quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Podia...


... Estar para aqui com uma data de merdas daquelas do costume, mas desejo apenas um bom "Anus Novus". Uns para se divertirem, outras para o exibirem... e não só. Espera-se...


Fiquem bem

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Essa tem a mania...

O marido chega em casa indignado e diz para a mulher:

- Apanhei aquele animalóide do terceiro andar no elevador…

- E então?

- Que gajo mais irritante!

- Sim!?!?!?

- Tem a mania que é o maior garanhão cá do sitio. Sabes o que ele me disse?

- …

- Que já comeu todas as mulheres aqui do prédio, menos uma.

E a mulher, prontamente, responde:

- Ah! Deve ser aquela nojentinha do sétimo andar...


Esta foi gamada de um blog por onde passei...

Coisas que eu leio...



"Existem dois tipo de peixes:
Aqueles que nadam para cima e aqueles que nadam para baixo.
E se você for um pisciano, reze para nadar para cima, porque com certeza, sua vida será beeeem mais fácil e animada....

Peixes é um signo místico, é o signo do desapego, da espiritualidade. Dizem até que quem é de peixes, será a última vez que vem ao mundo, porque é a ultima encarnação:
Traduzindo: Este é o signo da' viagem', colega.

Eles têm um mundo interno, cheio de fantasias em todos os planos, e quando a coisa não tá boa(quase sempre), nadam para lá, e não há quem os tire.

Se o pisciano souber canalizar sua incrível intuição e sua sensibilidade, consegue captar o que está em volta e com isto, sentir o ambiente, se adaptar, crescer e fazer a diferença. Porque quando um pisciano resolve ser brilhante, colega, detona até o mais animado leonino.
Mas o problema é quando resolve.... E se resolve...

Como é um signo que se sacrifica numa boa pelos outros, às vezes se esquece dele mesmo e lá se vai a vida prórpria.

È o signo do povo da noite, do lado b, daquilo que destrói.
Peixes deve evitar ao máximo o alcool, as drogas e a prostituição ou seja, tudo que traz o alívio momentâneo para as dores do dia a dia.

Muitos artistas plásticos são piscianos. Muitas pessoas que trabalham com música também. Trabalhos mais 'para dentro' são perfeitos para eles.

Os homens deste signo, têm uma certa fragilidade a que a mulherada com síndrome de mãe não resiste: leva para casa e quando vê, tá sustentando um marmanjo de 40 anos, que tenta debilmente ser um novo escultor.
È colega, cuidado... Se um piscinao te pega em uma época carente, lascou-se! Você fará tudo por ele.

E chora este signo, afe... Chora e se sacrifica pela família e adota crianças e faz o trabalho dos outros e toma na cabeça, mas não aprende.

Não sabe dizer não..
Não sabe dizer não.
Não sabe dizer não.
Não sabe dizer não.

E só para reforçar...

Não sabe dizer não.

E dando um toque, o piscinao, tem que ter um caderno em casa para escrever 100 vezes ao dia: Devo aprender a dizer não...
rsrsrsrssrsrrssr.

A criatividade deles é incrível, então criam heróis, situações loucas, nuvens laranjas, sóis azuis e lagos cor de ouro...
È bem lisèrgico.
"


Onde é que eu lí isto? Aqui


Não sei se gostei... Logo se vê...

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Escrevi isto há dois anos...

"Ultimamente ando um bocadinho azedo.

Existem vários tipos de merdas na nossa vida:


As merdas institucionais são aquelas que nos acompanham, nos atrofiam um bocado, mas com as quais nos habituamos a lidar.

As merdas eventuais são aquelas com que a vida, de vez em quando nos resolve presentear. Com essas vamos lidando como podemos. Umas vezes conseguimos evitá-las (não é a minha especialidade), mas a maior parte das vezes lidamos com elas o melhor que podemos e seguimos em frente.

Temos por último as merdas ciclicas. Essas vêm periodicamente para nos dar cabo da pachorra. Depois passam com a certeza de que para o ano há mais. Podia dar o exemplo do I.R.S., ou do Imposto Municipal sobre Imóveis mas estou hoje a referir-me à maravilhosa quadra natalicia que se avizinha.

Todos os anos por esta altura parece que nos começamos a preocupar com a fome no mundo, a guerra, os pobrezinhos, a consoada dos sem-abrigo (Isso é realmente importante. Como vão jantar no dia seguinte já não interessa nada), e fundamentalmente com os que nos rodeiam.

De repente somos todos muitos bonzinhos, sentimo-nos na obrigação de dar presentes a quem não nos diz nada, desejamos um Feliz Natal (com muitas prendas), e um Ano Novo próspero (Para o ano é que é. Onde é que eu já li isto?) a gente para quem na realidade nos estamos marimbando.

Claro que estamos a festejar algo em que muito poucos acreditam e outros dão como provado que é uma das maiores tretas que se contam às criancinhas. Mas isso não interessa nada. A Igreja faz aquilo para que foi criada e a Associação de Comerciantes agradece.

Irrita-me a hipocrisia vigente na quadra em questão. Claro que há pessoas que nos desejam e a quem nós desejamos sinceramente tudo de bom, mais isso desejamos sempre. Não há uma época especifica do ano em que parece que abriu a caça aos votos de felicidades.

De qualquer modo, aqui fica o meu desejo de um Bom dia 25, 26, 27.... aqueles cuja felicidade é, para mim, importante. Quanto aos outros, desejo que tenham muita gente para quem eles são importantes e que recebam votos sinceros de felicidade, de preferência 365 dias por ano.

Fiquem bem"
Este ano era para escrever qualquer coisa no estilo (no ano passado estava um bocado "anestesiado"), mas nem isso me apeteceu.
De lá para cá, criei um cepticismo em relação ás pessoas do costume, que nos desejam as coisas do costume. Será que somos assim tão importantes uns para os outros?
Costumo dizer que "de boas intenções, está o Inferno cheio".
Pelos vistos, este ano retomei o meu bom e velho " espirito natalicio...
Ahhh, já agora... O "Fiquem bem" não era irónico. Era´, e é, a sério

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Que surpresa...

Procurador não vai revelar escutas a Vara com Sócrates


Pinto Monteiro negou ao PSD acesso aos despachos que arquivaram o caso, porque estes contêm excertos das escutas que o presidente do Supremo mandou destruir. Conclusão: o processo fica votado a um eterno segredo de justiça.

O procurador-geral da República (PGR) já decidiu e não vai divulgar o teor dos despachos de arquivamento sobre as escutas entre Armando Vara e José Sócrates. Pinto Monteiro negou, esta semana, ao PSD o acesso aos documentos e hoje deverá anunciar publicamente a decisão de não os submeter ao escrutínio público.

A tese do PGR para a não divulgação dos despachos foi explicada, a 18 de Dezembro, aos deputados do PSD José Pedro Aguiar-Branco e Fernando Negrão (que tinham pedido cópia dos despachos proferidos por Pinto Monteiro) através de um ofício a que o DN teve acesso. E pode ser resumida em três pontos: o presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha do Nascimento, ordenou a destruição "de todos os suportes" relativos às escutas; os despachos do procurador contêm "partes dos relatórios referentes às gravações em causa"; logo, divulgar os despachos seria revelar algo que o presidente do STJ mandou destruir. Pinto Monteiro diz ainda que as suas decisões não foram proferidas no âmbito de um expediente administrativo, mas sim na eventual "instauração" de procedimento criminal, "pelo que não pode deixar de ser aplicado o Código do Processo Penal".

A posição do procurador-geral faz com que as decisões tomadas por si e por Noronha do Nascimento escapem a qualquer escrutínio (devido à ordem de destruição das escutas e à decisão de ilibar o primeiro-ministro de suspeitas), ficando o caso em absoluto segredo de justiça.

O procurador-geral argumenta assim mesmo: que não pode revelar algo que contém matéria que foi mandada destruir, ao mesmo tempo que não considera que o expediente sobre o qual despachou seja de índole administrativo. Como é que esta posição se articula com a actual lei, que prevê a "publicidade" como regra do processo penal, é que nenhum jurista contactado pelo DN soube ontem esclarecer.

Também Fernando Negrão,deputado do PSD, não quis fazer nenhum comentário à decisão do PGR, afirmando que ainda não tomou conhecimento da mesma.

A 26 de Novembro, os deputados do PSD enviaram um requerimento a Pinto Monteiro, pedindo dois esclarecimentos: o primeiro, sobre "a natureza jurídica dos despachos de arquivamento proferidos em relação às certidões do processo 'Face Oculta'", se tais despachos foram feitos no "âmbito de um processo-crime ou processo administrativo". Em segundo lugar, pediram "esclarecimentos sobre os motivos que obstam ao acesso público a tais certidões arquivadas", acrescentando um pedido de cópia dos mesmos.

Hoje, tal como o próprio prometeu, o procurador-geral vai dar conhecimento público da sua decisão. Esta passará pela não divulgação dos documentos.
In "Diário de Noticias" 23-12-2009

Daaaasssseee!!!

Um sujeito está na fila da caixa no supermercado.

De repente, observa que uma loiraça lhe acena e lança um sorriso daqueles de cair o queixo.

Ele deixa por momentos o carrinho das compras na fila, dirige-se à louraça e lhe diz suavemente:

- Desculpe, será que nos conhecemos?

Ela responde, sempre com aquele sorriso:

- Pode ser que eu esteja enganada, mas penso que o senhor é o pai de uma das minhas crianças...

O tipo põe-se imediatamente a vasculhar a memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando de imediato à louraça:

- Não me diga que você é aquela stripper do puteiro da Zuleika, que depois de um show de sexo total com quatro caras, eu acabei comendo sobre uma mesa de bilhar, diante de todos os presentes, totalmente bêbado, enquanto uma das suas amigas me flagelava o tempo todo com uns nabos molhados e me enfiou um pepino no rabo?!

Resposta imediata da loiraça:

- Bem... acho que o senhor está equivocado... Sou a nova professora do
seu filho!!!
Já conhecia esta mas, mesmo assim, decidi partilhá-la.
Já agora: Não sei se repararam que o post anterior não é meu...
O seu a seu dono

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Mal endentido

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Respeitinho é lindo...


Desde que não se transforme em otarice...

domingo, 13 de dezembro de 2009

Olhos que não vêem...


sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Sendo assim...

"O ex-vice presidente do BCP, Armando Vara, arguido no caso Face Oculta disse esta noite na Grande Entrevista da RTP que tinha "Manuel Godinho como uma pessoa de bem" e que o único arguido do processo em prisão preventiva foi ter com ele naquele dia em que o Ministério Público o acusa de ter recebido um envelope com 10 mil euros porque "não dava com o endereço da EDP".



Dois anos depois da polémica, o presidente da UEFA, Michel Platini, colocou um ponto final no "diferendo" com o FC Porto.

"Agora sabemos que o FC Porto não é batoteiro. O caso ficou encerrado com os novos regulamentos da UEFA (de acesso às competições europeias). Tudo o que sucedeu até 2007 está encerrado e não prosseguimos as investigações", frisou à Lusa.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Gosto de...


Sentir cada centimetro de pele...

Sentir o odor a ficar mais intenso...

Torturar, "prometendo" algo que demora a chegar...

Sentir os botões e primí-los...

Ir-me aproximando gradualmente...

De a sentir "pedir"...

Dos lábios a "abrir"...

Do sabor que nunca é igual...

De ir fazendo o que os estimulos me dizem para fazer... Lento e envolvente, rápido e incisivo...

De meter o dedo para sentir o interior de alguém...

De encontrar o ponto certo e estimulá-lo...

Provocar um espasmo...

De saborear um orgasmo...

Do poder na ponta da lingua...

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Hoje sinto-me...


Um bocadinho carente...

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Toda a gente mente (House)


... Discretamente introduziu algo sem ela se aperceber.

Já uma vez, numa brincadeira, lhe tinha falado no assunto. Ela mostrou-se interessada...

Fê-lo sem avisar. Foi passeando por ela como que a mapeá-la com a lingua enquanto ela soltava pequenos gemidos, qual gata a ronronar e estremecia quando ele passava aqui ou ali, fingindo não perceber a urgência.

Do ventre desceu pela perna, ignorando uma suplica silenciosa, até ao pé cujos dedos chupou avidamente provocando reacções mistas de tesão, cócegas e pouco-à-vontade. Adorou o efeito e subiu pelo interior da perna até ao epicentro daquele terremoto (Não sei se era um tremor de terra, mas lá que tremia...).

Ao introduzir a lingua percebeu que tinha conseguido o efeito que pretendia e começou a lamber o chocolate derretido que escorria, fazendo-a vir-se rápidamente enquanto lhe pressionava a

cabeça com o pé contra aquele maravilhoso "fondue".

Fê-lo sem pressas, até conseguir "limpar" tudo o que tinha escorrido . Nessa altura, subiu e beijou-a enquanto a penetrava.

Depois da primeira surpresa ela alinhou na brincadeira lambendo-lhe a cara toda lambuzada enquanto o sentia a subir e a descer dentro dela, cada vez mais intensamente até que se veio de novo.
Ele tirou-o, achocolatado, e ofereceu-lho. O sabor a chocolate agradou-lhe. Lambeu-o completamente até o limpar e continuou até que ele depositou na sua boca o resultado de toda aquela tesão.

- Afinal tinha recheio. Quando me falaste nisto, disseste que era só chocolate...

- Menti-te, mas tu também me mentiste.

- Foi? Porquê?

- Disseste que ias experimentar com o teu marido.


O que eu gosto de uma carinha de sonsa quando é apanhada na curva...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Que me desculpe quem leu isto em tempos...


- Esta conversa está a deixar-me com tesão.


-Isso é bom... É só a conversa?


- Não. Hoje estou tesuda que não é brincadeira.


- Como é que estão os bicos?


- Duros.


- E a amiga?


- Esta conversa está a pô-la molhada...


- Estás de calças ou de saia?


- De calças.


- O que te apetece?


- Apetece-me ter na mão um caralho desconhecido, brincar com ele até começar a pingar...


- ...


- saborear o pingo com a ponta da lingua... engoli-lo, mamá-lo de cima a baixo...


- E depois enfiá-lo? Senti-lo entrar até ao fundo e tornar a sair?


- Simm...


- Estás molhada?


- Já está a latejar...


- Mete a mão dentro das calças e brinca com ela.


- Aqui? O meu colega está mesmo em frente!


- Melhor ainda. Não dizes que ele te dá tesão?


- Sim.


- Imagina que é o dele.


- Hummm


- Está bom? Quero que te venhas de mansinho, sem dar muita bandeira.


- Não sei se consigo...


- Olha-o nos olhos quando te estiveres a vir.


- És louco...


- Isso excita-te?


- Sim...


- Então faz o que te digo.


-...


- A seguir vais à casa-de-banho, tiras uma foto dela, molhadinha, e mandas-me.


- Ele está a olhar para mim. Isto põe-me doida...


- Não te esqueças de o olhar nos olhos.


- Hummm...


"Mensagem Multimédia enviada com sucesso"

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Apeteceu-me voltar a publicar isto. Vá-se lá saber porquê...





Ajoelha-te.


Deita a cabeça no meu colo. Roça a face no alto que a tesão forma nas minhas calças.


Desaperta-as. Tira-o para fora. Está esfomeado de ti, dos teus beijos, da tua boca a envolvê-lo, a chupá-lo.


Não te vou vendar. Peço-te apenas para não olhares para trás independentemente do que acontecer. És capaz? Se fizeres batota não terás todo o gozo que te quero proporcionar. Concordas. Sabes que eu vou estar com atenção.


Continuas a chupar-me. Concentras-te nisso para não cederes à tentação. Já sentiste outra presença na sala. Ele tem o cuidado de não se colocar no teu campo de visão. Se quiseres saber quem é terás que olhar para trás e quebrar o nosso trato.


Ele está a observar a forma como te ofereces, como te expôes, enquanto me chupas.


Uma breve troca de olhares e sentes pela primeira vez o seu contacto. A sua lingua ao longo do teu calcanhar pela perna acima. Não era isso que esperavas? Paciência, assim tem mais graça. O inesperado...


Um liquido tépido é derramado no rio que se forma ao longo das tuas costas. Dou-te uma pequena ajuda segurando-te a cabeça para que não olhes instintivamente. é a primeira e última vez que o faço.


A lingua desconhecida que desce ao longo das tuas costas sorvendo o liquido derramado faz com que, por momentos pares de me chupar para logo recomeçares. Estremeces quando ela penetra no rego desse cuzinho maravilhoso e a ponta se imiscui gulosamente no anus para logo seguir em frente, com um objectivo defenido.


Continuas a chupar-me enquanto aquela lingua desconhecida percorre todo o teu sexo, sorvendo o mel que segregas. Não percas a concentração no que estás a fazer. Os teus movimentos traem-te.

Ele pára o que está a fazer, coloca-se atrás de ti e brinca com a cabeça na tua vulva, percorrendo terrenos já conhecidos da sua lingua. Fica assim um bocado, aumentando a cada minuto o teu desejo de o sentires invadir-te.


Deixo-te sofrer mais um pouco. Passa-me pela cabeça o desejo que peças. Não o faço para não criar constrangimentos desnecessários. Ainda não estás nessa fase.


Uma troca de olhares e ele começa a entrar em ti. Sentes cada centimetro desse caralho desconhecido a desvendar-te sem o poderes impedir, nem sequer saberes a quem pertence.
Após a penetração completa sucede-se o movimento de vai-vem, até ao fundo de cada vez, enquanto as suas mãos te agarram nas ancas puxando-te para ele quando se enterra em ti, cada vez mais forte, com mais tesão.


A tesão provocada pela cena que disfruto, bem como o prazer que me dás, fazem-me vir de uma forma maravilhosa. O sabor do meu semen excita-te ainda mais.


Vens-te com ele enquanto te seguro na cabeça para não cederes à tentação de olhar no último momento, quando com mais uma troca de olhares lhe "digo" que está na sua altura de sair.


Estás numa espécie de transe, completamente abandonada à situação. Levanto-te, olhas à volta pensativamente... Dele? apenas o fio de semen que te escorre pela perna.


Até à próxima...

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Só a mim...

A embrulhar um livro para prenda de Natal...

Funcionária: O Sr. tem jeitinho para a coisa.

Eu: Também acho. A embrulhar livos é que sou uma miséria...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Merdas...

... que me fazem repensar o meu projecto de divórcio...
Alguém para uma amiga minha:
"Se estão disponíveis armo-me em certinha. Se forem casados, quero mesmo é que me vão ao cú."
Ah valente!!! Tem dias...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Não há direito...

- Diga-me por que motivo quer divorciar-se de seu marido?
- O meu marido trata-me como se eu fosse um cão!
- Maltrata? Bate?
- Não, quer que eu seja fiel!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Um gajo ouve cada uma...


Ele: Você não imagina o que me aconteceu. Apanhei "Candida"...

Eu: Bela merda, mas isso resolve-se.

Ele: Nem sei como fiz isso. Há uma data de tempo que ando "sossegadinho".

Eu: ...


Ele: A minha sorte é que a médica disse à minha mulher que ela também tem por isso já não preciso de arranjar uma desculpa.



Eu: Pois...



Foi a única coisa que consegui dizer...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

De vez em quando leio cada merda...


"ter sexo com uma mulher tem sobretudo uma vantagem: Fazem melhor sexo oral, mas com um homem, o sexo é completo"

Marta, 27 anos

Revista "HAPPY", Outubro


Esta foi das que não gostei de ler mas que entendo. Acho que a maior parte dos gajos merece este tipo de preconceito. Se calhar a "Martinha" só conhece o tipo de gajo que só o faz para a "preparar" para lhe saltar para cima. Devia tentar um que realmente gostasse de o fazer. Que o fizesse com o único objectivo de lhe dar prazer e que tivesse também muito prazer nisso.

Já vi muito boa gente "engolir" este tipo de afirmações, mas adiante...

Há uns tempos largos atrás fiz um post sobre o "Swing" que focava exactamente este tipo de preconceitozinho bacoco que exponho a seguir:

"Quanto à vida de casal, estamos mais abertos nas nossas conversas. O "Swing" permite descobrir formas de fazer sexo, sem que isso seja entendido como prostituição ou promiscuidade"

Catarina, 34 anos, mesma publicação

A sério...? Pelos vistos a única coisa que abriu foram mesmo as conversas porque a cabecinha continua a de Dna. Xepa a quem o "Swing" dá imenso jeito para dar uma com outros sem "parecer mal"

Já não tenho idade para isto...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Oh Lingua Portuguesa...

O marido, ao chegar a casa, no final da noite, diz à mulher que já
estava deitada:

- Querida, eu quero amá-la.

A mulher, que estava a dormir, com a voz embolada, responde:

- A mala... ah não sei onde está! Usa a mochila que está no roupeiro do quarto de visitas.

- Não é isso querida, hoje vou amar-te.

- Por mim, podes ir até Júpiter, até Saturno até mesmo à PUTA QUE TE PARIU,
mas desde que me deixes dormir em paz...

- Vá lá, acorda, amor...

- Qual corda? Não tenho corda nenhuma!! Deixas-me dormir ou não???

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Desculpem o desabafo



Hoje vou abrir aqui uma excepção e falar de futebol... ou não...


Do que vou falar é da falta de coerência e nalguns casos, de coluna vertebral que é um tema que mexe comigo:


Diz o Prof. Jesualdo Ferreira, treinador mediano, que nunca ganhou nada na sua longa carreira a não ser quando passou para o "Dark side of the force", qual "Dart Vader" da Guerra das Estrelas, estar preocupado com a provável diferença de tratamento entre o caso da simulação de Pablo Aimar e Lizandro Lopez. Em principio eu também.


Qualquer um deles simulou ter sofrido uma falta que resultou numa grande penalidade contra a equipa contrária. Deviam então sofrer o mesmo castigo, embora no caso do portista, esse penalti tenha servido para o fcp conseguir empatar um jogo que, provavelmente, teria perdido, e no caso do Benfica só ter servido para empolar um resultado que chegou a 6-1.


A Lei desportiva diferencia os resultados das infrações, tendo em atenção as consequências, algo que acho errado. Roubar é sempre roubar, seja um Euro ou um milhão.


No entanto, já que estamos em fase de honestidades, não seria útil lembrar ao ilustre treinador que, a ser assim, ele teria no ano passado disputado a Liga Vitalis? É que a diferença entre a corrupção activa que levou o Boavista para a referida liga e a que determinou a suspensão do seu amado "Imperador", foi o facto de não se ter provado o respectivo favorecimento, portanto, as consequências do acto.


Não sei se ele teve esta ideia sozinho, tendo-se esquecido de perguntar ao "dono" se podia, ou se, por outro lado, teria sido um frete encomendado à única pessoa que ainda consegue falar sobre estes assuntos ao contrário dos dirigentes do clube onde trabalha e cuja "honestidade" é sobejamente conhecida.


Ou há moralidade ou comem todos. Eu prefiro que haja moralidade, mas...


Uma coisa que eu defendo é a liberdade de escolha...








quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A sério...?


No passado fim-de-semana, numa das minhas deambulações pela "Feira da Ladra" encontrei esta "pérola" da qual irei partilhando alguns trechos.


Só para não ser acusado de não ter aqui uma vertente cultural:



"Nunca se esqueçam daquilo a que se arriscam, acasalando-se, um homem e uma mulher que não estão casados um com o outro: Gerar monstros, abreviar as suas vidas para metade, serem atingidos de surdez e cegueira, perderem os cabelos, tornarem-se os receptáculos das piores doenças da nossa época e, sobretudo, de verem fechar-se definitivamente para eles as portas do Paraíso."


Abade NIOLET, Sermons aux jeunes epoux (Edição de 1902)



Já podias ter dito, pá!! E agora?





quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Só para não haver...


A desculpa com a ignorância...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Organizemo-nos...

Lendo os comentários ao post anterior, chego à conclusão de que houve muita gente que percebeu o que eu queria dizer ao contrário pelo que urge fazer o esclarecimento:

A chamada "crise dos quarenta", para mim, foi e continua a ser, algo de muito positivo. É a ruptura com o marasmo instalado durante aquilo a que chamei "a segunda idade do armário" (os anos trinta).

Para que conste: Não, não me deprime minimamente. Pelo contrário. Não me sinto velho, pelo contrário e, cereja no topo do bolo, Não sinto que a minha vida sexual seja uma merda. Pelo contrário. É bem mais interessante do que era há dez anos atrás.

Respondendo publicamente ao comentário da Lolita, eu devo fazer parte dos 35%. :)

Fiquem bem

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vou fazer uma data de amizades com isto...

Há dois pensamentos que nos assaltam quando chegamos aos quarenta:

Cheguei a uma fase da minha vida em que tenho de cuidar da herança que deixo para a posteridade (não prosteridade, que pelo nome deve ter a ver com o estado da próstata quando um gajo bate a bota), a educação dos filhos, a saúde financeira da familia, enfim... aquelas coisas em que os ditos se estão positivamente cagando quando um gajo vai fazer tijolo. Dão isso como um dado adquirido e "vamos lá mas é derreter a herança enquanto está quentinha".

Por outro lado há outro a que costumam chamar "A crise dos quarenta" que tem a ver com isto: Cheguei ao meio da minha vida útil. Os primeiros vinte não serviram para nada de especial a não ser para chegar á conclusão de que uma foda é bem melhor que uma punheta, mais que não seja por causa do convivio, os segundos, acabei de os desperdiçar com a mania que tinha a vida toda pela frente, e quanto aos próximos vinte... São os últimos que me restam antes de ficar a "fazer tempo" .

Tirando o melhor proveito possível dos ensinamentos recolhidos durante "os anos de desperdicio", alguns deles já com tendência para cair no esquecimento (e que capital que isso representa...), resolve-se fazer dos últimos vinte "os primeiros do resto da nosa vida". Passados os anos vinte, a "crise existencial", os trinta, a "segunda idade do armário", resta-nos armar do capital acumulado e fazer dos seguintes o melhor que pudermos.

Era isto que queria dizer no post anterior. Se lhe chamarem "A crise dos quarenta", viva a crise!!
PS: Como não sou um gajo sexista, assumo que com as quarentonas se passa a mesma coisa, só que por vezes estão ao lado de gajos no primeiro paradigma, mesmo assim muito em vantagem para aquelas que ainda estão para conhecer o amor... Porque afinal ainda têm a vida pela frente...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Reflexões...

Costumo dizer que há dois tipos de "quarentões":

Os que não pararam o seu processo e foram evoluindo.

E os maridos das "amigas" deles...

Será verdade?

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Hoje não me apetece escrever...

Vim cá só para mudar a música.

(Já agora: As imagens não são da minha responsabilidade, nomeadamente as capas erradas)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Os Maleficios do Alcool

Prólogo:
P era uma pessoa daquelas que tinha conhecido na praia sem saber como. Fisicamente não estava bem nem mal, embora desse a ideia de que algures na vida tinha andado a correr atrás de alguém e lhe tinham fechado uma porta na cara... adiante que isso para mim nem tem essa importância toda. O problema dela era outro: Era estúpida como a puta que a pariu, tanto que se achava o máximo. A mim fazia-me "tocar o sino" mais ou menos na mesma proporção que um cobrador da "Carris" daqueles à antiga, de bigode e alicate na mão.
Um dia, estava eu a regar (coisa para a qual o meu Pai tinha que se "atravessar" com um balurdio), passa sua Exa. e pergunta-me se eu não a queria levar a casa com o olhar languido comparável ao do referido profissional atrás mencionado. Fui buscar a chave do carro e lá fui prestar o serviço. Empenhei-me tanto que desceu a rua dela de cabeçade fora a gritar por socorro... Enfim, uma linda história de amor. Para terminar a descrição e se poder ter uma ideia da personagem, era conhecida pela carinhosa alcunha de "antibiótico"...
Cena #1
Acordei a pensar quem tinha aceso a luz. Odeio que me façam essa merda quando estou a dormir. Ainda por cima havia uma data de gente a olhar para mim. Não conhecia ninguém e estava com uma dôr de costas que não lembra a ninguém.
Estava deitado de costas na escadaria da Igreja. A malta à minha volta era aquele grupo que se costuma reunir por lá aos Domingos para gargarejar e comparar os fatinhos. Eu estava com uma ressaca que parecia ter sido atropelado pelo autocarro do gajo da cena acima, braguilha aberta... o botão também, na verdade... ainda bem que era puto e ainda usava cuecas.
Finalmente, para mal dos meus pecados, alguém conhecido: A prima Armanda. Um cromo com oitenta e tal anos, prima do meu Avô, preconceituosa como a puta que a pariu... Um espectáculo.
Rapei o tacho à procura de uns restos de dignidade, levantei-me, compuz-me e fui andando que se fazia tarde.
Cena #2
Esplanada de um dos cafés mais conhecidos do sitio, na companhia do meu amigo "A" que me dizia:
"Tu estavas um espectáculo. Eram quase 3 da manhã e tu a tocar guitarra nos bancos da igreja, blá, blá....."
Enquanto ele me dava na tola passa a personagem descrita no principio que, ao invés de fazer de conta que não me viu, costume desde a cena do carro, fez um valente sorriso que não entendi.
"Aquela anda outra vez armada em parva..."
"Pudera!! Não te lembras da cena de ontem?"
"Só me lembro de irmos até à praia com a guitarra na mão e uma garrafa na outra... A partir daí... Passou-se alguma coisa?"
"Deste-lhe um "fodão" num banco do jardim da Igreja, foi o que se passou!!"
"Puta que pariu..."

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Reflexões...


Cada maluco tem a sua mania. Uns pescam (não me chateia estar com algo fálico na mão mas não precisa de ser tão grande e fino...), outros vêem bola, enfim...


Eu sou fascinado pelo ser humano.


Gosto de conhecer as pessoas, e até acho que não me saio mal de todo.


Quando falo em conhecer refiro-me a um nível que por vezes é quase desconhecido dos próprios (as). Cada pessoa revela-se a cada passo uma nova página, uma nova surpresa (Se não adormecesse a ler certas merdas ainda ia para Psicologia). Quando penso que alguém perdeu a capacidade de me surpreender eis que a vida se encarrega de me mostrar o quanto desatento estava para pensar uma alarvidade dessas.


Até porque conhecer alguém a determinado nível implica um tipo de interacção em que, por vezes, as surpresas nos afectam directamente.


Não me refiro a nada em especial. Umas vezes são surpresas más, outras boas. Ultimamente não têm sido grande merda, mas assumo que é só uma fase.


Considero cada ser humano uma unidade mutável do Universo pelo que, se calhar, é estupido dizermos que conhecemos alguém de uma forma definitiva.


De uma coisa tenho cada vez mais a certeza: Ficamos desactualizados a partir do momento em que achamos que conhecemos alguém. A capacidade de me surpreender é a que mais me fascina em cada pessoa. Daí resultam gratas sensações e algumas cicatrizes, mas a isso chama-se viver. Não o quero fazer de outra maneira.


Não vinha aqui há imenso tempo e agora venho armado em sério... Prometo para a próxima uma "conversa de ir ao cú"... Ou a outro lado qualquer...


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Nunca desprezem uma GNR

O caso foi contado numa carta de um leitor, assinada por Joel Lima, no jornal ' O Record' e retomada pelo 'Expresso' do dia 17 do mês passado.
À saída de um estádio de futebol em Lisboa, um adepto armou-se em engraçado com uma mulher-GNR a cavalo:
"Eh, sabe que o seu cavalo está a espumar da boca?"
Rápida como uma seta ela responde-lhe:
"Também você estava, se estivesse seis horas entre as minhas pernas..."

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DP

Entre todas as especificidades que caracterizam as mulheres, uma boa parte das quais adoro, há uma que me fascina e na maior parte das vezes irrita, embora me tenha habituado a aceitá-la como parte de um todo que considero muito positivo.

Gosto de chamar-lhe “Dupla Personalidade”. Embora esta espécie de síndrome esteja presente um pouco por toda a parte, atinge com especial intensidade um determinado tipo de mulher: A Sonsa.

A “Sonsa” é caracterizada por padrões de comportamento muito concretos. Acha que uma mulher é como uma casa de banho pública – Se não está ocupada é porque está cheia de merda. Isto leva-a a procurar relações “estáveis” embora não obrigatoriamente monogâmicas.

Declara-se completamente apaixonada pela sua “vítima” presente. Isso não a impede de começar à procura da próxima no dia seguinte se esta fugir, ou se por qualquer razão se tornar desinteressante. Consegue “reapaixonar-se" em tempo recorde.

Tem uma noção de imagem pública apuradíssima. Isso leva-a a evitar comportamentos promíscuos, a não ser que tenha a certeza de que ninguém vai saber.

Sofre de uma amnésia selectiva que a leva a esquecer coisas específicas no dia seguinte. Normalmente com a ajuda de frases como: “estava tão bêbeda… não me lembro”.

Obviamente que esta síndrome manifesta-se na proporção inversa do raio de kilómetros do sítio onde vive, ou normalmente se movimenta, chegando a atingir a cura ou até comportamentos fundamentalistas de sentido inverso.

Existe muitas vezes uma personagem que serve como catalizador na vida da sonsa. “o amigo”. Normalmente alguém que não faz juízos de valor, o que dá imenso jeito já que para isso está lá ela, que é assumidamente promíscuo, portanto inelegível para “vítima”, e que seja “jeitosinho” a nível de sexo, uma vez que essa é a sua função catalítica. Há uma qualidade que ele tem de ter: Deve saber manter a boca fechada nas alturas certas e aberta nas outras.

Embora sirva para muitas outras coisas que fazem parte do estatuto, e que não vou desenvolver aqui, o amigo serve para atenuar a vulnerabilidade sexual da sonsa uma vez que anda mais ou menos calma. Isso permite manter a personagem “casta”, mesmo perante a “vítima”. É muito mais fácil “armar-se em difícil” depois de um jantar romântico se se passou o dia na praia com o amigo e se deu uma valente “cambalhota” ao fim da tarde exactamente antes da banhoca.

Quando não lhe apetece fazer mais nada, passa o tempo a criticar a personalidade promíscua do amigo e tenta provar-lhe que isso “não o leva a lado nenhum”.

Os avanços tecnológicos trouxeram-nos uma nova espécie: a “e-sonsa”. A Internet deu à sonsa a possibilidade de “desabafar”, procurar novas “vítimas” e estabelecer relacionamentos de uma forma absolutamente impune. Claro que normalmente a “vitima” é outro sonso (também os há) o que torna tudo muito mais interessante para quem observa.

Aqui, tal como na vida mas de uma forma mais "acessível" e inóqua, a e-sonsa encontra também candidatos a "amigos". O tipico "filho-da-puta", uma personagem que a atrai mas que complica um bocado a tal manutenção de imagem, é mais discretamente disfrutável. Depois de uma primeira abordagem do tipo "Não penses que eu sou do tipo das amiguinhas com quem costumas falar" passa fácil e rapidamente ao tipico e popularucho: "fode-me!!"

Não me refiro aqui ás pessoas que assumem as coisas ou que simplesmente se estão nas tintas por acharem que os outros não têm nenhuma procuração para as julgarem. Convenientemente incluo-me nesse grupo.

Refiro-me a quem me disse que o meu outro blog era “sempre a mesma coisa, um pouco mais do mesmo” mas conhecia os posts todos e comentava em “anónimo”, a quem me disse que o pessoal da net não interessava a ninguém, o que me pôs a reflectir já que de todos os participantes na conversa eu era o único que estava naquele jantar a convite de alguém que não tinha conhecido no “Hi5”.

Claro que, a partir do momento em que começou a haver um relacionamento, as respectivas páginas foram convenientemente apagadas só ressuscitando no exacto dia em que este acabou.

Este texto é um cumprimento a todas as pessoas que conheço através da net, que procuro seleccionar com base nos critérios que enumerei. Para conhecer gente muito “certinha” mas que acha que desabrochar é “tirar da boca” já basta a vida.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Há cada desculpa...





- ... A senhora aceita um whisky?


- Não posso por causa das minhas pernas.


- Incham?


- Nem por isso...


- Então?


- Abrem-se...

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Se calhar foi das mordeduras de melga...

São duas e tal da matina, estou num terraço sobre o mar e lembrei-me de vocês...


Acho que o Sol me fritou os miolos... Foi uma tarde dificil... Dura...


Lembranças para os que vão trabalhar amanhã. Pelo menos o trânsito vai estar um espectáculo.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Por falar em andar ao "léu"...

Vou para aqui pôr o rabinho ao Sol!



Na Segunda estou cá...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Bem me parecia...

A Comissão Europeia assinalou ontem a sétima edição do Dia Europeu Sem Cuecas. Nascido em 1996, em França, este movimento foi adoptado pela Comissão em 2000.

O principal objectivo desta campanha é alertar a população para os problemas de infertilidade que o uso desta peça de roupa interior pode causar e, ao mesmo tempo, tentar implantar a ideia de que não usar esta peça de vestuário é sinónimo de qualidade de vida.

Apesar de ser ainda um movimento “apenas” europeu, as Nações Unidas estão a reunir esforços de forma a expandi-lo a todo o globo.

Apesar de, à primeira vista, poder parecer um movimento pouco higiénico, são vários os médicos que o defendem.

Daniela Rebordões, do Programa Internacional para a Fertilidade Masculina, diz que "a deficiência na produção de espermatozóides está relacionada a factores que vão desde o uso de cuecas à varicocele, que são varizes na bolsa escrotal”.

"Os testículos precisam se manter 1ºC abaixo da temperatura do corpo, para não prejudicar a produção de esperma. Quando está frio, a bolsa escrotal contrai-se e para manter a temperatura; no calor, relaxa-se", explica o urologista Joaquim de Almeida Claro.

O uso de cuecas pode, defendem os investigadores, reduzir a fertilidade masculina.

Principais objectivos do Dia Europeu sem Cuecas: "Sensibilizar a população masculina para optarem por não utilizar roupa interior; Criar uma oportunidade para experimentar essa mudança; Demonstrar que não usar cuecas é sinónimo de maior qualidade de vida.
Boas noticias para o gajos que estão a ficar com as jóias da coroa descaídas: Afinal é do aquecimento global .
Desculpem, não resisti...
Isto era para ser uma coisa séria...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Flash


Algures num passado não tão distante como isso...


Ele, ela e eu. Quem eram? Será que isso é importante?


Já perto do final de uma noitada que levaria um metro de post a contar, começando por um jantar a três, continuando por uma visita ao escritório para ver as últimas novidades nos respectivos blogs, as fotos mais "interessantes" das últimas férias e acabando na cama onde já estávamos há horas nada perdidas, vejo-a a mamá-lo devagarinho, em movimentos longos que o fazem estremecer de prazer enquanto eu tenho o meu amiguinho completamente enterrado naquele rabinho maravilhoso que se me oferece.


Sinto-o a entrar e a sair. De cada vez em que a cabeça percorre o caminho ascendente, penetrando-a completamente, as nádegas encostam à minha pelvis e sinto na cabeça o fim do caminho. Está a ficar inchado, palpitante, impaciente pela sensação provocada por aquele canal quente e lubrificado que o aperta cada vez mais.


Antes que ele estoire, porque certas coisas são para saborear, não para engolir e também para partilhar tiro-o, viro-a para ele e digo com um sorriso sacana:


"Já provaste este rabinho?"


Imediatamente penetra-a. A sensação daquele caralho até esse dia desconhecido a subir por ela acima está a pô-la doida. Mama-me desenfreadamente enquanto ele a fode. Sinto-o a perder o controle e viro-a novamente de costas para mim.


"agora sou eu..."


A penetração naquele cuzinho já tão apetente é um espectáculo. Entra todo de uma vez provocando um espasmo de prazer.Ficámos naquela partilha durante um bom bocado enquanto ela tinha orgasmos consecutivos, até pela situação de sair um e entrar outro diferente logo a seguir até que um de nós se veio deixando aquele rabinho a escorrer um fio de leite pela perna abaixo.


Quem foi?


Isso ainda interessa menos, acho que ela nem soube...


Um pouco mais tarde:


- Esse rabinho hoje levou cá uma esfrega...


- Pois foi...
- Mas adorou...


- E pensar que andou tantos anos a pão e água...


- Ele não gosta?


- Não...


Ups...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Linguagens...


Gosto de uma depilação bem feita… A minha língua também.


Gosto de um pequeno triangulo na púbis…


A minha língua está-se marimbando. Não tem sentido estético.


Ela gosta de fazer aquilo que gosta numa pelinha de bebé. Adora passear nas virilhas numa missão de tortura. Adora passear nos grandes lábios e de lhes sentir o sabor, sem se imiscuir neles, continuando a tortura.


A certa altura, provavelmente com saudades do seu amigo de tantas brincadeiras, penetra por entre os lábios para o cumprimentar, para se esfregar nele, para o mimar. Ele que já ansiava por ela, fica todo “direitinho”, procura-a, trocando humidades como dois amigos que trocam carinhos.

Ele gosta que ela fique macia e o envolva, e de repente fique rija e o massaje.


Ela às vezes gosta de o deixar sozinho por um bocadinho.Gosta de passear pelo resto da “casa” dele, de cima abaixo. De se enfiar nos buraquinhos mais escondidos e ficar aí a brincar.


Depois vem ter com ele para matar saudades.


Eu chupo-o para dentro da boca para ficarem à vontade. Aí ela apanhando-o a jeito, sem ninguém ver, dá-lhe uma “tareia” deliciosa. Ele treme. Aí ela larga-o e vai novamente dar uma voltinha.

Tem outro amigo para visitar. Este amigo, ela nunca viu, mas gosta dele. E ele também gosta dela. Está dentro de um buraco apertadinho onde ela gosta de se enfiar. Bem o procura mas nunca o encontra. Será que o amigo é o buraquinho em si?


Volta para o amigo de sempre. Aquele que anseia pelos seus carinhos. Enrola-se à sua volta, mima-o até não poder mais. Ele liberta sabores que mostram o prazer que tem em vê-la. Ela também o adora, embora o traia por momentos com o outro amigo.

Ele fica cada vez mais duro e maior. Não pára quieto. Ela entende isso como um incentivo e lambe-o, chupa-o até ele não aguentar mais e “rebentar”.


Aí, ela percorre toda a “casa” do seu amigo, saboreando cada milímetro num prazer que ela queria que nunca acabasse.


Como eu gosto de uma depilação bem feita…

sábado, 16 de maio de 2009

Sonhos...


"A porta está aberta. Não batas nem acendas a luz. Pode ser que tenhas uma surpresa"

A mensagem por sms não me saiu da cabeça enquanto voava pela auto-estrada, tal como agora, embora um pouco esbatida pelas sensações posteriores.


Ao chegar, vi a casa às escuras, nada que eu não estivesse à espera. Entrei, atravessei o jardim e dirigi-me para a sala de que tanto gostávamos à beira da piscina. A porta aberta deixava entrar o luar que a inundava, perante os meus olhos, habituados à fraca luminosidade do carro.

Em cima do sofá... Ela. Nua, linda, adormecida... Indefesa.


O ar quente da noite acariciava-lhe o corpo enquanto a alma, parecia pela expressão, ser acariciada por um qualquer sonho, capaz de a fazer feliz. Muito feliz... Pode sentir-se ciumes de um sonho?

Este sonho fazia-a ondular as ancas, aprofundava-lhe a respiração.

Adoro fazer fotos de nú. As minhas preferidas são a preto e branco e denotam abandono, conforto... Inocência. O "quadro" diante dos meus olhos parecia retirado de um qualquer recanto da minha imaginação, de uma fotografia perfeita. O luar que invadia a sala criava contrastes só sonhados. No entanto a luminosidade que a banhava era cálida... suave...

A expressão do seu rosto era a de quem estava a fazer amor consigo mesma enquanto as mãos começavam a percorrer as pernas sem pressas.

Não resisti à tentação de me despir, sentando-me numa poltrona que ficava em contra-luz. Dali, podia ver sem ser visto, qual espectador anónimo mas ao mesmo tempo participante, no sonho que se desenrolava perante mim.

Não sei se por algum ruido que fiz, ela mexeu-se. Ao mudar de posição ficou completamente exposta na minha direcção, qual convite para participar, embora de forma indelével, no sonho que a embalava.

As mãos percorriam o ventre em pequenos movimentos circulares, subindo para os mamilos, entumescidos pelo ar da noite... ou pelo sonho.

As ancas ondulavam cada vez mais à medida que os dedos se apertavam à volta dos mamilos.

Uma mão desceu ao longo do torso, pela anca torneada, invadindo a parte interior das coxas que se fecharam à sua volta.

Não conseguindo evitar tocar-me, passava mão ao longo do pénis, duro de desejo e invejoso daquela mão. ele crescia ao contacto como se, como de costume, fosse um dos "actores" principais daquela cena. A minha mão não conseguia parar de o acariciar. A mão dela também não.

Um aroma a sexo e a tesão começava a invadir o ar, misturando-se com o das flores do jardim. Da nossa tesão.

As pernas abriram-se permitindo à mão vaguear à vontade. A leveza dos dedos na caricia do centro do prazer punham-me com uma erecção enorme, que eu não conseguia deixar de percorrer, para cima e para baixo, lentamente... a sentir-me.

O movimento das ancas aumentava de intensidade. Ela acordou. Por momentos tive a sensação que me tinha visto. A obscuridade da zona onde me encontrava protegeu-me.

Meio a dormir, virou-se para baixo, fletindo uma perna para dar passagem à mão com que se continuava a mimar. A visão daquele cuzinho maravilhoso a subir e a descer, daquela mão que emergia por entre as pernas a um ritmo cada vez mais frenético, e dos gemidos de prazer cada vez mais fortes, faziam-me acelerar os meus movimentos ao ritmo do prazer que partilhávamos. O orgasmo veio mútuo... calmo... envolvente.

Ficou um pouco naquela posição enquanto o seu corpo era percorrido por espasmos de prazer. Levantou-se, foi à porta que dava para a piscina e disse num sussurro:

- Onde é que estás?

- Estou aqui... Viemo-nos juntos como de costume. Só foi um bocadinho diferente.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Comunicado do Vaticano:


Informa-se as crentes de que estar na cama nuas, enroladas com alguém e a gritar “Oh Meu Deus! Oh Meu Deus! “


NÃO SERÁ considerado como oração.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

# 4


Viro-te ao contrário, beijo-te as costas demoradamente, Quero explorar-te, sentir a tua pele nos meus lábios. Desço com a língua pela coluna. Mordo-te o rabo carinhosamente. A minha língua percorre demoradamente as tuas pernas até ao calcanhar que mordo suavemente. Chupo-te os dedos demoradamente, um a um, subo pelas pernas novamente. A minha língua brinca no teu ânus. Estremeces… continuo a brincar… começas a mexer-te novamente. Espetas o cuzinho na sua direcção. Forço ligeiramente a entrada. Suspiras. Mantenho as tuas pernas fechadas enquanto te monto.

Pedes novamente para te libertar. Tenho o domínio completo da situação. Isso dá-me uma tesão louca. Tenho o teu rabo à minha mercê e tu estás vendada e algemada. Passo a cabeça à entrada do teu ânus, para cima e para baixo, enquanto vais fazendo movimentos ondulantes ao senti-lo encaixado no rego a subir e a descer. Não vou fazer o que me apetece, pelo menos para já.


Levantando-te ligeiramente, faço-o passar para a zona da vulva. Adoro masturbar-te com a cabeça. Tu também. Suspiras profundamente e os teus movimentos tornam-se mais pronunciados. Ficamos assim um bocadinho com a tesão a aumentar até que te penetro, primeiro só a cabeça até desejares mais e depois todo, dentro de ti, entre os teus lábios maravilhosos. Não consigo evitar os espasmos que me percorrem enquanto te fodo. Não quero que acabe já.


Liberto-te uma mão, apenas uma, faço-a passar por baixo de ti, até à tua cona. Quero que te masturbes enquanto te faço o que me apetece à muito.

Tiro-o e encosto-o à entrada do teu ânus. Pressiono ligeiramente mas não forço. Quero que sejas tu a enfiar-te nele, à medida que te é confortável. Apesar da tortura que me provoca, não te quero magoar. Queria enterrar-to todo de uma vez, mas espero que sejas tu a fazê-lo. Os teus movimentos provocam a entrada da cabeça. A partir daqui é só ir com calma. Soltas um pequeno guincho enquanto ele vai entrando todo. O contacto do teu cuzinho na minha pélvis e alucinante.


Masturbas-te cada vez mais energicamente enquanto o meu caralho entra e sai, já com facilidade. Estás-te quase a vir, eu também.

Libertamos em simultâneo a tensão acumulada ao longo do processo. Quase me esmagas o caralho quando te vens. É impossível porque ele está duríssimo e descarrega em ti tudo o que, hà muito tempo, tinha vontade de te dar.

Liberto-te finalmente. Viras-te para mim. Beijo-te os olhos depois de te tirar a venda…

- Queres trocar?

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Sexo em grupo (Anos 40)

Manganões!!!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

# 3




Quero torturar-te mais um pouco. Passo o caralho completamente teso nas tuas costelas, desde a cintura até ao sovaco. Isso tem o efeito esperado. Começas a dar mostras de impaciência. Passo a cabeça no teu mamílo tão teso como ele e a seguir nos teus lábios. A tua língua procura saboreá-lo. Eu deixo. Permito que os teus lábios envolvam a glande sequiosa deles. Não resisto a fazê-lo penetrar na tua boca enquanto a minha se dirige para a tua cona. Já não são brincadeiras, é tesão aquilo que sinto e já não consigo controlar.

A minha língua penetra na tua cona completamente molhada e sequiosa dela. O teu grelo está inchado pela tesão que te invade. Começo a trabalhá-lo. Sinto-te com espasmos cada vez mais fortes. Quero que te venhas na minha boca. Com grande pena minha não te posso continuar a deixar chupares-me. Não me quero vir já e isso iria acontecer rapidamente. Não quero ser egoísta…

Abro-te as pernas e continuo a chupar-te. Evitas fazer barulho, deitar cá para fora aquilo que te invade. Quero fazer-te gritar de prazer. Para já contento-me com a tua respiração profunda e um ou outro gemido incontido. No entanto sinto nas entranhas o que vai acontecer.Os teus espasmos são cada vez mais violentos. Não consegues ou já não queres controlar-te. Os teus gemidos são quase gritados. Pedes que te penetre. Temos tempo. Quero saborear o teu orgasmo. Senti-lo-ei mais tarde…

O teu grelo parece que vai rebentar quando te vens. Um grito abafado enquanto me dás a provar os fluidos resultantes do teu prazer e me apertas a cabeça entre as pernas. Calculo que se pudesses agarravas-me pelos cabelos… mas não podes. És minha prisioneira. Acalmas, pedes-me que te liberte… a tortura ainda não acabou.

domingo, 10 de maio de 2009

# 2







Não tenho possibilidade de te prender as pernas. Ainda bem. Assim posso afastá-las sem que te seja desconfortável. Acendo uma vela aromática. Adoro estas velas. Têm uma parte de chocolate, outra de baunilha e outra de café. São-me altamente afrodisíacas.

Começas a mexer-te, pouco à vontade pela falta de controle da situação. Os teus movimentos revelam excitação, antecipação.


Do frigorifico tiro algumas pedras de gelo que guardo no copo de ontem à noite. Ao ouvi-las cair no copo mexeste-te ligeiramente como que a tentar perceber o que se passa. Um beijo quente envolve-te o mamilo já erecto. Não evito chupá-lo ligeiramente. O contacto da pedra de gelo tem o condão de o pôr duro e pequenino. Muito duro.

Mexes-te denunciando a tesão provocada. Não me aproximo demasiado para que não notes a erecção que me invade. Vou descendo com a pedra pela tua barriga, percorro a linha da cintura, novamente o abdómen.

Pego na vela e deixo cair um pingo de cera em cima da tua perna. De alto para não te queimar. Quero apenas que não saibas onde vai ser a próxima sensação e se vai ser de frio ou de calor.

O meu controle da situação é completo. Estás vulnerável, nua, exposta. Eu gozo com o prazer de decidir o que te vai acontecer a seguir e com o teu prazer provocado pela tua vulnerabilidade. Ficamos assim por um bocado, alternando gelo com pingos de vela, com contacto de lábios e alguns beijos que nunca sabes se e quando vão acontecer.

O facto de não me conseguires agarrar começa a irritar-te. Beijo-te a púbis, devagarinho, com calma. Não enfio a língua entre os teus lábios.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Reflexão...

Será esta foto que mostram aos gajos para os convencer a pôr um cinto explosivo à volta?



Alguém se lembrará de perguntar porque é que alguém com um arzinho destes é virgem?

Porque é que só tem esta parte à mostra?

Porque é que são todas iguais?

De vez em quando fico assim...

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Por vezes... (Republicação) # 1


há imagens que me assolam o espírito.

Numa daquelas manhãs frias…

Em que o melhor sitio para se estar é num local confortável, com uma lareira acesa. As lareiras não são só confortáveis à noite. De manhã podem ser uma loucura. Nestas alturas costumo trazer o colchão para o pé da lareira e dormir aqui. Adoro o crepitar do lume a misturar-se com o barulho das ondas.

Desta vez não tinha medo que te perdesses. Já tenho a noção que segues com precisão as indicações que te dou. Hoje vou pôr-te à prova.

Bates à porta subtilmente. Está apenas encostada e abre-se ligeiramente. Chamas por mim, baixinho. Finjo que estou a dormir. Entras.


O sítio desconhecido deixa-te pouco à vontade mas vais vencendo isso. Estás numa casa desconhecida, com alguém “desconhecido”, entrás-te sem que te dissessem para o fazer, e agora olhas para mim e pensas qual será o próximo passo.

Pousas a bolsa e o casaco na cadeira mais próxima e ficas mais um pouco a ver-me dormir. Aproximas-te.


Fazes-me uma festa na cara, suavemente, não me queres acordar ainda. Olho-te sem que dês por isso. A indecisão entre acordares-me ou fazeres-me companhia está atormentar-te. Preocupa-te o que eu possa pensar? Deixa-te disso. Faz exactamente aquilo que te apetece! Foi para isso que vieste.

Descalças-te timidamente, levas a mão ao botão da saia… hesitas… e desaperta-lo. Tiras a saia, devagar, como que a poder recolocá-la a qualquer momento. De onde me encontro a vista está cada vez melhor, e a partir daqui só pode melhorar. Desapertas a blusa. Deixa-la cair no chão, em cima da saia. O soutien é pousado a medo no montinho que vais formando. Com cuidado enfias-te na cama.

- Não achas que está calor para vires para aqui com tanta roupa?

Ficas a olhar para mim sem saber o que dizer. Sorrio.

- Desde quando é que se entra na cama de alguém, de cuequinha?

- Tens estado a ver-me…

- Desde que entraste. Bom dia.

Ergo-me e beijo-te suavemente os lábios. Suavemente agarro nelas. Levantas o rabo para que tas tire. Não deixas de me olhar nos olhos. Eu também não.

O teu olhar tem uma mistura de inquisição com vulnerabilidade e excitação. A situação desconhecida faz-te sentir vulnerável e isso excita-te. Não sabes o que vai acontecer ou pelo menos como vai acontecer. Nem eu quero que saibas. Isso tira parte da tesão.

Debaixo do colchão tiro um lenço de seda que guardei antes de me deitar. Ternamente vendo-te os olhos. Hoje não quero que vejas. Quero que sintas. A privação sensorial é muitíssimo excitante. A partir de agora tenho de ter cuidado com os ruídos. Tiro da gaveta do armário as algemas com peluche e ponho-as nos teus pulsos passando-as à volta do pé da mesa que está ao topo do colchão.

Estás vulnerável, nua, de olhos tapados, braços esticados em direcção ao pé da mesa. Eu admiro-te impunemente. Como eu gosto disso. Ver-te sem que me vejas é algo que me deixa louco.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

A Propósito...


Quando disse que o "Zézinho" está bem e recomenda-se, não estava a brincar.





segunda-feira, 4 de maio de 2009

Apeteceu-me tornar a publicar isto. Para animar a malta...





Ajoelha-te.


Deita a cabeça no meu colo. Roça a face no alto que a tesão forma nas minhas calças.


Desaperta-as. Tira-o para fora. Está esfomeado de ti, dos teus beijos, da tua boca a envolvê-lo, a chupá-lo.


Não te vou vendar. Peço-te apenas para não olhares para trás independentemente do que acontecer. És capaz? Se fizeres batota não terás todo o gozo que te quero proporcionar. Concordas. Sabes que eu vou estar com atenção.


Continuas a chupar-me. Concentras-te nisso para não cederes à tentação. Já sentiste outra presença na sala. Ele tem o cuidado de não se colocar no teu campo de visão. Se quiseres saber quem é terás que olhar para trás e quebrar o nosso trato.


Ele está a observar a forma como te ofereces, como te expôes, enquanto me chupas.


Uma breve troca de olhares e sentes pela primeira vez o seu contacto. A sua lingua ao longo do teu calcanhar pela perna acima. Não era isso que esperavas? Paciência, assim tem mais graça. O inesperado...


Um liquido tépido é derramado no rio que se forma ao longo das tuas costas. Dou-te uma pequena ajuda segurando-te a cabeça para que não olhes instintivamente. é a primeira e última vez que o faço.


A lingua desconhecida que desce ao longo das tuas costas sorvendo o liquido derramado faz com que, por momentos pares de me chupar para logo recomeçares. Estremeces quando ela penetra no rego desse cuzinho maravilhoso e a ponta se imiscui gulosamente no anus para logo seguir em frente, com um objectivo defenido.


Continuas a chupar-me enquanto aquela lingua desconhecida percorre todo o teu sexo, sorvendo o mel que segregas. Não percas a concentração no que estás a fazer. Os teus movimentos traem-te.

Ele pára o que está a fazer, coloca-se atrás de ti e brinca com a cabeça na tua vulva, percorrendo terrenos já conhecidos da sua lingua. Fica assim um bocado, aumentando a cada minuto o teu desejo de o sentires invadir-te.


Deixo-te sofrer mais um pouco. Passa-me pela cabeça o desejo que peças. Não o faço para não criar constrangimentos desnecessários. Ainda não estás nessa fase.


Uma troca de olhares e ele começa a entrar em ti. Sentes cada centimetro desse caralho desconhecido a desvendar-te sem o poderes impedir, nem sequer saberes a quem pertence.
Após a penetração completa sucede-se o movimento de vai-vem, até ao fundo de cada vez, enquanto as suas mãos te agarram nas ancas puxando-te para ele quando se enterra em ti, cada vez mais forte, com mais tesão.


A tesão provocada pela cena que disfruto, bem como o prazer que me dás, fazem-me vir de uma forma maravilhosa. O sabor do meu semen excita-te ainda mais.


Vens-te com ele enquanto te seguro na cabeça para não cederes à tentação de olhar no último momento, quando com mais uma troca de olhares lhe "digo" que está na sua altura de sair.


Estás numa espécie de transe, completamente abandonada à situação. Levanto-te, olhas à volta pensativamente... Dele? apenas o fio de semen que te escorre pela perna.


Até à próxima...

terça-feira, 28 de abril de 2009

O ser humano...

é alguém permanentemente insatisfeito.

Eu que sempre gostei que me mexessem no"Zézinho", neste momento só queria que o deixassem em paz...

Parece que não vai acontecer tão depressa...

domingo, 26 de abril de 2009

Às vezes leio cada coisa...

o jornal do cidadão

25 DE ABRIL

Boicote foi equacionado

A Associação 25 de Abril ponderou um boicote às cerimónias oficiais do 35.° aniversário da revolução, em protesto pela promoção atribuída a Jaime Neves, figura proeminente no con-tragolpe militar de Novembro de 1975.

"Consciente de representar a generalidade dos militares de Abril, a Associação analisou a sua participação ou não nas tradicionais cerimónias organizadas pela Assembleia da República para comemorar o 35.° aniversário do 25 de Abril", informa a organização em comunicado.

No documento, a associação presidida pelo antigo militar de Abril Vasco Lourenço considera que ao proporem e sancionarem a promoção a major-general o coronel Jaime Neves os "detentores do poder", incluindo os chefes militares e os "órgãos de soberania", "não se mostraram dignos dos cargos que ocupam no Portugal de Abril".
Temos portanto, a tomar posição sobre a promoção de um dos melhores militares que este País gerou, alguém que fez parte de um grupo que fez uma revolução para não ir para o teatro de guerra...
Nesta altura parece que anda tudo parvo...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Estudo de opinião

Estava aqui na conversa com uma boa amiga que me dizia que consegue estimular o botãosinho e o "G" ao mesmo tempo e que é bem melhor porque sabe melhor que ninguém onde se tocar.

Eu por acaso, embora seja um defensor incondicional da masturbação, acho mais gratificante que seja outra pessoa a fazê-lo. Acho que é por causa do convivio.

Opiniões serão benvindas.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Isto é publicidade...

da mais descarada.

Daquela que só se faz quando se gosta muito de alguma coisa, ou de alguém.

Feita esta ressalva, proponho a visita ao blog desta minha amiga porque ela merece.

http:\\nailsandneedles.blogspot.com .

A propósito: O "Zézinho" está bem e recomenda-se, para gaudio, quanto mais não seja, de mim próprio. Parece que aquela merda que lhe enfiaram até lhe fez bem.

Para os mais abelhudos, não!! Não o andei a experimentar na minha amiga!!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Dizem mal de Guantanamo? Tortura é isto!!

Francamente ainda não tenho palavras para descrever.


Já viram o arzinho cabisbaixo, depauparado...?


Acho que vai ficar traumatizado para sempre...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Quem me fode...

Todos nós somos fodidos uma vez por outra, uns mais do que outros. De vez em quando acontece-me... E nem me importo nada.


Outras vezes fodemos nós numa espécie de "pay back" em que o Universo é rico... Já me aconteceu uma vez ou outra.


Neste momento ando a ser fodido por algo diferente... É uma experiência nova.


Tão nova que, por não saber como foder estes, contratei um gajo para o fazer por mim, uma espécie de prostituto...


Vou levar um cd e tentar engatar o gajo para gravar a foda uma vez que é feita com camera. Se ele fôr nisso depois mostro.

segunda-feira, 23 de março de 2009

domingo, 22 de março de 2009

Valente

Dentro do espírito tauromáquico, recordo com "saudade" um momento vivido. Embora não tenha sido na primeira pessoa, foi suficientemente perto para sentir o desconforto...
Tudo se passou numa largada de touros "algures no Alentejo", a noite estava bastante agradável, razão pela qual as pessoas a participação popular, em muito superou a quantidade esperada.
A organização, a pensar nos euros suplementares, depressa improvisou bancadas para acolher a populaça. Os meios estavam escassos pelo que se aproveitaram andaimes e tábuas para se conseguir sentar todos os assistentes e pareceu-me que conseguiram o objectivo.
Fiquei numas dessas bancadas improvisadas e, como é natural, um dos espectadores atrasados, tentava em vão conseguir um lugar sentado. Conseguiu um pequeno espaço entre duas das tábuas que simulavam os assentos.
Tudo corria bem até que um dos touros se lembrou de saltar a vedação ... prontamente todos se levantaram (tipo mola) prontos para fugir, no entanto o homem que se tinha atrasado mantinha-se sereno no seu lugar.
O touro decidiu subir a "bancada" e todos fugiram a sete pés, excepto o homem que se mantinha rígido no seu lugar e apelava a que todos se sentassem, porque nas suas palavras "o touro era manso" ...
Foi quando percebi de onde lhe vinha a coragem, quando todos se levantaram as tábuas perderam a curvatura e o tipo tinha ficado com os tomates entalados entre duas das tábuas que agora se união, e, como tal, não se conseguia levantar ... e lá continuava ele em voz meio sumida ... " sentem-se ... o touro é manso" ...

sexta-feira, 20 de março de 2009

"Sigurate"

quinta-feira, 19 de março de 2009

Retalhos...

Lendo o post do meu ilustre companheiro de espaço viajei até um Natal passado.
Encontrei um amigo meu que ia à lenha e dispus-me a acompanhá-lo. À volta ele foi à volta da casa preparar o sitio para a arrumarmos enquanto me dirigi ao interior para ir à casa de banho. Passando pela sala deparei-me com o seguinte:
A mulher dele, uma boa amiga, estava com uma casaca de "Mãe Natal" (e só...), de quatro, debruçada sobre um sofá, de costas para a porta. Calei-me bem caladinho, dei meia volta e fui andando tentando passar desprecebido. Continuo a achar que ela pensou que era o marido que ia a entrar.
Fui ter com ele...
Olha, vai lá dentro que acho que ouvi a tua mulher chamar-te. Eu vou arrumando a lenha...

quarta-feira, 18 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

As "velhas" sabem ... demais !!!?????

Num tribunal de uma pequena cidade, o advogado de acusação chamou a depor a sua primeira testemunha, uma avó de idade avançada.

Aproximou-se da senhora e perguntou:

- D. Ermelinda, a senhora sabe quem eu sou?


Ao que ela responde:

- Claro que sim. Conheço-te desde pequeno e francamente continuas a desiludir-me.
Mentes descaradamente, enganas a tua mulher com a tua secretária, fizeste um filho à tua cunhada e deste-lhe dinheiro da firma para pagar o aborto, és um manipulador de pessoas e constantemente falas mal de todos os que te rodeiam, nas suas costas.

Tens a mania que és uma grande personalidade, mas na verdade, não tens inteligência para seres um bom varredor de ruas.

E és suficiente burro para me perguntares se te conheço?

Mas é claro que te conheço.


O advogado ficou branco de pavor, sem saber o que fazer ou dizer e para tentar ganhar algum tempo, perguntou a gaguejar:

- D. Ermelinda, conhece o advogado de defesa?


Ao que a senhora responde:

- Mas é claro, também o conheço desde a infância. É um autêntico frouxo sem tomates para manter a mulher na linha, evitando tomar uma posição quando ela o anda a trair com os empregados. Mantém os problemas com a bebida o que o ajuda a ser o pior advogado da cidade, mas é um autentico meliante, afinal mantém uma relação com outras três mulheres. Curiosamente uma delas é a tua mulher.


O advogado ficou em estado de choque e foi "salvo" por uma chamada do juiz, que pediu que ambos os advogados se aproximassem e numa voz muito ténue, para que apenas eles o conseguissem ouvir, disse:


Se algum dos senhores advogados se atreve a perguntar a esta puta de velha se me conhece, garanto que vão todos presos sem fiança e sem condicional!!!