terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Business Time

sábado, 19 de janeiro de 2008

Conversas do...

- Esta conversa está a deixar-me com tesão.

-Isso é bom... É só a conversa?

- Não. Hoje estou tesuda que não é brincadeira.

- Como é que estão os bicos?

- Duros.

- E a amiga?

- Esta conversa está a pô-la molhada...

- Estás de calças ou de saia?

- De calças.

- O que te apetece?

- Apetece-me ter na mão um caralho desconhecido, brincar com ele até começar a pingar...

- ...

- saborear o pingo com a ponta da lingua... engoli-lo, mamá-lo de cima a baixo...

- E depois enfiá-lo? Senti-lo entrar até ao fundo e tornar a sair?

- Simm...

- Estás molhada?

- Já está a latejar...

- Mete a mão dentro das calças e brinca com ela.

- Aqui? O meu colega está mesmo em frente!

- Melhor ainda. Não dizes que ele te dá tesão?

- Sim.

- Imagina que é o dele.

- Hummm

- Está bom? Quero que te venhas de mansinho, sem dar muita bandeira.

- Não sei se consigo...

- Olha-o nos olhos quando te estiveres a vir.

- És louco...

- Isso excita-te?

- Sim...

- Então faz o que te digo.

-...

- A seguir vais à casa-de-banho, tiras uma foto dela, molhadinha, e mandas-me.

- Ele está a olhar para mim. Isto põe-me doida...

- Não te esqueças de o olhar nos olhos.

- Hummm...

"Mensagem Multimédia enviada com sucesso"

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Quarentonas

- Olá! Conta-me...Como correu o teu encontro na outra noite?

- Horrível! Não sei o que se passou!

- Porquê?... Não te deu nem um beijo?

- Sim!!!...Beijou-me tão forte! E mordeu-me os lábios com tanta força que pensei que me ia saltar o implante de colagénio!... Depois começou aacariciar-me o cabelo e soltaram-se algumas extensões que tinha.

- Não me digas que terminou aí?

- Nãooo...!! Depois agarrou-me a cara entre as mãos, até que tive que lhe pedir para parar porque estava a espalhar o botox! Além disso , as minhaspestanas postiças ficaram coladas no seu nariz.

- E não tentou mais nada?

- Sim...começou a fazer-me festas nas pernas. Tive que o travar porque me lembrei que não tinha tido tempo de fazer a depilação, e ao tentar pará-lo,saltaram-me duas unhas postiças. Depois deu-lhe um ataque de luxúria arrebatador e abraçou-me com tanta força que quase mudou a forma dos meus implantes de silicone.

- E depois o que aconteceu?

- Pôs-se a beber champanhe do meu sapato!

- Ai...que romântico!!!

- Romântico?...quase que morre ali mesmo!

- Porquê?

- Porque engoliu o corrector de joanetes e quase que sofocou!

- E depois, o que aconteceu?

- Acreditas que se foi embora???

- Cá para mim, era maricas!...

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Treino Físico I

Com o findar das festividades natalícias e no começo do novo ano, pensei ser uma boa altura para começar a frequentar um ginásio, não longe de onde moro.
Nas aulas disponíveis para o horário que pretendia, apenas as aulas tradicionalmente frequentada por mulheres, melhor assim, sem preconceitos anui a experimentar.
Foi um burburinho quando entrei, mas a professora de imediato me colocou perto de si, como se eu necessita-se de protecção.
Mas, com ,muita pena minha, as alunas estavam efectivamente a precisar de muitas aulas, o mesmo não digo da prof que exibia uma silhueta diga de uma escultura grega.
Não consegui tirar os olhos daquele fato apertado que lhe fazia realçar todo o paraíso prometido e ela percebeu o meu olhar guloso, por entre o suor que já me escorria, devido ao esforço de não mostrar o meu “entusiasmo”.
Sempre que pode, ela vinha-me corrigir, suave e delicadamente os movimentos, aproveitando para me tocar durante mais tempo do que o necessário e eu deixa-me errar.
Consegui chegar ao final sem dar muita “bandeira”, quanto ao estado de “emoção” e aproveitando a saída em manada das alunas dirigi-me à prof e solicitei alguns exercícios para me aperfeiçoar em casa, assim na próxima aula não teria tanto para corrigir.
Ela respondeu que corrigir era a função dela e que tinha tido muito prazer por ter tido o seu primeiro aluno homem.
Insisti para que me desse um “esquema” por onde eu pudesse treinar, ela olhando em redor respondeu para a acompanhar ao gabinete reservado aos instrutores.
Todo transpirado acompanhei-a e entramos num local onde apenas existia uma secretária e um armário, num piso da subcave do ginásio. Ela tirou um toalha do armário e começou a secar a transpiração e atirou-me com outra para que procedesse de igual modo. Em vez disso, dirigi-me a ela e comecei a secar-lhe o suor do rosto, ela pareceu receptiva, continuei pelo pescoço e ombros. Ela pediu que parasse, poderia entrar alguém, explicou que as suas colegas aproveitavam os intervalos para irem ali trocar de roupa para a aula seguinte. Mas as aulas seguintes já tinham iniciado, pelo que ignorei o aviso, ela apressou-se a trancar a porta.
Foi dado o sinal verde, puxei-a para mim e beijei-a intensa e profundamente. Ela por sua vez respondia de uma forma enérgica, parecendo uma cobra enrolada no meu corpo. Senti os seus calcanhares nas minhas costas e os seus dedos a rasgarem-me a camisola, eu segurei-a pelas nádegas rijas e prometedoras.
Passamos uns bons 10 minutos no “esfreganço” suspenso, até que ela saiu do meu colo e pediu que espera-se. Anui curioso. Agora com calma ela ajoelhou-se e puxou-me os calções, num só movimento, para baixo, deixando todo o meu vigor exposto. Beijo-me a cabeça devagar, passando a língua por todo o pescoço erecto até chegar aos testículos, que beijou suavemente, num repente elevou-se e engoliu-me quase todo num impulso o que me provocou uma vontade enorme de a agarrar até ao fundo, ela desviou-me e cuspiu-me na cabeça, de seguida tentou de novo engoli-lo de novo, desta feita quase até ao fundo.
Masturbou-me a olhar-me nos olhos e perguntou se eu estava a gostar, respondi que estava a adorar nunca antes me tinham dado semelhante prazer. Ela sentiu prazer no que ouviu e tentou de novo desta vez engoliu-o todo, senti o aperto da sua garganta na cabeça do pénis, como se estivesse a penetrar numa vulva apertadinha.
Tive de a parar antes que me viesse e eu não queria terminar daquele modo, pelo que, segurando-lhe a cabeça, fiz-lhe chegar a boca ao alcance da minha e beijei-a cheio de tesão. A roupa desapareceu-lhe como num passe de magia e ela sentou-se sobre a secretária, exibindo-me a cona carnuda e depilada, avancei para a beijar ela não me deixou, puxou-me a cabeça para a sua boca e com as pernas puxou-me para que a penetra-se. Fiz-lhe a vontade, mas muito lentamente, só a cabeça. Ela gemia e puxava-me e eu penetrei um pouco mais. Aproveitei para lhe conhecer as mamas, não muito grandes, mas muito bem feitas e rijas, com uns mamilos convidativos, beijei-os avidamente e ela sempre a gemer pediu que a penetra-se até ao fundo, não resisti mais e dei-lhe o que ela me pedia. Num ritmo hilariante e com fortes e ritmadas estocadas até ao fundo da vulva, senti que ela se estava a vir, até porque as unhadas nos meus braços mostravam a sensação que ela estava a ter.
Quase gritou, mas abafei o inevitável grito com a minha língua completamente dentro da sua boca, ela completamente louca, mordeu-me a língua num espasmo que me deu um enorme prazer e não me permitiu controlar mais, afastei-lhe um pouco mais as pernas e penetrei até onde foi possível, percebendo que ela me acompanharia no desfecho final.
Pouco depois senti que ela, de novo, se preparava para ter prazer e eu não resisti a inundá-la com o todo o meu esperma em perfeita harmonia e uníssono de gemido contido.
Ficamos um pouco mais naquela posição, beijando-nos e acariciando os corpos, até a posição se tornar desconfortável.
Com jeito sai do meio das suas, tremelicastes, pernas e recuei um pouco, ajudei-a a levantar. Ela com olhar malandro disse-me: “O próximo mês de aulas são à borla e temos de treinar mais vezes este tipo de exercícios.”
Respondi-lhe: “Até amanhã ???”.
Beijamo-nos de novo e saí para os balneários masculinos, sem camisola.

Ó meu jamigos, balha-me deus...


Tinha acabado de fazer um post e estava a ler os comentários dos anteriores quando eles chegaram. Vinham
bem dispostos como de costume.
Quiseram ver o que eu tinha escrito de novo. Um pouco renitente mostrei-lhes:
- Tens a certeza que não sabes quem são esses dois?
- Tenho uma certa sensação de “dejá vu”
- Este agora já fode connosco na net…
- E diz que não nos conhece…
- Olha que está bonitinho.
- Deu até uma tesãozinha…
-
Vem cá amor, deixa ver… Ui!! Tesãozinha é?
Enquanto eu fazia o meu ar de compenetrado no que estava a fazer, Ela, sentada na outra cadeira do escritório, tirou-lhe o pénis para fora e começou a chupá-lo. Chupou-o durante um bocado enquanto ele gemia de prazer. Ela faz isso como quase ninguém. Eu continuava a fazer o ar de quem não estava a dar por nada, até que Ele foi à casa de banho. Ela pôs os pés em cima da secretária, mesmo ao meu lado, descobrindo as pernas.
- Para quem estava com essa tesão toda estás muito distante. Não me digas que já estiveste a fazer porcarias…
Olhei-a nos olhos. Estava com o “olhar de convite” que a caracteriza, a que eu não consigo resistir.
Brinquei com os dedos dos pés, acariciei-a ao longo das pernas. Ela olhou fixamente para mim, ao mesmo tempo que puxou a cueca para o lado mostrando-me onde queria que eu a acariciasse. Pus-me a brincar com o
dedo no clitóris. De vez em quando enfiava-lho na cona. Ela fazia um ar de prazer que me deixa doido.
Ele entretanto chegou. Ela puxou-me para o meio das pernas e para baixo para que lhe fizesse algo que adora, e que Ela sabe que eu adoro. Fico num “estado” que até dói. Ela adora esfregar a perna e sentir a tesão. Quando estou sem cuecas como na altura, a fricção da ganga, apesar de doer um pouco, dá-me mais tesão ainda.
Entretanto fazia-lhe um broche maravilhoso. Apesar de estar a adorar o que estava a fazer comecei a sentir uma invejazinha e uma enorme vontade de me juntar à festa. O “Zézinho” estava a ganhar vida própria e lutava para sair das calças.
Levantei-me, ficando do outro lado da cadeira, e deixei cair as calças. Ela agarrou-o e começou a chupar os dois, um de cada vez. Num aspecto esta modalidade não me agrada tanto. Eu gosto destas coisas feitas com muita calma, como ela sabe fazer. Com dois é muito mais o “agora sou eu”. Mas o facto é que dá uma tesão maluca.
Com uma pequena “acrobacia” conseguimos que ela chegasse aos dois ao mesmo tempo. Olhando para nós com uma expressão de quem já não aguentava mais propôs que fossemos para o quarto.
Deitei-me em cima da cama, ficando a jeito. Enquanto ela me chupava, de quatro, ele fazia-lhe o mesmo até que não aguentou mais e penetrou-a. A visão dele a fodê-la ao mesmo tempo punha-me doido. O gajo estava a ficar maluco pela mesma razão. Adora vê-la a fazer um broche a outro.
Ela trocou de posição “sentando-se” em cima de mim para agora o chupar a ele. A entrada “de rompante” deu-me um arrepio que me percorreu o corpo todo. O prazer era enorme. As nádegas dela contra a minha pélvis, a penetração completa que permitia sentir o colo do útero, ao mesmo tempo que o engolia, estavam a pôr-me doido.
Deitou-o na cama e montou-o de frente. A visão dela em cima dele com o caralho a entrar e a sair era um espectáculo. Só para quem já viu de perto…
- Come o meu cú ... vai…
Encostei a cabeça à entrada daquele cuzinho maravilhoso, fazendo uma pequena pressão, de forma a permitir-lhe enfiar-se sem se aleijar, à medida que lhe era agradável. Ela começou a mexer-se e a cabeça entrou quase de imediato. Eu já estava doido e fiz também porque a penetração ocorresse. Não aguentava aquilo. Ela adora dupla penetração e nós também. Fiquei um pouco assim a penetrar aquele cú maravilhoso o que suscitou a inveja dele.
Dei por mim na posição inversa, deitado na cama, com ela em cima de mim e com ele a enrabá-la.
Adoro ter as mamas dela sobre a minha cara. Agarrá-las, chupá-las, morder os mamilos (sem aleijar), enquanto o sinto mesmo ao lado a entrar e a sair. Estava tudo maluco.
- Comam os dois a minha cona. Adoro ter os dois caralhos dentro dela.
Ele assim fez. Este tipo de penetração é um espectáculo porque de repente tudo fica mais apertado. À medida que um entra em processo de explosão, o aumento dai resultante normalmente provoca a mesma reacção no outro e foi o que acnteceu.
Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, quando ela, que tinha começado antes, ainda estava em pleno orgasmo. Que espectáculo. Durante um bocado só conseguimos mexer os olhinhos.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Entendimento

- Qual a razão de me teres colocado um dedo no ânus?

- Pensei que gostasses!

- Mas não, efectivamente preferia que não voltasses a fazê-lo.

- Não entendo. Não gostas que te meta um dedo no cu, no entanto queres enfiar-me o “mangalho” todas as vezes que fazemos sexo.

- Isso não é verdade, nunca tentei.

- Se calhar devias …

- Não! Não existe razão nenhuma para penetrar num local difícil, quando a uma distância mínima posso encontrar o paraíso.

- Mas não tens sequer curiosidade.

- Por acaso não, até porque nunca o vi em pormenor.

- Por isso mesmo! Imagina que tenho um acidente, nunca irias reconhecer o meu rabo.

- Não concebo um acidente em que os teus dedos e a cabeça fiquem irreconhecíveis e o rabo em condições.

- Mesmo assim, devias conhecer-me melhor.

- Tudo bem! Mostra-me o rabo.

- Uh, muito interessante, engraçado e parece apertadinho.

- Vês eu não te dizia.

- Será que podemos ….

- Tira daí a ideia, nem penses, aí só para sair!!!!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Conversas...

- Bom dia.

- Olá!!

- Estou a encher a banheira. Vou-me enfiar lá dentro.

- Que inveja...

- Vens?

- Adoro quando me provocas...

- Quem disse que é provocação?

- Não tens aí ninguém?

- Não.

- Nem aparece?

- Já liguei a confirmar. Quanto tempo demoras?

- Vinte minutos. Morada?

- XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

- Até já.

Dlim Dlão

- Olá

- Olá

- Prazer em conhecer-te

- Igualmente.