quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Crónicas da "Fá" #9


Lisboa fica com uma luminosidade mágica ao pôr-do-Sol. A forma como reflete a luz quente era algo que ela não apreciava com aquele espirito havia muito tempo. Tomava noção de como certos estados de espirito nos podem atrofiar no que diz respeito a apreciar momentos simples como aquele.


O regresso fora feito quase em silêncio. Uma mistura de cumplicidade e tensão. Amélia estava a abri-lhe portas que, até certa altura, não estava certa de querer transpor. Sentia, a cada dia que passava, esse sentimento a esbater-se. Várias vezes ao longo do fim de semana sentira vontade de beber a vida até à ultima gota como se não houvesse amanhã. Sentira-se viva de uma forma que já nem recordava que existia. Perguntava-se se alguma vez tinha existido...


Uma festa na cara e ao longo do braço toruxe-a das recordações. Amélia sorria para ela. tinham acabado de chegar.


- Vamos tomar uma banhoca rápida e despachar se não, jantamos às tantas. Se calhar o melhor é partilharmos o duche. Assim é mais rápido.


A perspectiva de ter Amélia com ela no duche provocou em Fá uma reacção muito diferente da primeira vez que ali chegara.


Estava já a tomar banho quando ela entrou. Sem dizer nada, ela tomou a esponja das suas mãos e começou a ensaboar-lhe as costas ao mesmo tempo que, com a outra mão, percorria os seus ombros, costas... até ao fundo, provocando-lhe um agradável formigueiro.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Hoje estou no "lavar dos cestos"...

Para já, vão acabar-se os "quadros" ao nascer do Sol...


Esta praia "desagradável"...



Paciência, para o Ano há mais !!

domingo, 12 de setembro de 2010

Algo importante em férias...

Paz de Espírito
Alimentação saudável


Fato de banho adequado...


sábado, 11 de setembro de 2010

Há coisas que nos fazem viajar...


Alguns dias nascem de uma forma diferente

sábado, 4 de setembro de 2010

Crónicas da "Fá" #8

A água tivera o dom de a acalmar. O jantar decorreu numa atmosfera de sedução generalizada a que ela não estava habituada, embora parecesse normal por ali. A sugestão de alguém de um mergulho na piscina fora algo bem recebido. Apenas o facto de ninguém usar qualquer tipo de fato de banho a fez pensar um bocadinho mas acabou por se despir completamente e se enfiar rapidamente dentro dela.

Observava Tomé e Amélia numa “cama” perto da piscina. Já notara afinidade mas o que estava a ver era muito mais do que isso.

Ele estava estendido e ela beijava-o ao mesmo tempo que lhe enfiara a mão nas calças e lhe acariciava o sexo completamente teso. Quando o tirou para fora os seus olhares cruzaram-se e ela manteve o contacto visual por um momento para imediatamente se concentrar no que ela estava a fazer.

A mão de Amélia subia e descia ao longo dele enquanto fixava os olhos de Fá que, estranhamente não conseguia deixar de olhar para aquele pénis completamente teso na mão dela que o começou a beijar.

Em vez de a chocar, aquilo estava a fazer estravasar a tesão acumulada ao longo do dia. Começou a tocar-se. Também, dentro de água podia fazê-lo sem que ninguém visse…

Amélia estava a engoli-lo até onde conseguia. O dedo de fá não parava quieto. Os espasmos sucediam-se à medida que o imaginava dentro de si…

Amélia virou-se de frente para si e passou uma perna por cima dele, levantando a saia. Brincou por momentos com a cabeça na entrada, começando gradualmente a introduzi-lo até ficar sentada em cima dele completamente “empalada”. Ondulava em ritmados movimentos de anca enquanto a sua mão alternada entre o seu clitóris e os testículos de Tomé que pareciam sair de dentro dela.

Fá já não conseguia esconder de ninguém o que estava a fazer, nem sequer se ralava com isso. Pela primeira vez na sua vida não queria saber de quem estava a olhar, o que iriam pensar, nada…

Apenas imaginava o caralho daquele estranho enterrado em si e sentia que se ia vir a qualquer momento.

Tomé veio-se quase de seguida. Amélia passou um dedo e depois nos lábios… Fá veio-se nesse preciso momento. Algo que sempre achara nojento tinha-a feito vir. Apetecia-lhe saborear também,

O que se estava a passar consigo?