quinta-feira, 14 de maio de 2009

# 4


Viro-te ao contrário, beijo-te as costas demoradamente, Quero explorar-te, sentir a tua pele nos meus lábios. Desço com a língua pela coluna. Mordo-te o rabo carinhosamente. A minha língua percorre demoradamente as tuas pernas até ao calcanhar que mordo suavemente. Chupo-te os dedos demoradamente, um a um, subo pelas pernas novamente. A minha língua brinca no teu ânus. Estremeces… continuo a brincar… começas a mexer-te novamente. Espetas o cuzinho na sua direcção. Forço ligeiramente a entrada. Suspiras. Mantenho as tuas pernas fechadas enquanto te monto.

Pedes novamente para te libertar. Tenho o domínio completo da situação. Isso dá-me uma tesão louca. Tenho o teu rabo à minha mercê e tu estás vendada e algemada. Passo a cabeça à entrada do teu ânus, para cima e para baixo, enquanto vais fazendo movimentos ondulantes ao senti-lo encaixado no rego a subir e a descer. Não vou fazer o que me apetece, pelo menos para já.


Levantando-te ligeiramente, faço-o passar para a zona da vulva. Adoro masturbar-te com a cabeça. Tu também. Suspiras profundamente e os teus movimentos tornam-se mais pronunciados. Ficamos assim um bocadinho com a tesão a aumentar até que te penetro, primeiro só a cabeça até desejares mais e depois todo, dentro de ti, entre os teus lábios maravilhosos. Não consigo evitar os espasmos que me percorrem enquanto te fodo. Não quero que acabe já.


Liberto-te uma mão, apenas uma, faço-a passar por baixo de ti, até à tua cona. Quero que te masturbes enquanto te faço o que me apetece à muito.

Tiro-o e encosto-o à entrada do teu ânus. Pressiono ligeiramente mas não forço. Quero que sejas tu a enfiar-te nele, à medida que te é confortável. Apesar da tortura que me provoca, não te quero magoar. Queria enterrar-to todo de uma vez, mas espero que sejas tu a fazê-lo. Os teus movimentos provocam a entrada da cabeça. A partir daqui é só ir com calma. Soltas um pequeno guincho enquanto ele vai entrando todo. O contacto do teu cuzinho na minha pélvis e alucinante.


Masturbas-te cada vez mais energicamente enquanto o meu caralho entra e sai, já com facilidade. Estás-te quase a vir, eu também.

Libertamos em simultâneo a tensão acumulada ao longo do processo. Quase me esmagas o caralho quando te vens. É impossível porque ele está duríssimo e descarrega em ti tudo o que, hà muito tempo, tinha vontade de te dar.

Liberto-te finalmente. Viras-te para mim. Beijo-te os olhos depois de te tirar a venda…

- Queres trocar?

3 comentários:

Seline disse...

Incrivelmente excitante este relato... em crescendo... qual bolero de Ravel.
Adorei cada instante.
Beijo meu

Asas de Joaninha disse...

Fantastico!! Agora ficamos a esoera de troca!!
Bjinho*

Rei Lagarto III disse...

Seline:

Eu adorei ainda mais, amiga. Acredita.

Beijo


Joaninha:

Já não tenho idade para essas coisas assim de seguida. Estou numa fase mais "depurada". :)

beijo nas pintas