sexta-feira, 12 de junho de 2009

Se calhar foi das mordeduras de melga...

São duas e tal da matina, estou num terraço sobre o mar e lembrei-me de vocês...


Acho que o Sol me fritou os miolos... Foi uma tarde dificil... Dura...


Lembranças para os que vão trabalhar amanhã. Pelo menos o trânsito vai estar um espectáculo.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Por falar em andar ao "léu"...

Vou para aqui pôr o rabinho ao Sol!



Na Segunda estou cá...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Bem me parecia...

A Comissão Europeia assinalou ontem a sétima edição do Dia Europeu Sem Cuecas. Nascido em 1996, em França, este movimento foi adoptado pela Comissão em 2000.

O principal objectivo desta campanha é alertar a população para os problemas de infertilidade que o uso desta peça de roupa interior pode causar e, ao mesmo tempo, tentar implantar a ideia de que não usar esta peça de vestuário é sinónimo de qualidade de vida.

Apesar de ser ainda um movimento “apenas” europeu, as Nações Unidas estão a reunir esforços de forma a expandi-lo a todo o globo.

Apesar de, à primeira vista, poder parecer um movimento pouco higiénico, são vários os médicos que o defendem.

Daniela Rebordões, do Programa Internacional para a Fertilidade Masculina, diz que "a deficiência na produção de espermatozóides está relacionada a factores que vão desde o uso de cuecas à varicocele, que são varizes na bolsa escrotal”.

"Os testículos precisam se manter 1ºC abaixo da temperatura do corpo, para não prejudicar a produção de esperma. Quando está frio, a bolsa escrotal contrai-se e para manter a temperatura; no calor, relaxa-se", explica o urologista Joaquim de Almeida Claro.

O uso de cuecas pode, defendem os investigadores, reduzir a fertilidade masculina.

Principais objectivos do Dia Europeu sem Cuecas: "Sensibilizar a população masculina para optarem por não utilizar roupa interior; Criar uma oportunidade para experimentar essa mudança; Demonstrar que não usar cuecas é sinónimo de maior qualidade de vida.
Boas noticias para o gajos que estão a ficar com as jóias da coroa descaídas: Afinal é do aquecimento global .
Desculpem, não resisti...
Isto era para ser uma coisa séria...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Flash


Algures num passado não tão distante como isso...


Ele, ela e eu. Quem eram? Será que isso é importante?


Já perto do final de uma noitada que levaria um metro de post a contar, começando por um jantar a três, continuando por uma visita ao escritório para ver as últimas novidades nos respectivos blogs, as fotos mais "interessantes" das últimas férias e acabando na cama onde já estávamos há horas nada perdidas, vejo-a a mamá-lo devagarinho, em movimentos longos que o fazem estremecer de prazer enquanto eu tenho o meu amiguinho completamente enterrado naquele rabinho maravilhoso que se me oferece.


Sinto-o a entrar e a sair. De cada vez em que a cabeça percorre o caminho ascendente, penetrando-a completamente, as nádegas encostam à minha pelvis e sinto na cabeça o fim do caminho. Está a ficar inchado, palpitante, impaciente pela sensação provocada por aquele canal quente e lubrificado que o aperta cada vez mais.


Antes que ele estoire, porque certas coisas são para saborear, não para engolir e também para partilhar tiro-o, viro-a para ele e digo com um sorriso sacana:


"Já provaste este rabinho?"


Imediatamente penetra-a. A sensação daquele caralho até esse dia desconhecido a subir por ela acima está a pô-la doida. Mama-me desenfreadamente enquanto ele a fode. Sinto-o a perder o controle e viro-a novamente de costas para mim.


"agora sou eu..."


A penetração naquele cuzinho já tão apetente é um espectáculo. Entra todo de uma vez provocando um espasmo de prazer.Ficámos naquela partilha durante um bom bocado enquanto ela tinha orgasmos consecutivos, até pela situação de sair um e entrar outro diferente logo a seguir até que um de nós se veio deixando aquele rabinho a escorrer um fio de leite pela perna abaixo.


Quem foi?


Isso ainda interessa menos, acho que ela nem soube...


Um pouco mais tarde:


- Esse rabinho hoje levou cá uma esfrega...


- Pois foi...
- Mas adorou...


- E pensar que andou tantos anos a pão e água...


- Ele não gosta?


- Não...


Ups...