quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Retalhos


Entrei em direcção ao escritório. Bati à porta semi-aberta e entrei. Levantou-se para me cumprimentar. Fechei a porta atrás de mim e apreciei o seu sorriso por um momento. é bom quando sentimos que somos bem vindos.


Um beijo carinhoso e tesudo ao mesmo tempo, enquanto me mostrava o que estava a fazer.


Tivemos um dia uma brincadeira em que eu imaginava que lhe aparecia debaixo da secretária. Olhando para ela, debruçada, com um vestido informal, daqueles finos, que sobem com facilidade, não resisti a encostar-me para a sentir.



Ao "aninhar-se", como que me convidou. Não resisti a brincar com os mamilos já duros de mulher tesuda. Ao mesmo tempo que o meu agrado crescia dentro das calças, não resisti a enfiar as mãos pelo vestido acima. Senti-a húmida, a chamar-me enquanto o seu aroma a tesão se libertava no ar.


Tirei-lhe as cuecas sem pressa. Fi-las descer ao longo das pernas ao mesmo tempo que a olhava nos olhos. Sentei-a na cadeira de pernas abertas e fiz o que tinha "prometido" na tal brincadeira. Deixei a minha lingua percorrer o interior das coxas, devagar, saboreando cada pedacinho de pele, até saborear o mel que já escorria, desejoso da minha lingua.


Fiquei assim durante o tempo em que saboreei a situação, o prazer, a nossa excitação, até que nos compusémos e tudo regressou à normalidade. Não era o momento para ir mais além. Só uma promessa do que poderia estar para vir mais tarde.


- Havia de ser lindo se ele soubesse...


- Porque não vais à sala e lhe contas?

3 comentários:

A Princesa disse...

Grande descrição... e que grande promessa!!!
E... porque não vais lá e lhe contas??? ;)

Bjs

... disse...

vai conta :)

Unknown disse...

Hum... gostei do que li... sim senhor... (tenho que cá voltar mais vezes!!)