segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Crónicas da "Fá" #10


O ambiente à mesa estava algo pesado, mas bom.


Amélia olhava-a e sorria. Fá ia comendo distraidamente não conseguindo tirar da cabeça o que se tinha passado há minutos.


Deixou que ela lhe desse banho, devagar, pormenorizadamente... Agarrou na esponja e fez o mesmo. Nunca tinha explorado daquela forma o corpo de outra mulher. A certa altura passou a esponja para a outra mão e ensaboou-lhe a vulva com a mão nua. A tesão que isso lhe deu foi ao ponto de a "acariciar". Ao levantar-se, depois de um momento a olharem-se nos olhos, trocaram um beijo que rápidamente evoluiu para uma busca desenfreada pelos corpos e bocas uma da outra.


Acabaram por sair da banheira, enrolaram-se nos "toalhões" e foram para o quarto de Amélia. Ninguém disse absolutamente nada mas ambas sabiam o que ia acontecer.


Amélia tirou-lhe a toalha com meiguice, recostou-a na cama e começou a percorrê-la com a língua. Primeiro o pescoço, depois o peito... Os mamilos de Fá estavam espetados e duros disfrutando daquela boca que os beijava, chupava, lambia... como alguém que gosta que lho façam é capaz de fazer. Fá estava "desorganizada". Não podia dizer que nunca lhe tinha passado pela cabeça, mas a ideia de ter outra mulher, ainda por cima colega de trabalho, a fazer aquilo deixava-a confusa entre o "politicamente correcto" e a tesão que se apoderava dela e não a deixava desejar outra coisa que não fosse a boca da amiga noutro lado muito concreto.


Amélia percorreu-lhe o tronco com a boca, desceu para o baixo ventre e andou um pouco a passear com a língua fazendo-a sentir-se a latejar. Depois de passar a língua pelas virilhas seguiu para as pernas. Estava a torturá-la um bocadinho. Aquela língua marota passeava pelo interior das suas coxas, uma e depois outra e nunca mais ia onde ela a desejava.


A sensação de calor húmido quando ela a envolveu causou-lhe um espasmo que a percorreu de alto a baixo, seguido de ondas de prazer, à medida que descrevia movimentos circulares à volta do seu grelinho, chupando-o depois para dentro da boca para brincar com ele mais à vontade. Por vezes sentia a ponta da língua a penetrá-la ligeiramente fazendo-a abrir-se, o que a punha ainda "pior".


A boca dela envolvia-a e fazia-a sentir-se "manietada", fora de controlo.


Olhando para ela com um sorriso de "cabra", abriu uma gaveta e tirou um "brinquedo" e um preservativo que lhe colocou, começando a brincar com ele à entrada daquele buraquinho sequioso enquanto a língua continuava a fazer o seu "trabalho".


O "brinquedo" não era grande mas tinha consistência. A sua manipulação mais o efeito da língua rápidamente produziram o seu efeito. Fá não conseguia estar quieta. Amélia sabia o que aí vinha e aumentava a velocidade e a intensidade, tanto com o "dildo" como com a língua. Em pouco tempo vieram os espasmos e a sensação de orgasmo que lhe percorreu todo o corpo com uma intensidade que a fez perder as forças. Deu consigo a dizer:


- Devia ser proibido sentir tanto prazer....

- Proibido? Devia era ser obrigatório, amiga... Vamos jantar?

3 comentários:

dermatologistested disse...

hummmmmm ...
a Fá anda a revelar-se e pelos vistos a a ter muito prazer com isso... Abençoada Amélia ! ;)

beijo no Rei

Unknown disse...

Abençoado texto... ... :)

Bianca disse...

Só uma boa "cabra sabe como se "fá"z...... :-)
Muito boas recordações.....
O Rei é Rei como escreve ou descreve...