Era mais uma noite de Inverno como tantas outras que tínhamos no sitio do costume e no restaurante do costume, já lá vão perto de 20 anos.
No Inverno costumávamos dormir no pré-fabricado, ao lado do restaurante, uma boa alternativa ás tendas quando fazia frio. Não éramos os únicos. Nessa noite estava eu, sozinho, Um filho da dona do sitio mais a namorada, bem como um casal amigo.
Ana era uma amiga colorida que eu apresentara a Jaime. A ideia era só dar uma voltinha mas ele resolveu “namorar”. Há tipos a quem não se pode apresentar as amigas sob pena de ficarmos num dilema. Temos de escolher entre prescindir da “amiga” ou “trair” o amigo. Nesse fim-de-semana eu tinha acabado de sair de uma relação de quase um ano e não estava muito entusiasmado. Ou estaria?
Depois de uma noitada de guitarra, à lareira, decidi ir para a cama. Ana concordou mas Jaime quis ficar mais um pouco. Nós fomo-nos deitar.
Ela chegou e enfiou-se na cama que já estava montada. Eu fui fazer a minha. Quando acabei fui dar-lhe um beijo de boa noite.
Debrucei-me sobre ela. Ficámos os dois a sorrir, arrisquei um selinho que acabou por não ser selinho nenhum. Os seus lábios abriram-se e a sua língua procurou a minha que se entrelaçou nela com saudade.
As nossas mãos exploraram os corpos enquanto nos beijávamos com tesão. Levantei-lhe a camisola expondo o peito generoso e bem delineado. Agarrou-me os cabelos quando lhe chupava e mordia os mamilos.
Não podíamos fazer barulho. Os outros estavam já deitados. Apenas a escuridão completa nos servia de protecção. Acabei por descer, um bocado a medo, e beijar-lhe o grelinho já inchado, chamando por mim. Também já tinha saudades dele. Beijei-o, chupei-o, enfiei-lhe a língua na cona até a pôr maluca, quase a dar estrilho.
Ouvi passos na direcção da barraca… apenas tive tempo de me enfiar na cama e fingir que estava a dormir.
Ele enfiou-se na cama e, passado pouco tempo disse:
- Possa, ainda não fiz nada e já estás toda molhada!...
Foi a gargalhada mais silenciosa da minha vida.
Jaime tinha uma característica. Era um pescador viciado. Ainda é, muitos anos depois.
Nessa manhã bem cedo pegou nas canitas e lá foi ele.
Sentindo-o ir embora – na verdade não tinha dormido lá muito – aproveitei para me enfiar na cama que estava de certeza mais quente que a minha. Ana ainda dormia. Beijei-a nas orelhas e no pescoço, encostei-me todo a ela. O contacto com o seu rabo pôs-me com uma tesão que chegava a doer. – Acho que não me tinha passado desde que nos deitáramos. Seria por isso que me doía?- A verdade é que ao sentir o meu pau encostado, a “bela adormecida” acordou imediatamente e começou a “ondular”.
Tínhamos dormido ambos sem cuecas pelo que facilmente ele encontrou o caminho para um sitio muito mais quente. Foi das penetrações mais deliciosas que tive na vida, até porque, depois do que se tinha passado, aqueles dois tinham estado a dar uma belíssima foda ali mesmo ao meu lado. Estava completamente maluco de tesão.
O prazer era tanto que decidi acalmar e saborear. Queria apenas senti-lo a entrar e a sair. Quando entrava todo batia no colo do útero o que me dava ainda mais tesão. Ela mordia a almofada para não fazer barulho.
- Já estás acordado?
Eram os outros que estavam a dormir no mesmo sitio, ligeiramente afastados.
- Estou, mas não fales que eu acho que a Ana ainda dorme.
- Ok.
Ela não aguentou e riu-se. Ali estávamos nós no meio de uma foda do melhor, a dar conversa aos outros como se nada se passasse, apenas com a escuridão a proteger-nos. A cena excitou-nos e viemo-nos no meio de risos. Foi uma boa maneira de disfarçar.
Eles não estavam a perceber nada mas não “apanharam”. Vim-me de uma maneira que fiquei com dores. Foi uma das melhores cenas que já tive.
Desculpa lá “Jaime”. Pesca…
No Inverno costumávamos dormir no pré-fabricado, ao lado do restaurante, uma boa alternativa ás tendas quando fazia frio. Não éramos os únicos. Nessa noite estava eu, sozinho, Um filho da dona do sitio mais a namorada, bem como um casal amigo.
Ana era uma amiga colorida que eu apresentara a Jaime. A ideia era só dar uma voltinha mas ele resolveu “namorar”. Há tipos a quem não se pode apresentar as amigas sob pena de ficarmos num dilema. Temos de escolher entre prescindir da “amiga” ou “trair” o amigo. Nesse fim-de-semana eu tinha acabado de sair de uma relação de quase um ano e não estava muito entusiasmado. Ou estaria?
Depois de uma noitada de guitarra, à lareira, decidi ir para a cama. Ana concordou mas Jaime quis ficar mais um pouco. Nós fomo-nos deitar.
Ela chegou e enfiou-se na cama que já estava montada. Eu fui fazer a minha. Quando acabei fui dar-lhe um beijo de boa noite.
Debrucei-me sobre ela. Ficámos os dois a sorrir, arrisquei um selinho que acabou por não ser selinho nenhum. Os seus lábios abriram-se e a sua língua procurou a minha que se entrelaçou nela com saudade.
As nossas mãos exploraram os corpos enquanto nos beijávamos com tesão. Levantei-lhe a camisola expondo o peito generoso e bem delineado. Agarrou-me os cabelos quando lhe chupava e mordia os mamilos.
Não podíamos fazer barulho. Os outros estavam já deitados. Apenas a escuridão completa nos servia de protecção. Acabei por descer, um bocado a medo, e beijar-lhe o grelinho já inchado, chamando por mim. Também já tinha saudades dele. Beijei-o, chupei-o, enfiei-lhe a língua na cona até a pôr maluca, quase a dar estrilho.
Ouvi passos na direcção da barraca… apenas tive tempo de me enfiar na cama e fingir que estava a dormir.
Ele enfiou-se na cama e, passado pouco tempo disse:
- Possa, ainda não fiz nada e já estás toda molhada!...
Foi a gargalhada mais silenciosa da minha vida.
Jaime tinha uma característica. Era um pescador viciado. Ainda é, muitos anos depois.
Nessa manhã bem cedo pegou nas canitas e lá foi ele.
Sentindo-o ir embora – na verdade não tinha dormido lá muito – aproveitei para me enfiar na cama que estava de certeza mais quente que a minha. Ana ainda dormia. Beijei-a nas orelhas e no pescoço, encostei-me todo a ela. O contacto com o seu rabo pôs-me com uma tesão que chegava a doer. – Acho que não me tinha passado desde que nos deitáramos. Seria por isso que me doía?- A verdade é que ao sentir o meu pau encostado, a “bela adormecida” acordou imediatamente e começou a “ondular”.
Tínhamos dormido ambos sem cuecas pelo que facilmente ele encontrou o caminho para um sitio muito mais quente. Foi das penetrações mais deliciosas que tive na vida, até porque, depois do que se tinha passado, aqueles dois tinham estado a dar uma belíssima foda ali mesmo ao meu lado. Estava completamente maluco de tesão.
O prazer era tanto que decidi acalmar e saborear. Queria apenas senti-lo a entrar e a sair. Quando entrava todo batia no colo do útero o que me dava ainda mais tesão. Ela mordia a almofada para não fazer barulho.
- Já estás acordado?
Eram os outros que estavam a dormir no mesmo sitio, ligeiramente afastados.
- Estou, mas não fales que eu acho que a Ana ainda dorme.
- Ok.
Ela não aguentou e riu-se. Ali estávamos nós no meio de uma foda do melhor, a dar conversa aos outros como se nada se passasse, apenas com a escuridão a proteger-nos. A cena excitou-nos e viemo-nos no meio de risos. Foi uma boa maneira de disfarçar.
Eles não estavam a perceber nada mas não “apanharam”. Vim-me de uma maneira que fiquei com dores. Foi uma das melhores cenas que já tive.
Desculpa lá “Jaime”. Pesca…
5 comentários:
Existem momentos que fazem com que a nossa memória se mantenha viva, e reviva momentos fantásticos como esses.
Há aventuras das quais, não nos podemos esquecer.
Aquecemo-nos de tal maneira com certos pensamentos, com certas leituras.
Um Beijo*
Leio-te com um misto de prazer e antecipação, sempre, mesmo quando te releio pela centésima vez! Adoro as descrições, saboreio contigo cada instante que recordas, e inevitavelmente sorrio...
Impossivel não gostar, e depois de ler isto até o Jaime te perdoa (LOL)
beijinho e bom fim de semana
Bem...excelente! Vou ter de tirar um tempinho para ir lendo todos os outros textos. Parabéns!
Beijinhos e obrigada
Muito, muito bom!!!
Muito...
Retribuo a tua visita e prometo passar com mais calma para ler um pouco mais do teu canto...
Gostei do que vi.
Até breve!
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