sábado, 26 de fevereiro de 2011

Hoje, presenteado por um órgão de comunicação privilegiado que por razões óbvias não divulgo, fui informado que o episódio na Sala Oval de Washington (não sei se há mais para além desta) em que o, na altura Presidente, Clinton e a Monica Lewinsky andavam a trocar “mimos” orais foram devidos a um problema agora diagnosticado na Monica.

Afinal esta Senhora sofre de dislexia avançada.

O que se passou é que o Presidente lhe pediu uma salada de mamão e ao que ela entendeu mamada no salão…

Pelo Presidente tudo… e foi por isso que ela ajoelhou e rezou (várias vezes por o tipo adorava salada) em prol da Great Nation…

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Coisas que me assaltam o espírito...

Tendo em conta o que se esta a passar actualmente no Egipto, leiam e pensem neste assunto (JIHAD).


Bjs,FáPD

CONCLUSÕES QUE NUNCA SERÃO PUBLICADAS. O PERIGO DO ISLÃO E A RELIGIÃO CATÓLICA. O ALERTA.

http://www.breakthechain.org/exclusives/rickmathes.html



REUNIÃO DE SACERDOTES DE PRISÕES DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (USA)



CONCLUSÕES DA REUNIÃO:



. A religião muçulmana, é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários.• No mês passado, assisti a uma classe de treino, para manter minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.• Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um sacerdote católico, um pastor protestante e um imã muçulmano, que nos deram diversas explicações. Na minha qualidade de capelão, interessava-me sobretudo o que o imã islâmico diria.• O imã, fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusive alguns vídeos.

• Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas.

• Quando chegou à minha vez, (Rick Mathes - Capelão de Prisões/USA) perguntei ao imã:

• Por favor, corrija-me se me engano, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do Islão, declararam a "JIHAD" (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?

• Sem discutir minhas palavras, o imã disse: "São os não crentes".

• Questionei: Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Alá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correcto?

• A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: ASSIM É!

• Acrescentei: pois bem senhor imã, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o Papa Bento XVI ordenasse a todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o Dr. Stanley ordenasse a todos os protestante que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu...

• O imã ficou mudo.

• Continuei: Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Alá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo a si, para que eu vá para o céu e o leve comigo.

• Podia-se ouvir cair uma agulha no chão de tanto silêncio, quando o imã inclinou a cabeça de vergonha.



COM O NOSSO SISTEMA JUDICIAL LIBERAL E POR PRESSÃO DA "ACLU" (Organização Árabe Americana), ESTE DIÁLOGO NÃO SERÁ PUBLICADO.

"OU VIVEMOS TODOS JUNTOS COMO IRMÃOS OU MORREMOS TODOS JUNTOS COMO IDIOTAS! (Dr. Martin Luther King)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A revolta da galinha

Após a criação do mundo, Deus decidiu dar ouvidos às primeiras reclamações da história.

A primeira foi da girafa:
- Meu Deus! Que coisa é esta? Este pescoço enorme é completamente ridículo!
- Calma Girafa! Tudo foi pensado. Com esse pescoço comprido, além de poderes comer as folhas mais tenras, vai poder perceber a aproximação dos teus inimigos, muito antes dos outros e assim poderes defender-te.
A girafa ouviu e ficou convencida... afinal, era uma boa idéia.

Pouco depois entrou o elefante, injuriado:
- Caramba meu...Deus! Eu sou enorme, gordo e ainda tenho esta tromba toda na minha cara, isto é apenas para gozo dos outros?
Pacientemente, o Criador explicou:
- Com esse tamanho todo, nem o Leão, que é o rei da selva, terá coragem de te enfrentar e, além do mais, graças a essa tromba, és o único animal que pode tomar banho de chuveiro.
O elefante ponderou e chegou à conclusão que Deus tinha razão.

O terceiro animal da fila era a galinha, que entrou brusca, revoltada e sem sequer perder tempo, disse:
- Não me venhas com explicações! Das duas uma... Ou me aumentas o cu, ou vais ter de diminuir o tamanho do ovo, assim como está não dá...!!!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O texto que eu gostava de ter escrito

Composição efectuada por uma aluna de Letras (Fernanda Braga da Cruz), que obteve o primeiro lugar num concurso interno, promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa (não faço ideia de onde).

" Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.
Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva."


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Esta merda...

...é embirração!!

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1775739

Puta que Pariu!!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Recebi um mail...

...que dizia:


Irritadas com a explosão da onda gay no mundo inteiro, as mulheres finalmente foram à luta e lançaram uma campanha mundial com a distribuição em massa desta T-shirt.



Eu também tenho Lingua

E daí?