quarta-feira, 7 de abril de 2010

Reminiscência NL 4





Chamámo-la baixinho de fora da tenda. Nada…

Daisy olhou para mim, entrou e fechou o Zipper atrás de si. Pouco depois tornou a abri-lo dando-me passagem. Entrei. Inga estava deitada de costas a olhar para mim. O iglo não era pequeno mas a mim parecia-me pequeníssimo. Deitei-me de bruços ao seu lado. Daisy estava ajoelhada a olhar para nós. Fiz uma festa na cara a Inga e beijei-a suavemente. Ela correspondeu. Daisy deitou-se do outro lado e começou a fazer-lhe festas na cabeça e no peito. Ela pareceu pouco à vontade. Imediatamente ela pôs a mão na minha cabeça dirigindo-me para lá. Mordi os seus mamilos hirtos por cima da t-shirt qua a irmã tratou de fazer desaparecer rapidamente. Sempre adorei peitos sardentos e aqueles não eram excepção. A minha língua percorreu toda zona à volta dos mamilos e começou a descer para o abdómen, parando no umbigo. Inga tinha uma respiração profunda que denotava a tesão que começava a sentir. Daisy também já lhe beijava e mordia os mamilos. Quando desci para a zona do elástico das cuecas ela já vinha também a caminho. A sua boca encontrou a minha mais ou menos na mesma zona e partilhámos um beijo húmido e curto. Decidimos que aquele elástico ia deixar de ser uma barreira. Alguém o puxou ligeiramente ao que Inga correspondeu erguendo as nádegas. Calculo o que será, para alguém pouco experiente nestas andanças, a experiência de ter duas pessoas com a língua à procura do seu sexo. Não sei porquê não se abriu, dando a entender que a coisa estava a ir depressa demais.

Daisy estava cheia de tesão. Eu também. Passou por cima da irmã, empurrou-me até eu ficar deitado de costas e desapertou-me as calças. Tirou-me o pénis para fora e começou a saboreá-lo. Se eu já estava com tesão fiquei completamente louco. Uma mamada numa altura daquelas põe qualquer um á beira da loucura. Há certas alturas em que a nossa qualidade de vida só pode melhorar. Inga pareceu despertar e veio ao nosso encontro. Começou a beijar os lábios da irmã enquanto ela me chupava e desceu para os meus testículos (Há coisas que não me podem fazer que eu passo-me, e essa é uma delas). Felizmente, antes de explodir tive a inteligência de puxar Inga e fazê-la sentar-se no meu peito. Agora era eu a querer saboreá-la. Queria sorver tudo o que aquela ruivinha tivesse para dar. Fiquei com ela, à minha frente, vulnerável, escancarada para meu deleite. Nenhum homem devia morrer sem ter a visão de um hímen intacto áquela distância. Enfiei a língua como se fosse a última coisa que fizesse na vida, saboreei cada gota do seu néctar. Daisy, entretanto já sem calças, tratou de me montar absorvendo cada milímetro da minha tesão no seu âmago. Com as pontas dos dedos, brincava com os mamilos de Inga que estava completamente louca. Mais uma vez eu começava a sentir espasmos na coluna (Já pensei ir ao Neurologista por causa disto, dá-me sempre na mesma altura. Mas como já se passaram mais de vinte anos e não piorou…).

Daisy, provavelmente vendo o meu estado, desmontou e puxou a irmã para o seu lugar. Desta vez ficou de fora, pegando no meu pénis e brincando com a cabeça à entrada da vulva da irmã que tinha movimentos ondulantes à procura dele. Ficou naquela brincadeira durante um bocado, deixando-a forçar à medida que tal lhe era agradável. Com um ligeiro gritinho a cabeça entrou, depois o resto, até ficar todo dentro daquele “terreno” por explorar. Apertado dentro daquela cona, vim-me como se fosse a última coisa que fizesse na vida. Raras vezes tinha demorado tanto tempo no processo. Fazia muito tempo desde que o vosso Lagartinho presidira a uma cerimónia tão solene e já não estava habituado.

Fui-me embora para a minha tenda levando agarrado às calças a mistura de sémen com sangue que resultou do processo. Vim a saber mais tarde que Inga viera a Portugal com a ideia de tratar desse assunto e eu fora o escolhido, vá-se lá saber porquê.

Ficas para sempre nas minhas memórias Inga, enquanto eu viver. Deves ter hoje 38 anos e provavelmente lembras isto de uma forma vaga. Eu não.

17 comentários:

Lolita disse...

Digamos que foi uma iniciação intensa!!!... huummm...
Muito giro, gostei!!!
Certamente que ela se lembrará e não tão vagamente como pressupões, afinal de contas não foi assim tão banal... para uma primeira vez foi até demasiado "preenchido"... uma iniciação a 3!!!
O texto, como sempre, solenemente escrito!!! não fosse ele de sua magestade!!! hehehe
Beijos

Vontade de disse...

Ah... um início fascinante.

Shelyak disse...

Sempre histórias (ou estórias?) lindas!
Abraço
:)

Rei Lagarto III disse...

Shelyak:

Onde é que há um parque de campismo sobre o mar, com um restaurante em frente?

Sensualidades disse...

que boomm

beijos
Paula

DoisaboresEle disse...

Simplesmente quente...
Beijos

Coisas Nú Feminino disse...

Sim senhor um texto erótico e qualidade. Gostei de ler e de saber qual o desfecho. Se te elegeram para seres o primeiro da Inga é pk sabiam q valeria a pena. As mulheres sabem destas coisas, têm um feeling...lol
Bj Uma das Gajas

Stargazer disse...

hmmm que iniciação! Parece quase um ritual...

Linda a tua escrita, sempre tão sensual!

Beijo-te,

Bianca disse...

Adoro como escreves...
Suponho-te uma tentação...
Obrigada pelos teus doces comentários.
Desta tua Cabra.

Minhoca disse...

Ora eu vim em boa altura que assim apanho logo o desfecho :)

Isto é que foi uma iniciação pouco habitual, mas pela descrição....bem ate me deixou com vontade :)

Rei Lagarto III disse...

Até a mim...

Minhoca disse...

Tu de facto es bom com as palavras :)

Rei Lagarto III disse...

Ainda bem que gostaste ;)

Minhoca disse...
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Minhoca disse...
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Rei Lagarto III disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rei Lagarto III disse...
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