terça-feira, 26 de outubro de 2010

Estou a pensar...

Mamar já uma garrafa, pelo sim, pelo não...


Dasssssseeee...

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Momento de Poesia - Poema da Marquesa

Cabeleira empoada, um corpo escultural,
uma tangara antiga, uma beleza ideal,
cedeu, após inútil e renhida defesa,
a ser minha uma noite a senhora marquesa.

Foi mesmo em seu leito acetinado,
onde ébria de amores, o corpo abandonado
à minha magistral e suave carícia,
esperava no olhar a máxima delícia.

Soou a meia noite em tom de minuete,
eu perdi a cabeça e num subtil minete,
pus toda a minha alma num litro de saliva

Abandonou-se toda ela ao princípio esquiva,
ao prazer sensual, ao prazer do deboche,
após uns momentos, papava-me de broche.

Conde como isto é bom dizia-me a marquesa
limpando-me o caralho a rendas de Veneza.

Olhando para ela, não pude resistir,
Um frouxo raio de lua punha cintilações entre o travesseiro e a fronha
fazendo rebrilhar um charco de langonha.

Marquesa, ainda que fora de moda,
vou brindá-la com uma heráldica foda.

Venha, disse-me e estendendo aquelas mãozinhas pequenas que eu outrora beijara, agarrou-me no mangalho e, de maneira fina,
introduziu-o todo na arquiducal vagina.

Uma foda, outra foda, outra foda ainda,
cavavam-se as olheiras na sua face linda,
desencabei, enfim, um pouco fatigado,
ela foi lavar-se no seu bidé doirado
e aspergindo de espuma a cona perfumada,
disse-me: - Conde, que astral penachada.

Olhei de novo para ela e achando-a tão bela,
não pude resistir a uma enrabadela.
Foi o ponto final daquele amor sublime.
Ao descer as escadas, a pensar nela vim-me,
encharcando de esporra meias e calções.
No meu palácio, fui lavar os colhões.
Mas pensando de novo naquele divã violeta,
chamei a sopeira para me bater uma punheta.

Tempos após, pálido e macilento,
sofria o Conde um grande esquentamento ...


apócrifo atribuído a JÚLIO DANTAS.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Crónicas da "Fá" #10


O ambiente à mesa estava algo pesado, mas bom.


Amélia olhava-a e sorria. Fá ia comendo distraidamente não conseguindo tirar da cabeça o que se tinha passado há minutos.


Deixou que ela lhe desse banho, devagar, pormenorizadamente... Agarrou na esponja e fez o mesmo. Nunca tinha explorado daquela forma o corpo de outra mulher. A certa altura passou a esponja para a outra mão e ensaboou-lhe a vulva com a mão nua. A tesão que isso lhe deu foi ao ponto de a "acariciar". Ao levantar-se, depois de um momento a olharem-se nos olhos, trocaram um beijo que rápidamente evoluiu para uma busca desenfreada pelos corpos e bocas uma da outra.


Acabaram por sair da banheira, enrolaram-se nos "toalhões" e foram para o quarto de Amélia. Ninguém disse absolutamente nada mas ambas sabiam o que ia acontecer.


Amélia tirou-lhe a toalha com meiguice, recostou-a na cama e começou a percorrê-la com a língua. Primeiro o pescoço, depois o peito... Os mamilos de Fá estavam espetados e duros disfrutando daquela boca que os beijava, chupava, lambia... como alguém que gosta que lho façam é capaz de fazer. Fá estava "desorganizada". Não podia dizer que nunca lhe tinha passado pela cabeça, mas a ideia de ter outra mulher, ainda por cima colega de trabalho, a fazer aquilo deixava-a confusa entre o "politicamente correcto" e a tesão que se apoderava dela e não a deixava desejar outra coisa que não fosse a boca da amiga noutro lado muito concreto.


Amélia percorreu-lhe o tronco com a boca, desceu para o baixo ventre e andou um pouco a passear com a língua fazendo-a sentir-se a latejar. Depois de passar a língua pelas virilhas seguiu para as pernas. Estava a torturá-la um bocadinho. Aquela língua marota passeava pelo interior das suas coxas, uma e depois outra e nunca mais ia onde ela a desejava.


A sensação de calor húmido quando ela a envolveu causou-lhe um espasmo que a percorreu de alto a baixo, seguido de ondas de prazer, à medida que descrevia movimentos circulares à volta do seu grelinho, chupando-o depois para dentro da boca para brincar com ele mais à vontade. Por vezes sentia a ponta da língua a penetrá-la ligeiramente fazendo-a abrir-se, o que a punha ainda "pior".


A boca dela envolvia-a e fazia-a sentir-se "manietada", fora de controlo.


Olhando para ela com um sorriso de "cabra", abriu uma gaveta e tirou um "brinquedo" e um preservativo que lhe colocou, começando a brincar com ele à entrada daquele buraquinho sequioso enquanto a língua continuava a fazer o seu "trabalho".


O "brinquedo" não era grande mas tinha consistência. A sua manipulação mais o efeito da língua rápidamente produziram o seu efeito. Fá não conseguia estar quieta. Amélia sabia o que aí vinha e aumentava a velocidade e a intensidade, tanto com o "dildo" como com a língua. Em pouco tempo vieram os espasmos e a sensação de orgasmo que lhe percorreu todo o corpo com uma intensidade que a fez perder as forças. Deu consigo a dizer:


- Devia ser proibido sentir tanto prazer....

- Proibido? Devia era ser obrigatório, amiga... Vamos jantar?

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Não é virtual ...

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Hoje...

Estou novamente no lavar dos cestos...


Acabei por me sentir em casa.


Amanhã já estou por aí...

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ultimamente...


Tenho tido dificuldades de acesso.


Fiz, provavelmente, a viagem de avião mais bonita de sempre…


Estou num sitio espectacular, com um grill com vista para a enseada de “Porto Vecchio”.



Costumamos ter uns convidados fixes para jantar.




Ontem apareceu este e os outros desapareceram… Mal educados!

Vou dizendo umas coisas sempre que puder.

O que andará a “Fá” a fazer? Quando chegar a Lisboa vou “investigar”.