A ciber-conversa estava ao rubro. Há algum tempo tinha descoberto mais este entre os prazeres da vida.
Este deixava-o completamente "descomposto". O seu membro completamente teso parecia querer sair das calças, forçando os "boxers" e as calças do fato como um mastro de bandeira querendo desfraldar-se e esvoaçar ao vento. Por sua vontade já estaria a masturbar-se. Em vez disso escrevia coisas como:
- Como gostas de mamá-lo?
- Gosto de xuxar a cabecinha com a ponta dos lábios...
Sentia que este tipo de conversa destoava da formalidade do gabinete mas isso só lhe alimentava mais a tesão. A espaços recostava-se na cadeira e passava a mão ao longo do pénis, provocando pequenos espasmos de prazer. Ouve alguém a bater à porta do gabinete que tinha tido o cuidado de trancar. Dá um salto e corre para a abrir.
- Faça favor. Esta fechadura, de vez em quando tranca-se... Estava aí há muito tempo?
- Tinha acabado de bater, preciso da sua opinião... nesta proposta...
Os olhos dela cravaram-se no inchaço das calças que teimava em não baixar. "Correu" para trás da secretária para se esconder. Conseguiu articular a conversa calmamente.
O odor da colega, vinte e poucos anos mais nova, ajudado pelo decote que se tornava mais generoso de cada vez que ela se debruçava na sua direcção, não ajudavam nada à acalmia. Por fim lá se foi embora com um sorriso maroto que ele fingiu não notar, nem quando ela se voltou para trás e o olhou nos olhos enquanto abria a porta.
- Quer que a deixe trancada?
- Não vale a pena, muito obrigado.
Esperou que ela se afastasse e foi trancá-la.
- Estás aí?
- Estou a gelar.
- Grande bandeira...
- Então? Que foi?
- Apareceu aqui uma vendedora das novas e eu com um inchaço do pior.
- Ela viu?
- Quase de certeza.
- Não aproveitou? Parva!
- Não dou margem para isso, aliás, acho que ela também não estava para aí virada. Estávamos afalar de quê?
- eheheh!!
- Por este andar vou até casa neste estado
Mentira descaradamente. Os anos ensinaram-lhe o efeito que a visão de um homem de "pau feito" tem nas mulheres. Ou desatinam ou... atinam. Esta não tinha desatinado...
A conversa continuou animadissima pelo resto da tarde. Quando saiu do gabinete doiam-lhe os testiculos, quase a rebentar. Dirigiu-se à copa para um último copo de água antes de sair. Estava a precisar. A "colega" estava a tirar um café e deitou-lhe um sorriso cumplice.
- Tiro dois?
- Já agora sim, por favor. Aquele assunto de hà pouco? Correu bem?
- Qual? Ah a proposta...
Não pode deixar de ficar embaraçado com a lata da miuda. Percebeu perfeitamente a ironia.
- Já seguiu. Vamos ver no que dá. Provavelmente vão marcar nova reunião. Acha que será possível acompanhar-me?
- Tenho confiança em sí, mas se achar que é melhor diga-me que agendamos.
- Já viu o que chove? E eu sem carro...
Ups...
Este deixava-o completamente "descomposto". O seu membro completamente teso parecia querer sair das calças, forçando os "boxers" e as calças do fato como um mastro de bandeira querendo desfraldar-se e esvoaçar ao vento. Por sua vontade já estaria a masturbar-se. Em vez disso escrevia coisas como:
- Como gostas de mamá-lo?
- Gosto de xuxar a cabecinha com a ponta dos lábios...
Sentia que este tipo de conversa destoava da formalidade do gabinete mas isso só lhe alimentava mais a tesão. A espaços recostava-se na cadeira e passava a mão ao longo do pénis, provocando pequenos espasmos de prazer. Ouve alguém a bater à porta do gabinete que tinha tido o cuidado de trancar. Dá um salto e corre para a abrir.
- Faça favor. Esta fechadura, de vez em quando tranca-se... Estava aí há muito tempo?
- Tinha acabado de bater, preciso da sua opinião... nesta proposta...
Os olhos dela cravaram-se no inchaço das calças que teimava em não baixar. "Correu" para trás da secretária para se esconder. Conseguiu articular a conversa calmamente.
O odor da colega, vinte e poucos anos mais nova, ajudado pelo decote que se tornava mais generoso de cada vez que ela se debruçava na sua direcção, não ajudavam nada à acalmia. Por fim lá se foi embora com um sorriso maroto que ele fingiu não notar, nem quando ela se voltou para trás e o olhou nos olhos enquanto abria a porta.
- Quer que a deixe trancada?
- Não vale a pena, muito obrigado.
Esperou que ela se afastasse e foi trancá-la.
- Estás aí?
- Estou a gelar.
- Grande bandeira...
- Então? Que foi?
- Apareceu aqui uma vendedora das novas e eu com um inchaço do pior.
- Ela viu?
- Quase de certeza.
- Não aproveitou? Parva!
- Não dou margem para isso, aliás, acho que ela também não estava para aí virada. Estávamos afalar de quê?
- eheheh!!
- Por este andar vou até casa neste estado
Mentira descaradamente. Os anos ensinaram-lhe o efeito que a visão de um homem de "pau feito" tem nas mulheres. Ou desatinam ou... atinam. Esta não tinha desatinado...
A conversa continuou animadissima pelo resto da tarde. Quando saiu do gabinete doiam-lhe os testiculos, quase a rebentar. Dirigiu-se à copa para um último copo de água antes de sair. Estava a precisar. A "colega" estava a tirar um café e deitou-lhe um sorriso cumplice.
- Tiro dois?
- Já agora sim, por favor. Aquele assunto de hà pouco? Correu bem?
- Qual? Ah a proposta...
Não pode deixar de ficar embaraçado com a lata da miuda. Percebeu perfeitamente a ironia.
- Já seguiu. Vamos ver no que dá. Provavelmente vão marcar nova reunião. Acha que será possível acompanhar-me?
- Tenho confiança em sí, mas se achar que é melhor diga-me que agendamos.
- Já viu o que chove? E eu sem carro...
Ups...
6 comentários:
upsssssss...
beijooo
algo me diz q a dor vai passar antes de chegar a casa ;)
Que pena... apanhar chuva nunca fez mal a ninguém!!!! (Oferecidas...pá!!!!) lol
Beijos.
Ao que parece... ele estava enganado a respeito dela :)
aiiiiiiiiiiii e depois?
Beijos prometidos
E como correu a boleia???? ;)
Bjs
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