segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Ó meu jamigos, balha-me deus...


Tinha acabado de fazer um post e estava a ler os comentários dos anteriores quando eles chegaram. Vinham
bem dispostos como de costume.
Quiseram ver o que eu tinha escrito de novo. Um pouco renitente mostrei-lhes:
- Tens a certeza que não sabes quem são esses dois?
- Tenho uma certa sensação de “dejá vu”
- Este agora já fode connosco na net…
- E diz que não nos conhece…
- Olha que está bonitinho.
- Deu até uma tesãozinha…
-
Vem cá amor, deixa ver… Ui!! Tesãozinha é?
Enquanto eu fazia o meu ar de compenetrado no que estava a fazer, Ela, sentada na outra cadeira do escritório, tirou-lhe o pénis para fora e começou a chupá-lo. Chupou-o durante um bocado enquanto ele gemia de prazer. Ela faz isso como quase ninguém. Eu continuava a fazer o ar de quem não estava a dar por nada, até que Ele foi à casa de banho. Ela pôs os pés em cima da secretária, mesmo ao meu lado, descobrindo as pernas.
- Para quem estava com essa tesão toda estás muito distante. Não me digas que já estiveste a fazer porcarias…
Olhei-a nos olhos. Estava com o “olhar de convite” que a caracteriza, a que eu não consigo resistir.
Brinquei com os dedos dos pés, acariciei-a ao longo das pernas. Ela olhou fixamente para mim, ao mesmo tempo que puxou a cueca para o lado mostrando-me onde queria que eu a acariciasse. Pus-me a brincar com o
dedo no clitóris. De vez em quando enfiava-lho na cona. Ela fazia um ar de prazer que me deixa doido.
Ele entretanto chegou. Ela puxou-me para o meio das pernas e para baixo para que lhe fizesse algo que adora, e que Ela sabe que eu adoro. Fico num “estado” que até dói. Ela adora esfregar a perna e sentir a tesão. Quando estou sem cuecas como na altura, a fricção da ganga, apesar de doer um pouco, dá-me mais tesão ainda.
Entretanto fazia-lhe um broche maravilhoso. Apesar de estar a adorar o que estava a fazer comecei a sentir uma invejazinha e uma enorme vontade de me juntar à festa. O “Zézinho” estava a ganhar vida própria e lutava para sair das calças.
Levantei-me, ficando do outro lado da cadeira, e deixei cair as calças. Ela agarrou-o e começou a chupar os dois, um de cada vez. Num aspecto esta modalidade não me agrada tanto. Eu gosto destas coisas feitas com muita calma, como ela sabe fazer. Com dois é muito mais o “agora sou eu”. Mas o facto é que dá uma tesão maluca.
Com uma pequena “acrobacia” conseguimos que ela chegasse aos dois ao mesmo tempo. Olhando para nós com uma expressão de quem já não aguentava mais propôs que fossemos para o quarto.
Deitei-me em cima da cama, ficando a jeito. Enquanto ela me chupava, de quatro, ele fazia-lhe o mesmo até que não aguentou mais e penetrou-a. A visão dele a fodê-la ao mesmo tempo punha-me doido. O gajo estava a ficar maluco pela mesma razão. Adora vê-la a fazer um broche a outro.
Ela trocou de posição “sentando-se” em cima de mim para agora o chupar a ele. A entrada “de rompante” deu-me um arrepio que me percorreu o corpo todo. O prazer era enorme. As nádegas dela contra a minha pélvis, a penetração completa que permitia sentir o colo do útero, ao mesmo tempo que o engolia, estavam a pôr-me doido.
Deitou-o na cama e montou-o de frente. A visão dela em cima dele com o caralho a entrar e a sair era um espectáculo. Só para quem já viu de perto…
- Come o meu cú ... vai…
Encostei a cabeça à entrada daquele cuzinho maravilhoso, fazendo uma pequena pressão, de forma a permitir-lhe enfiar-se sem se aleijar, à medida que lhe era agradável. Ela começou a mexer-se e a cabeça entrou quase de imediato. Eu já estava doido e fiz também porque a penetração ocorresse. Não aguentava aquilo. Ela adora dupla penetração e nós também. Fiquei um pouco assim a penetrar aquele cú maravilhoso o que suscitou a inveja dele.
Dei por mim na posição inversa, deitado na cama, com ela em cima de mim e com ele a enrabá-la.
Adoro ter as mamas dela sobre a minha cara. Agarrá-las, chupá-las, morder os mamilos (sem aleijar), enquanto o sinto mesmo ao lado a entrar e a sair. Estava tudo maluco.
- Comam os dois a minha cona. Adoro ter os dois caralhos dentro dela.
Ele assim fez. Este tipo de penetração é um espectáculo porque de repente tudo fica mais apertado. À medida que um entra em processo de explosão, o aumento dai resultante normalmente provoca a mesma reacção no outro e foi o que acnteceu.
Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, quando ela, que tinha começado antes, ainda estava em pleno orgasmo. Que espectáculo. Durante um bocado só conseguimos mexer os olhinhos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Exactamente o que o meu médico receitou ... até não conseguir mexer os "olhinhos" ...
Abraço

claras disse...

Chiça!

Aquilo deve ser largo como ao raio!