
Não tenho possibilidade de te prender as pernas. Ainda bem. Assim posso afastá-las sem que te seja desconfortável. Acendo uma vela aromática. Adoro estas velas. Têm uma parte de chocolate, outra de baunilha e outra de café. São-me altamente afrodisíacas.
Começas a mexer-te, pouco à vontade pela falta de controle da situação. Os teus movimentos revelam excitação, antecipação.
Do frigorifico tiro algumas pedras de gelo que guardo no copo de ontem à noite. Ao ouvi-las cair no copo mexeste-te ligeiramente como que a tentar perceber o que se passa. Um beijo quente envolve-te o mamilo já erecto. Não evito chupá-lo ligeiramente. O contacto da pedra de gelo tem o condão de o pôr duro e pequenino. Muito duro.
Mexes-te denunciando a tesão provocada. Não me aproximo demasiado para que não notes a erecção que me invade. Vou descendo com a pedra pela tua barriga, percorro a linha da cintura, novamente o abdómen.
Pego na vela e deixo cair um pingo de cera em cima da tua perna. De alto para não te queimar. Quero apenas que não saibas onde vai ser a próxima sensação e se vai ser de frio ou de calor.
O meu controle da situação é completo. Estás vulnerável, nua, exposta. Eu gozo com o prazer de decidir o que te vai acontecer a seguir e com o teu prazer provocado pela tua vulnerabilidade. Ficamos assim por um bocado, alternando gelo com pingos de vela, com contacto de lábios e alguns beijos que nunca sabes se e quando vão acontecer.
O facto de não me conseguires agarrar começa a irritar-te. Beijo-te a púbis, devagarinho, com calma. Não enfio a língua entre os teus lábios.
Começas a mexer-te, pouco à vontade pela falta de controle da situação. Os teus movimentos revelam excitação, antecipação.
Do frigorifico tiro algumas pedras de gelo que guardo no copo de ontem à noite. Ao ouvi-las cair no copo mexeste-te ligeiramente como que a tentar perceber o que se passa. Um beijo quente envolve-te o mamilo já erecto. Não evito chupá-lo ligeiramente. O contacto da pedra de gelo tem o condão de o pôr duro e pequenino. Muito duro.
Mexes-te denunciando a tesão provocada. Não me aproximo demasiado para que não notes a erecção que me invade. Vou descendo com a pedra pela tua barriga, percorro a linha da cintura, novamente o abdómen.
Pego na vela e deixo cair um pingo de cera em cima da tua perna. De alto para não te queimar. Quero apenas que não saibas onde vai ser a próxima sensação e se vai ser de frio ou de calor.
O meu controle da situação é completo. Estás vulnerável, nua, exposta. Eu gozo com o prazer de decidir o que te vai acontecer a seguir e com o teu prazer provocado pela tua vulnerabilidade. Ficamos assim por um bocado, alternando gelo com pingos de vela, com contacto de lábios e alguns beijos que nunca sabes se e quando vão acontecer.
O facto de não me conseguires agarrar começa a irritar-te. Beijo-te a púbis, devagarinho, com calma. Não enfio a língua entre os teus lábios.
6 comentários:
Uiuiuiuiui... mas onde é que está o #1?
Andas distraida, amiga...
http://reilagartoiii.blogspot.com/2009/05/por-vezes-republicacao.html
Beijo
ah, sim!... é que são tantos que eu perco-me.
Fantástico! Adoro essas sensações...
Bjinho*
Será que se colocares a moedinha vamos ter musica?
Hehehe beijo-te
Este tema tem uma introdução longa.
É só dares tempo para os preliminares...
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