segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Treino Físico I

Com o findar das festividades natalícias e no começo do novo ano, pensei ser uma boa altura para começar a frequentar um ginásio, não longe de onde moro.
Nas aulas disponíveis para o horário que pretendia, apenas as aulas tradicionalmente frequentada por mulheres, melhor assim, sem preconceitos anui a experimentar.
Foi um burburinho quando entrei, mas a professora de imediato me colocou perto de si, como se eu necessita-se de protecção.
Mas, com ,muita pena minha, as alunas estavam efectivamente a precisar de muitas aulas, o mesmo não digo da prof que exibia uma silhueta diga de uma escultura grega.
Não consegui tirar os olhos daquele fato apertado que lhe fazia realçar todo o paraíso prometido e ela percebeu o meu olhar guloso, por entre o suor que já me escorria, devido ao esforço de não mostrar o meu “entusiasmo”.
Sempre que pode, ela vinha-me corrigir, suave e delicadamente os movimentos, aproveitando para me tocar durante mais tempo do que o necessário e eu deixa-me errar.
Consegui chegar ao final sem dar muita “bandeira”, quanto ao estado de “emoção” e aproveitando a saída em manada das alunas dirigi-me à prof e solicitei alguns exercícios para me aperfeiçoar em casa, assim na próxima aula não teria tanto para corrigir.
Ela respondeu que corrigir era a função dela e que tinha tido muito prazer por ter tido o seu primeiro aluno homem.
Insisti para que me desse um “esquema” por onde eu pudesse treinar, ela olhando em redor respondeu para a acompanhar ao gabinete reservado aos instrutores.
Todo transpirado acompanhei-a e entramos num local onde apenas existia uma secretária e um armário, num piso da subcave do ginásio. Ela tirou um toalha do armário e começou a secar a transpiração e atirou-me com outra para que procedesse de igual modo. Em vez disso, dirigi-me a ela e comecei a secar-lhe o suor do rosto, ela pareceu receptiva, continuei pelo pescoço e ombros. Ela pediu que parasse, poderia entrar alguém, explicou que as suas colegas aproveitavam os intervalos para irem ali trocar de roupa para a aula seguinte. Mas as aulas seguintes já tinham iniciado, pelo que ignorei o aviso, ela apressou-se a trancar a porta.
Foi dado o sinal verde, puxei-a para mim e beijei-a intensa e profundamente. Ela por sua vez respondia de uma forma enérgica, parecendo uma cobra enrolada no meu corpo. Senti os seus calcanhares nas minhas costas e os seus dedos a rasgarem-me a camisola, eu segurei-a pelas nádegas rijas e prometedoras.
Passamos uns bons 10 minutos no “esfreganço” suspenso, até que ela saiu do meu colo e pediu que espera-se. Anui curioso. Agora com calma ela ajoelhou-se e puxou-me os calções, num só movimento, para baixo, deixando todo o meu vigor exposto. Beijo-me a cabeça devagar, passando a língua por todo o pescoço erecto até chegar aos testículos, que beijou suavemente, num repente elevou-se e engoliu-me quase todo num impulso o que me provocou uma vontade enorme de a agarrar até ao fundo, ela desviou-me e cuspiu-me na cabeça, de seguida tentou de novo engoli-lo de novo, desta feita quase até ao fundo.
Masturbou-me a olhar-me nos olhos e perguntou se eu estava a gostar, respondi que estava a adorar nunca antes me tinham dado semelhante prazer. Ela sentiu prazer no que ouviu e tentou de novo desta vez engoliu-o todo, senti o aperto da sua garganta na cabeça do pénis, como se estivesse a penetrar numa vulva apertadinha.
Tive de a parar antes que me viesse e eu não queria terminar daquele modo, pelo que, segurando-lhe a cabeça, fiz-lhe chegar a boca ao alcance da minha e beijei-a cheio de tesão. A roupa desapareceu-lhe como num passe de magia e ela sentou-se sobre a secretária, exibindo-me a cona carnuda e depilada, avancei para a beijar ela não me deixou, puxou-me a cabeça para a sua boca e com as pernas puxou-me para que a penetra-se. Fiz-lhe a vontade, mas muito lentamente, só a cabeça. Ela gemia e puxava-me e eu penetrei um pouco mais. Aproveitei para lhe conhecer as mamas, não muito grandes, mas muito bem feitas e rijas, com uns mamilos convidativos, beijei-os avidamente e ela sempre a gemer pediu que a penetra-se até ao fundo, não resisti mais e dei-lhe o que ela me pedia. Num ritmo hilariante e com fortes e ritmadas estocadas até ao fundo da vulva, senti que ela se estava a vir, até porque as unhadas nos meus braços mostravam a sensação que ela estava a ter.
Quase gritou, mas abafei o inevitável grito com a minha língua completamente dentro da sua boca, ela completamente louca, mordeu-me a língua num espasmo que me deu um enorme prazer e não me permitiu controlar mais, afastei-lhe um pouco mais as pernas e penetrei até onde foi possível, percebendo que ela me acompanharia no desfecho final.
Pouco depois senti que ela, de novo, se preparava para ter prazer e eu não resisti a inundá-la com o todo o meu esperma em perfeita harmonia e uníssono de gemido contido.
Ficamos um pouco mais naquela posição, beijando-nos e acariciando os corpos, até a posição se tornar desconfortável.
Com jeito sai do meio das suas, tremelicastes, pernas e recuei um pouco, ajudei-a a levantar. Ela com olhar malandro disse-me: “O próximo mês de aulas são à borla e temos de treinar mais vezes este tipo de exercícios.”
Respondi-lhe: “Até amanhã ???”.
Beijamo-nos de novo e saí para os balneários masculinos, sem camisola.

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