- Qual a razão de me teres colocado um dedo no ânus?
- Pensei que gostasses!
- Mas não, efectivamente preferia que não voltasses a fazê-lo.
- Não entendo. Não gostas que te meta um dedo no cu, no entanto queres enfiar-me o “mangalho” todas as vezes que fazemos sexo.
- Isso não é verdade, nunca tentei.
- Se calhar devias …
- Não! Não existe razão nenhuma para penetrar num local difícil, quando a uma distância mínima posso encontrar o paraíso.
- Mas não tens sequer curiosidade.
- Por acaso não, até porque nunca o vi em pormenor.
- Por isso mesmo! Imagina que tenho um acidente, nunca irias reconhecer o meu rabo.
- Não concebo um acidente em que os teus dedos e a cabeça fiquem irreconhecíveis e o rabo em condições.
- Mesmo assim, devias conhecer-me melhor.
- Tudo bem! Mostra-me o rabo.
- Uh, muito interessante, engraçado e parece apertadinho.
- Vês eu não te dizia.
- Será que podemos ….
- Tira daí a ideia, nem penses, aí só para sair!!!!
2 comentários:
Feitios...
hilariante! imaginei o diálogo em que o primeiro interveniente era homem e o segundo mulher, depois imaginei o contrário e depois imaginei que eram do mesmo sexo :-)
no fim, imagino sempre que aquela última deixa não foi dita com muita convicção...
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