enquanto aquela lingua desconhecida percorre todo o teu sexo, sorvendo o mel que segregas. Não percas a concentração no que estás a fazer. Os teus movimentos traem-te.

Ele pára o que está a fazer, coloca-se atrás de ti e brinca com a cabeça na tua vulva, percorrendo terrenos já conhecidos da sua lingua. Fica assim um bocado, aumentando a cada minuto o teu desejo de o sentires invadir-te.


Deixo-te sofrer mais um pouco. Passa-me pela cabeça o desejo que peças. Não o faço para não criar constrangimentos desnecessários. Ainda não estás nessa fase.


Uma troca de olhares e ele começa a entrar em ti. Sentes cada centimetro desse caralho desconhecido a desvendar-te sem o poderes impedir, nem sequer saberes a quem pertence.
Após a penetração completa sucede-se o movimento de vai-vem, até ao fundo de cada vez, enquanto as suas mãos te agarram nas ancas puxando-te para ele quando se enterra em ti, cada vez mais forte, com mais tesão.


A tesão provocada pela cena que disfruto, bem como o prazer que me dás, fazem-me vir de uma forma maravilhosa. O sabor do meu semen excita-te ainda mais.


Vens-te com ele enquanto te seguro na cabeça para não cederes à tentação de olhar no último momento, quando com mais uma troca de olhares lhe "digo" que está na sua altura de sair.


Estás numa espécie de transe, completamente abandonada à situação. Levanto-te, olhas à volta pensativamente... Dele? apenas o fio de semen que te escorre pela perna.


Até à próxima...