sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Esta fui buscar ao baú...





Algures num passado não tão distante como isso...

Ele, ela e eu. Quem eram? Será que isso é importante?

Já perto do final de uma noitada que levaria um metro de post a contar, começando por um jantar a três, continuando por uma visita ao escritório para ver as últimas novidades nos respectivos blogs, as fotos mais "interessantes" das últimas férias e acabando na cama onde já estávamos há horas nada perdidas, vejo-a a mamá-lo devagarinho, em movimentos longos que o fazem estremecer de prazer enquanto eu tenho o meu amiguinho completamente enterrado naquele rabinho maravilhoso que se me oferece.

Sinto-o a entrar e a sair. De cada vez em quea cabeça percorre o caminho ascendente, penetrando-a completamente, as nádegas encostam à minha pelvis e sinto na cabeça o fim do caminho. Está a ficar inchado, palpitante, impaciente pela sensação provocada por aquele canal quente e lubrificado que o aperta cada vez mais. Antes que ele estoire, porque certas coisas são para saborear, não para engolir e também para partilhar tiro-o, viro-a para ele e digo com um sorriso sacana:

"Já provaste este rabinho?"

Imediatamente penetra-a. A sensação daquele caralho até esse dia desconhecido a subir por ela acima está a pô-la doida. Mama-me desenfreadamente enquanto ele a fode. Sinto-o a perder o controle e viro-a novamente de costas para mim.

"agora sou eu..."

A penetração naquele cuzinho já tão apetente é um espectáculo. Entra todo de uma vez provocando um espasmo de prazer.

Ficámos naquela partilha durante um bom bocado enquanto ela tinha orgasmos consecutivos, até pela situação de sair um e entrar outro diferente logo a seguir até que um de nós se veio deixando aquele rabinho a escorrer um fio de leite pela perna abaixo. Quem foi? Isso ainda interessa menos, acho que ela nem soube...

Um pouco mais tarde:

- Esse rabinho hoje levou cá uma esfrega...

- Pois foi...

- Mas adorou...

- E pensar que andou tantos anos a pão e água...

- Ele não gosta?


- Não...

Ups...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Preliminares...

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Hoje acordei cedo...


Fico sempre um bocado baralhado...

terça-feira, 11 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Retalhos...


Entrei em direcção ao escritório. Bati à porta semi-aberta e entrei. Levantou-se para me cumprimentar. Fechei a porta atrás de mim e apreciei o seu sorriso por um momento. é bom quando sentimos que somos bem vindos.


Um beijo carinhoso e tesudo ao mesmo tempo, enquanto me mostrava o que estava a fazer.


Tivemos um dia uma brincadeira em que eu imaginava que lhe aparecia debaixo da secretária. Olhando para ela, debruçada, com um vestido informal, daqueles finos, que sobem com facilidade, não resisti a encostar-me para a sentir. Ao "aninhar-se", como que me convidou. Não resisti a brincar com os mamilos já duros de mulher tesuda. Ao mesmo tempo que o meu agrado crescia dentro das calças, não resisti a enfiar as mãos pelo vestido acima. Senti-a húmida, a chamar-me enquanto o seu aroma a tesão se libertava no ar.


Tirei-lhe as cuecas sem pressa. Fi-las descer ao longo das pernas ao mesmo tempo que a olhava nos olhos. Sentei-a na cadeira de pernas abertas e fiz o que tinha "prometido" na tal brincadeira. Deixei a minha lingua percorrer o interior das coxas, devagar, saboreando cada pedacinho de pele, até saborear o mel que já escorria, desejoso da minha lingua.


Fiquei assim durante o tempo em que saboreei a situação, o prazer, a nossa excitação, até que nos compusémos e tudo regressou à normalidade. Não era o momento para ir mais além. Só uma promessa do que poderia estar para vir mais tarde.


- Havia de ser lindo se ele soubesse...


- Porque não vais à sala e lhe contas?