sexta-feira, 30 de abril de 2010

Revelação...

Dando uma volta pela "Sábado" da semana passada, recebi esta revelação para algo que me tem atormentado nos últimos tempos: O aumento da actividade sísmica.

Afinal, pasme-se, não vem aí o fim do mundo, pelo menos para já.

De acordo com o "génio" em anexo, a coisa tem uma explicação cientifica:












Sendo assim, fico muito mais descansado...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Hoje não me apeteceu escrever...

Vim só mudar a música...

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pensavas o quê?...

Um sujeito entra numa tasca, e vê por cima do balcão o seguinte cartaz:


* Bagaço_________________________ 0,40 EUR

* Pão com queijo __________________ 0,80 EUR

* Sanduíche de galinha______________ 1,80 EUR

* Acariciar o órgão sexual __________ 10,00 EUR

Verificou a carteira para não passar vergonha, e foi até ao balcão e chamou uma das três
garotas lindas, que estavam a servir bebidas nas mesas:

- Por favor.

- Sim? Responde ela com um sorriso. Em que posso ajudar?

- É você que acaricia o órgão aos clientes?
- Sou... Responde ela com uma voz bem sensual.

- Então, lave bem as mãos, que eu quero um Pão com queijo!

sábado, 17 de abril de 2010

Esta deve achar que é a única...

A sério! Desliguem a música e oiçam esta pérola...

Puta que pariu...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Aviso

CUIDADO!!!!
TODO CUIDADO É POUCO...


SE VOCÊ RECEBER UM E-MAIL, COM
UM ARQUIVO ANEXO, DIZENDO:


"FOTOS DA MANUELA FERREIRA LEITE NUA",


NÃO ABRA... PODE SER VERDADE !!!!!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Reminiscência NL 4





Chamámo-la baixinho de fora da tenda. Nada…

Daisy olhou para mim, entrou e fechou o Zipper atrás de si. Pouco depois tornou a abri-lo dando-me passagem. Entrei. Inga estava deitada de costas a olhar para mim. O iglo não era pequeno mas a mim parecia-me pequeníssimo. Deitei-me de bruços ao seu lado. Daisy estava ajoelhada a olhar para nós. Fiz uma festa na cara a Inga e beijei-a suavemente. Ela correspondeu. Daisy deitou-se do outro lado e começou a fazer-lhe festas na cabeça e no peito. Ela pareceu pouco à vontade. Imediatamente ela pôs a mão na minha cabeça dirigindo-me para lá. Mordi os seus mamilos hirtos por cima da t-shirt qua a irmã tratou de fazer desaparecer rapidamente. Sempre adorei peitos sardentos e aqueles não eram excepção. A minha língua percorreu toda zona à volta dos mamilos e começou a descer para o abdómen, parando no umbigo. Inga tinha uma respiração profunda que denotava a tesão que começava a sentir. Daisy também já lhe beijava e mordia os mamilos. Quando desci para a zona do elástico das cuecas ela já vinha também a caminho. A sua boca encontrou a minha mais ou menos na mesma zona e partilhámos um beijo húmido e curto. Decidimos que aquele elástico ia deixar de ser uma barreira. Alguém o puxou ligeiramente ao que Inga correspondeu erguendo as nádegas. Calculo o que será, para alguém pouco experiente nestas andanças, a experiência de ter duas pessoas com a língua à procura do seu sexo. Não sei porquê não se abriu, dando a entender que a coisa estava a ir depressa demais.

Daisy estava cheia de tesão. Eu também. Passou por cima da irmã, empurrou-me até eu ficar deitado de costas e desapertou-me as calças. Tirou-me o pénis para fora e começou a saboreá-lo. Se eu já estava com tesão fiquei completamente louco. Uma mamada numa altura daquelas põe qualquer um á beira da loucura. Há certas alturas em que a nossa qualidade de vida só pode melhorar. Inga pareceu despertar e veio ao nosso encontro. Começou a beijar os lábios da irmã enquanto ela me chupava e desceu para os meus testículos (Há coisas que não me podem fazer que eu passo-me, e essa é uma delas). Felizmente, antes de explodir tive a inteligência de puxar Inga e fazê-la sentar-se no meu peito. Agora era eu a querer saboreá-la. Queria sorver tudo o que aquela ruivinha tivesse para dar. Fiquei com ela, à minha frente, vulnerável, escancarada para meu deleite. Nenhum homem devia morrer sem ter a visão de um hímen intacto áquela distância. Enfiei a língua como se fosse a última coisa que fizesse na vida, saboreei cada gota do seu néctar. Daisy, entretanto já sem calças, tratou de me montar absorvendo cada milímetro da minha tesão no seu âmago. Com as pontas dos dedos, brincava com os mamilos de Inga que estava completamente louca. Mais uma vez eu começava a sentir espasmos na coluna (Já pensei ir ao Neurologista por causa disto, dá-me sempre na mesma altura. Mas como já se passaram mais de vinte anos e não piorou…).

Daisy, provavelmente vendo o meu estado, desmontou e puxou a irmã para o seu lugar. Desta vez ficou de fora, pegando no meu pénis e brincando com a cabeça à entrada da vulva da irmã que tinha movimentos ondulantes à procura dele. Ficou naquela brincadeira durante um bocado, deixando-a forçar à medida que tal lhe era agradável. Com um ligeiro gritinho a cabeça entrou, depois o resto, até ficar todo dentro daquele “terreno” por explorar. Apertado dentro daquela cona, vim-me como se fosse a última coisa que fizesse na vida. Raras vezes tinha demorado tanto tempo no processo. Fazia muito tempo desde que o vosso Lagartinho presidira a uma cerimónia tão solene e já não estava habituado.

Fui-me embora para a minha tenda levando agarrado às calças a mistura de sémen com sangue que resultou do processo. Vim a saber mais tarde que Inga viera a Portugal com a ideia de tratar desse assunto e eu fora o escolhido, vá-se lá saber porquê.

Ficas para sempre nas minhas memórias Inga, enquanto eu viver. Deves ter hoje 38 anos e provavelmente lembras isto de uma forma vaga. Eu não.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Reminiscência NL 3

No fim da noite acabei por ir com elas “verificar” o facto. E que melhor sitio para o fazer? No banco da frente do Citroen 2CV em que elas, miraculosamente, tinham feito a viagem.

Quem me conhece, sabe que estar num 2CV comigo mais uma pessoa, é sempre uma experiência de grande proximidade.

A única maneira de aquilo não parecer o “metro” na hora de ponta era eu ficar ao meio com os braços por cima do banco. Elas iam fumando e davam-me à boca… Há vidas piores…

O carro começou a parecer menos claustrofóbico, por um lado, porque de cada vez que aquela “coisa” passava de uma para a outra parava no meio, e por outro, pela proximidade entretanto gerada.

Beijei Daisy, ou melhor, ela beijou-me como se me quisesse fazer uma massagem nas amígdalas. Senti tensão em Inga enquanto aquilo acontecia, à medida que passeava com a mão na minha barriga. Quando me virei para ela, esta a olhar para mim, a una dez centímetros da minha cara.

Foi um beijo completamente diferente: Mais calmo, mais doce… a saborear, enquanto as mãos de ambas passeavam pelas minhas pernas… e não só. O beijo acabou mas a massagem continuou. Daisy meteu-me a mão dentro das calças, tentou baixar-se mas, simplesmente, não conseguia. A mão de Inga tremia enquanto percorria aquele alto formado pela mão da irmã e pela minha tesão.

De repente, saiu do carro e entrou na tenda fechando-a. Fiquei a olhar para Daisy, sem perceber o que se passava.

- Vai ter com ela. Não é isso que te apetece?

Notei na sua voz um misto de desafio e irritação, mas não conseguia decidir (porcaria de timidez).

- Estás à espera de quê?

Saí do carro, pouco decidido, dei a volta e quando ia a passar por ela disse:

- Carefull, shes a virgin…

Foda-se…

Cheguei-me à entrada da tenda, com o “zipper” corrido e chamei-a baixinho… Nada. Eu não estava decidido a entrar sem ser convidado.

Nunca tive grande propensão para virgens nem elas para mim. Tirando a minha primeira vez, com alguém também em primeira viagem (Um dia conto. Prometo), duas amigas minhas a quem fiz a “iniciação”(uma elas era mais do que isso), e uma outra já mais velha do que eu, aparentemente com um “problema” para resolver, normalmente quem vinha comigo sabia ao que vinha.

Mais que não seja, porque, com vinte e quatro anos, sentimos que já sabemos tudo e jogamos noutro campeonato… (coitados)

Chamei-a novamente, mas não obtive resposta…

Daisy juntou-se a mim.

sábado, 3 de abril de 2010

Reminiscência NL 2



Tive na vida dois amigos quarenta anos mais velhos do que eu mas mais ou menos com a minha idade, ambos importantes na minha formação como gente. Um deles foi o meu Pai, um dia falo dele. Outro foi um holandês, de seu nome “Phillip Peters” (nome verdadeiro) que conheci na “Aldeia”. Phillip tinha dezoito anos quando a guerra acabou, numa Holanda destruída pela guerra. Arranjou emprego a bordo de um dos muitos navios de mercadorias que a seguir à guerra traziam para a Europa tudo o que ela precisava para sobreviver, foi jornalista, fez parte da fundação do Partido Verde Holandês, repórter no Vietnam… enfim, uma vidinha monótona. Um dia, com sessenta e cinco anos, deputado na Holanda, sentiu saudades de viver. Reformou-se, divorciou-se e veio para cá com uma amiga da filha de vinte e cinco a quem dava aulas de bilhar.

Nesse dia, estávamos a tomar o pequeno almoço, à hora de almoço das “pessoas” , como de costume e ele dizia-me: “Não tenhas ilusões. Tu não escolhes uma holandesa. Ela escolhe-te a ti”. Visto à distância chego à conclusão de que isso não se passa só com as holandesas, mas, quando se tem vinte e quatro temos a mania que temos o comando na mão. A vida iria encarregar-se de me dar essa lição. Ele só fez a introdução.

Já estava na praia quando elas chegaram. Daisy apresentou-me a irmã, de quem eu já tinha ouvido falar na noite anterior. Era uma coisinha daquelas que temos medo de partir se não “mexermos” com cuidado. Foi uma tarde como as outras. O ligeiro “pouco à vontade” foi-se desvanecendo entre o mar, as brincadeiras um bocadinho sacanas de Daisy e massagens com creme algo… enfim…

Podia dizer que teria sido uma tarde na praia como qualquer outra se a certa altura Inga, que estava virada para o Sol, com a cabeça apoiada nas minhas costas, não se tivesse virado, deitando a cara e abraçando-me ao nível da cintura. Ainda bem que eu estava de rabinho para cima, senão tinha sido lindo…

Depois de uma banhoca encontramo-nos para jantar noutro sítio mas acabámos a noite no do costume. Durante o jantar foi-me revelado que elas tinham na tenda daquelas merdas que fazem rir e que em Amesterdão se vende em saquinhos nas lojas e se pode escolher como se fosse chá.