sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Entendimento

- Qual a razão de me teres colocado um dedo no ânus?

- Pensei que gostasses!

- Mas não, efectivamente preferia que não voltasses a fazê-lo.

- Não entendo. Não gostas que te meta um dedo no cu, no entanto queres enfiar-me o “mangalho” todas as vezes que fazemos sexo.

- Isso não é verdade, nunca tentei.

- Se calhar devias …

- Não! Não existe razão nenhuma para penetrar num local difícil, quando a uma distância mínima posso encontrar o paraíso.

- Mas não tens sequer curiosidade.

- Por acaso não, até porque nunca o vi em pormenor.

- Por isso mesmo! Imagina que tenho um acidente, nunca irias reconhecer o meu rabo.

- Não concebo um acidente em que os teus dedos e a cabeça fiquem irreconhecíveis e o rabo em condições.

- Mesmo assim, devias conhecer-me melhor.

- Tudo bem! Mostra-me o rabo.

- Uh, muito interessante, engraçado e parece apertadinho.

- Vês eu não te dizia.

- Será que podemos ….

- Tira daí a ideia, nem penses, aí só para sair!!!!

2 comentários:

D. Sebastião disse...

Feitios...

carpe vitam! disse...

hilariante! imaginei o diálogo em que o primeiro interveniente era homem e o segundo mulher, depois imaginei o contrário e depois imaginei que eram do mesmo sexo :-)
no fim, imagino sempre que aquela última deixa não foi dita com muita convicção...