Joana pegou na frasco de protector solar e ficou a olhar para mim num silêncio ensurdecedor.
Raramente tive um convite tão gritado. Peguei calmamente no frasco (naquela praia tem que se manter a calma porque quando isso não acontece salta á vista…) e comecei a massajá-la com o creme, suavemente, sentindo cada centímetro quadrado da sua pele, quase sem pressão. Primeiro nos ombros, depois pela coluna abaixo tornando a subir pelos lados. Isso provocou um arrepio.
Recomecei a partir dos tornozelos, suavemente pela perna acima, primeiro uma, e depois outra. Então subi para as nádegas que acariciei suave e demoradamente. Ela empinou o rabo. Acabei na parte interior das coxas, tendo o cuidado de, de vez em quando, por acaso, roçar ao de leve com o topo da mão na zona que ficara a descoberto pelo seu movimento.
Quando fazia isso ela tremia e a sua respiração ficava mais profunda. Voltei ás nádegas com o pretexto de que era uma zona que não estava bronzeada e precisava de mais protecção. A sua respiração denunciava o efeito que provocara. A certa altura uma das mãos “fugiu” para o meio e subiu pelas costas acima, acabando numa festa no pescoço, ela parecia o gato que acabou de comer o canário.
- Já acabou…
-Vira-te.
- …
Peguei-lhe na mão e comecei a espalhar creme ao longo do braço. Depois do outro. Recomecei (já deitadinho na toalha virado para baixo que a natureza ás vezes trai-nos) a espalhar creme no seu pescoço, colo e ombros descendo para os seios que massajei suave mas descaradamente (felizmente naquela altura e àquela hora a praia não tem quase ninguém) fiz no seu tronco o mesmo trajecto que tinha feito nas costas, demorando o bastante no baixo ventre e depois passei para os pés, subindo pelas pernas.
Quando cheguei ás virilhas e á parte interior das coxas, já não o fiz “por acaso”. Fi-lo descaradamente chegando a massajar-lhe a vulva por uns segundos. Ela gemeu baixinho e apertou-me a mão no meio das pernas. Acabei aí o ritual. Quando olhei para ela estava a olhar para o meu membro completamente teso com uma expressão que dizia tudo. Descuidadamente tinha- me tinha posto de lado.
- Isto hoje não está fácil…
- Tenho de acalmar senão é uma pouca vergonha.
Ficámos em silêncio, cada um a ler o seu livro até que ela me perguntou:
- Já estás mais calminho?
- Já.
- Então vira-te que eu quero experimentar uma coisa.
Virei-me e ela deitou a cabeça na minha barriga abrindo as pernas para deixar o Sol entrar. Gostei daquilo mas mantive-me calmo. Fechei os olhos e fiquei a apanhar Sol.
- O que é que se passou á bocado?
- Quando?
- …
- Estive a pôr-te creme tal como pediste.
- Nunca me tinham posto creme dessa maneira…
- Nunca me tinhas pedido. Quando quiseres não faças cerimónia.
- Já estavas com isso que parecia que ia rebentar… Se o fizeres outra vez pode ser que rebente mesmo.
Abri os olhos. Ela estava com a cabeça de lado, com os olhos fixos no meu pénis a poucos centímetros de distância. Isso provocou-me uma nova erecção.
- Não tens juízo nenhum!
Passou a ponta de um dedo ao longo do meu pénis completamente erecto, levantou-se e foi vestir a tanga. Eu tive de me virar novamente para baixo.
Em boa hora o fizemos porque os nossos respectivos chegaram uns dez minutos depois.
Esperava-nos uma tarde complicada mas o melhor ainda estava para vir.
Continua…
Raramente tive um convite tão gritado. Peguei calmamente no frasco (naquela praia tem que se manter a calma porque quando isso não acontece salta á vista…) e comecei a massajá-la com o creme, suavemente, sentindo cada centímetro quadrado da sua pele, quase sem pressão. Primeiro nos ombros, depois pela coluna abaixo tornando a subir pelos lados. Isso provocou um arrepio.
Recomecei a partir dos tornozelos, suavemente pela perna acima, primeiro uma, e depois outra. Então subi para as nádegas que acariciei suave e demoradamente. Ela empinou o rabo. Acabei na parte interior das coxas, tendo o cuidado de, de vez em quando, por acaso, roçar ao de leve com o topo da mão na zona que ficara a descoberto pelo seu movimento.
Quando fazia isso ela tremia e a sua respiração ficava mais profunda. Voltei ás nádegas com o pretexto de que era uma zona que não estava bronzeada e precisava de mais protecção. A sua respiração denunciava o efeito que provocara. A certa altura uma das mãos “fugiu” para o meio e subiu pelas costas acima, acabando numa festa no pescoço, ela parecia o gato que acabou de comer o canário.
- Já acabou…
-Vira-te.
- …
Peguei-lhe na mão e comecei a espalhar creme ao longo do braço. Depois do outro. Recomecei (já deitadinho na toalha virado para baixo que a natureza ás vezes trai-nos) a espalhar creme no seu pescoço, colo e ombros descendo para os seios que massajei suave mas descaradamente (felizmente naquela altura e àquela hora a praia não tem quase ninguém) fiz no seu tronco o mesmo trajecto que tinha feito nas costas, demorando o bastante no baixo ventre e depois passei para os pés, subindo pelas pernas.
Quando cheguei ás virilhas e á parte interior das coxas, já não o fiz “por acaso”. Fi-lo descaradamente chegando a massajar-lhe a vulva por uns segundos. Ela gemeu baixinho e apertou-me a mão no meio das pernas. Acabei aí o ritual. Quando olhei para ela estava a olhar para o meu membro completamente teso com uma expressão que dizia tudo. Descuidadamente tinha- me tinha posto de lado.
- Isto hoje não está fácil…
- Tenho de acalmar senão é uma pouca vergonha.
Ficámos em silêncio, cada um a ler o seu livro até que ela me perguntou:
- Já estás mais calminho?
- Já.
- Então vira-te que eu quero experimentar uma coisa.
Virei-me e ela deitou a cabeça na minha barriga abrindo as pernas para deixar o Sol entrar. Gostei daquilo mas mantive-me calmo. Fechei os olhos e fiquei a apanhar Sol.
- O que é que se passou á bocado?
- Quando?
- …
- Estive a pôr-te creme tal como pediste.
- Nunca me tinham posto creme dessa maneira…
- Nunca me tinhas pedido. Quando quiseres não faças cerimónia.
- Já estavas com isso que parecia que ia rebentar… Se o fizeres outra vez pode ser que rebente mesmo.
Abri os olhos. Ela estava com a cabeça de lado, com os olhos fixos no meu pénis a poucos centímetros de distância. Isso provocou-me uma nova erecção.
- Não tens juízo nenhum!
Passou a ponta de um dedo ao longo do meu pénis completamente erecto, levantou-se e foi vestir a tanga. Eu tive de me virar novamente para baixo.
Em boa hora o fizemos porque os nossos respectivos chegaram uns dez minutos depois.
Esperava-nos uma tarde complicada mas o melhor ainda estava para vir.
Continua…
7 comentários:
hmmmmmmmmmm que descrição...Estava a sentir essa mão a por o creme...literalmente. Que Reminiscência tórrida.
Queremos MAIS!
Beijos
Lagarto!!! Isto está a ser muitooo bommm aguardo ansiosa pela terceira reminiscência tesuda!!!
Esta já toda tua Cabra.
Beijo
P.s= Não sou ruiva, mas gostava!
Hmmmm... Quero mais, quero mais, quero mais!!!
=D
Isso está a correr muito bem... entusiasmante!
excelente reminiscência...
bj libertyo
É bonito...sim senhor.
Vou passar a visitante...
Abraço
Joana?...Será só de mim ou o texto não me é de todo desconhecido? =S
Enviar um comentário