quarta-feira, 31 de março de 2010

Reminiscência NL


A vida tem destas coisas. Hoje cheguei a casa perto das 5.00 AM, vim ao computador para ver se havia correio e apeteceu-me escrever. Tentei lembrar-me de algo especial. Tenho algum cuidado com isso na medida em que acho que devo partilhar fundamentalmente as situações interessantes. As curriqueiras são isso mesmo. Perigosamente entediantes, principalmente para quem não as viveu.

Escrevi um texto que não passou no controle de qualidade. Entretanto vi um “email” de alguém que veio aqui pela primeira vez, a convite meu, e lembrei-me de algo para partilhar.

Verão de 1988, sitio do costume (aos poucos percebe-se porque é que eu adoro o sitio. Está lá guardada uma parte de mim).

Depois de uma noite a tocar guitarra e a beber copos no restaurante do costume que na altura, a partir de uma certa hora, se travestia de bar com música ao vivo se alguém quisesse tocar (é verdade, o "Lagartinho" tem uma costela de trovador), dirigi-me ao Camping acompanhado de Inga e Daisy, duas holandesas que conhecera nessa semana.

Daisy era a mais velha. Teria mais ou menos a minha idade. Dois dias antes, ia eu a entrar no restaurante de guitarra na mão, ela estava à porta e disse-me:

- “Will you play for me”?

Eu sorri concordando. Quando comecei a tocar veio sentar-se à minha frente e aí ficou pela noite fora. Acabámos “enrolados” nas arribas, sobre o mar, até ao nascer do Sol. Foi giro mas não é o tema deste post. É uma das tais situações de que eu falava ao princípio.

Inga foi-me apresentada na praia no dia seguinte. Não sendo linda era muito interessante. Tinha umas linhas óptimas embora discretas, era ruiva , sardenta, e tinha um olhar meigo. Soube depois que tinha apenas 16 aninhos.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Reflexões...

Já ando por aqui nesta aldeia há dois, três anos... ou mais...

Conheci uma ou duas pessoas... ou mais...

Por vezes ponho-me a pensar a que propósito é que alguém, atrás de um teclado, totalmente desconhecido, nos dá uma tesão desgraçada.


Digo isto porque já me aconteceu uma ou duas vezes... ou mais...


Gosto de pensar que também já tive esse efeito...


Por vezes acontece que enquanto estavam atrás do teclado me davam muito mais tesão.


Acredito que também já tenha tido esse efeito...


Por vezes faço uma comparação com um anuncio publicitário que passava há uma data de anos:


"Se alguém desconhecido nos der uma tesão do caraças, isso é


Impulse"?
Opiniões serão bem vindas. Não se acanhem. Se preferirem, a conta de email está no perfil.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Reminiscência III



A tarde passou-se entre pequenas provocações de parte a parte e olhares de cumplicidade, imediatamente detectados pela minha ex – vou chamar-lhe Maria - . Ela tinha uma capacidade de apanhar as coisas no ar como eu raramente ví. Estimo-a e respeito-a como ela é, mas tenho saudades do que ela era. Talvez hoje não fosse a minha Ex... Adiante. A certa altura disse-me:

- Vocês estão muito animados, a manhã deve ter sido interessante…

Ela conhecia-me tão bem como eu a ela. Nenhum de nós era santo portanto não me dei ao trabalho de lhe deitar areia para os olhos.

Acabámos por voltar ao parque e começou a habitual divisão de tarefas. Eu fui acender o lume, Joana quis ficar a temperar a carne o que fez com que Marco e Maria fossem primeiro tomar banho. Mais tarde iríamos nós e eles fariam o que faltava. Era normalmente assim quando não íamos jantar a qualquer lado.

Ficámos concentrados nas nossas tarefas até que eles vieram e logo fomos informados de que no balneário dos homens já não havia água quente. Era normal, a partir de uma certa hora. Paciência, logo se vê…

Fizemos o caminho até aos balneários quase sem nos olharmos. Como era tarde e já não havia quase ninguém decidi ir ao balneário das senhoras. Não estava lá ninguém; Óptimo. Entrei numa cabine, despi-me e fui para debaixo do chuveiro. A certa altura bateram-me à porta. Pensei que fosse a empregada da limpeza que, tendo-me visto entrar vinha-me dar um raspanete… Já não era a primeira vez. Era Joana.

- Importas-te que tome banho aí? Não está ninguém e eu não gosto disto tão deserto…

Entrou e começou a despir-se. Eu pensei: - Já que vai dar bronca mais cedo ou mais tarde, que seja mais cedo. A “visita” dela também não era inocente.

- Já que cá estás, ensaboa-me as costas que eu depois faço-te o mesmo. Ela anuiu.

Começou a ensaboar-me com o mesmo espírito com que eu lhe tinha posto o creme na praia, mas menos subtil, tipo massagem. Escusado será descrever o efeito que isso teve em mim. Ela tinha uns seios volumosos que de vez em quando roçavam nas minhas costas e me punham doido. Quando me virei para ela, olhou para o meu sexo e sorriu. Tinha conseguido o efeito pretendido. Espalhei-lhe a espuma nas costas um bocadinho à pressa e não consegui evitar agarrá-la pelos seios. Encostei-me a ela e tive pela primeira vez a sensação do meu pénis encostado ao seu rabo. Dei o jeitinho certo e ele foi alojar-se no meio das pernas dela que já estava completamente encostada a mim. Ficámos a “ondular” durante uns segundos. Não sou um adepto fanático da “rapidinha” mas estava farto dos preliminares durante o dia todo. Pelos vistos ela também uma vez que se debruçou contra a parede espetando o rabo, deixando-se penetrar quase que de rompante. Soltou um gemido baixo mas profundo. Desejava aquilo tanto quanto eu.

Lembro-me como se fosse hoje do cabelo avermelhado e ondulado, a pele sardenta, as ancas gulosas entre as minhas mãos a bambolear ao meu ritmo à medida que a puxava para mim cada vez com mais força, com a água a cair-nos em cima. Ao contrário do que é habitual não me aguentei e vim-me rapidamente e sem esperar por ninguém, depositando nela de uma forma violenta, as “emoções” acumuladas ao longo do dia.

Quando os espasmos terminaram virou-se para mim, olhou-me nos olhos e beijou-me. Era a primeira vez que nos olhávamos desde que aquilo tinha começado e nunca nos tínhamos beijado. Foi um beijo quente, cheio de luxúria com as línguas à procura uma da outra, enquanto me empurrava na direcção da parede que me ficava atrás.

Chegados lá beijou-me o peito, ajoelhou-se, beijou-me o ventre e engoliu meigamente o soldado cansado da batalha mas ainda em sentido embora já a custo.

Ainda hoje acho que há poucos soldados que a boca de uma mulher motivada não consiga moralizar para nova batalha. Ao fim de poucos minutos daquela mamada maravilhosa parecia que tinha acabado de chegar.

Puxei-a para cima, encostei-a á parede, levantei-lhe uma perna que depositei no meu ombro e tornei a penetrá-la agora olhos nos olhos. O Olhar dela espelhava a tesão que a invadia e ao fim de pouco tempo viemo-nos em simultâneo.

Naquele momento, o silêncio que nunca tinha deixado de reinar naquela cabine de duche de parque de campismo invadiu-me por completo. Só se ouvia a água a cair no chão, levando pelo ralo as provas do sucedido. Não trocámos uma palavra e mal nos olhámos até chegarmos ao pé dos outros. Alguém disse:

- Porra pá! Quase meia-hora para tomar banho…

terça-feira, 9 de março de 2010

Dia da Mulher com um atraso bem à homem...

Às vezes não resisto...

Um bom aluno ....



Aconteceu na Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe (Ilha de S.
Miguel - Açores/Portugal), desconhecendo-se qual a nota atribuída ao
referido aluno.

A professora pediu aos alunos para fazerem uma composição sobre a escola.

Um deles escreveu:




'A minha escola é pequena, mas muito bem arranjada. A minha escola é como se fosse um jardim. Nós os alunos, somos as flores e a senhora professora é como se fosse um monte de estrume que nos faz crescer belos e fortes.'

sexta-feira, 5 de março de 2010

Reminiscência 2


Joana pegou na frasco de protector solar e ficou a olhar para mim num silêncio ensurdecedor.

Raramente tive um convite tão gritado. Peguei calmamente no frasco (naquela praia tem que se manter a calma porque quando isso não acontece salta á vista…) e comecei a massajá-la com o creme, suavemente, sentindo cada centímetro quadrado da sua pele, quase sem pressão. Primeiro nos ombros, depois pela coluna abaixo tornando a subir pelos lados. Isso provocou um arrepio.

Recomecei a partir dos tornozelos, suavemente pela perna acima, primeiro uma, e depois outra. Então subi para as nádegas que acariciei suave e demoradamente. Ela empinou o rabo. Acabei na parte interior das coxas, tendo o cuidado de, de vez em quando, por acaso, roçar ao de leve com o topo da mão na zona que ficara a descoberto pelo seu movimento.

Quando fazia isso ela tremia e a sua respiração ficava mais profunda. Voltei ás nádegas com o pretexto de que era uma zona que não estava bronzeada e precisava de mais protecção. A sua respiração denunciava o efeito que provocara. A certa altura uma das mãos “fugiu” para o meio e subiu pelas costas acima, acabando numa festa no pescoço, ela parecia o gato que acabou de comer o canário.

- Já acabou…

-Vira-te.

- …

Peguei-lhe na mão e comecei a espalhar creme ao longo do braço. Depois do outro. Recomecei (já deitadinho na toalha virado para baixo que a natureza ás vezes trai-nos) a espalhar creme no seu pescoço, colo e ombros descendo para os seios que massajei suave mas descaradamente (felizmente naquela altura e àquela hora a praia não tem quase ninguém) fiz no seu tronco o mesmo trajecto que tinha feito nas costas, demorando o bastante no baixo ventre e depois passei para os pés, subindo pelas pernas.

Quando cheguei ás virilhas e á parte interior das coxas, já não o fiz “por acaso”. Fi-lo descaradamente chegando a massajar-lhe a vulva por uns segundos. Ela gemeu baixinho e apertou-me a mão no meio das pernas. Acabei aí o ritual. Quando olhei para ela estava a olhar para o meu membro completamente teso com uma expressão que dizia tudo. Descuidadamente tinha- me tinha posto de lado.

- Isto hoje não está fácil…

- Tenho de acalmar senão é uma pouca vergonha.

Ficámos em silêncio, cada um a ler o seu livro até que ela me perguntou:

- Já estás mais calminho?

- Já.

- Então vira-te que eu quero experimentar uma coisa.

Virei-me e ela deitou a cabeça na minha barriga abrindo as pernas para deixar o Sol entrar. Gostei daquilo mas mantive-me calmo. Fechei os olhos e fiquei a apanhar Sol.

- O que é que se passou á bocado?

- Quando?

- …

- Estive a pôr-te creme tal como pediste.

- Nunca me tinham posto creme dessa maneira…

- Nunca me tinhas pedido. Quando quiseres não faças cerimónia.

- Já estavas com isso que parecia que ia rebentar… Se o fizeres outra vez pode ser que rebente mesmo.

Abri os olhos. Ela estava com a cabeça de lado, com os olhos fixos no meu pénis a poucos centímetros de distância. Isso provocou-me uma nova erecção.

- Não tens juízo nenhum!

Passou a ponta de um dedo ao longo do meu pénis completamente erecto, levantou-se e foi vestir a tanga. Eu tive de me virar novamente para baixo.

Em boa hora o fizemos porque os nossos respectivos chegaram uns dez minutos depois.

Esperava-nos uma tarde complicada mas o melhor ainda estava para vir.


Continua…

quarta-feira, 3 de março de 2010

Reminiscência 1







Ano da Graça de 1990

Praia do costume, mas no tempo em que eu tinha paciência para parques de Campismo. naquele ano, uma amiga da minha querida Ex-esposa e o seu marido, a quem nós apresentámos o sítio, convidaram-nos para, montando uma tenda que ele tinha que mais parecia uma casa, ficarmos por lá nesse Verão. Este sistema tinha as suas vantagens. Era só chegar à Sexta-Feira e entrar, tipo casa de Férias.

Simpatizava com o Marco – vamos chamar-lhe assim – embora o conhecesse á pouco tempo e tivéssemos maneiras diferentes de ver a vida. Era uma pessoa serena, bem disposta mas fechada e conservadora.

Joana por sua vez, era o protótipo da “sonsa”. Aquele tipo de pessoa que faz o que lhe apetecer desde que ninguém esteja a ver. Um amigo comum perguntou-me um dia se eu tinha alguma coisa com ela. Eu disse-lhe que não, que nem sequer pensava muito no assunto mas a verdade é que pensava.

Embora não fosse uma Vénus, Joana tinha uma característica que me agrada: Era ruiva da cabeça aos pés. Fazia questão de me mostrar isso de cada vez que saía da água e resolvia tirar a areia da tanga quando eu por acaso estava a olhar para ela. O marido não a deixava fazer mais do que topless e como tal criei o hábito de olhar para ela quando saía da água. Era uma espécie de brincadeira inconsequente que tínhamos a dois. Aquelas brincadeiras que são inconsequentes até ao dia em que geram consequências.

Num dia em que, apesar de estarmos todos de férias o Marco teve de vir a Lisboa, Joana foi-nos acordar para irmos para a praia. Eu perguntei à minha Ex se queria ir tendo como resposta:

- Vão vocês que depois quando o Marco vier vamos lá ter.

Joana nunca se tinha despido completamente e o facto de o marido não voltar com certeza nas próximas horas foi a oportunidade à muito esperada. Teve o cuidado de se assegurar que eu estava a olhar para ela quando retirou, devagar e a sorrir para mim, o que restava.

Fomos ao banho e quando regressámos ficámos a saborear o sol da manhã.


Continua…

terça-feira, 2 de março de 2010

Não resisti a esta

O AMENDOIM.


Um Homem estava a beber cerveja, e a comer amendoins e a ver TV na sala, 'vigiando' a filhinha de 13 anos que namorava na varanda.

Cheio de sono, a cerveja fazendo efeito, começa a coçar o ouvido com um amendoim até que a casca do amendoim parte e o caroço de amendoim fica entalado no ouvido.

O Homem fica desesperado, começa a tentar tirar o amendoim com o dedo e empurra mais para dentro!

Pega uma tampinha de caneta Bic e merda, o amendoim entrou mais ainda.

Nisto o Homem já estava louco, gritando, chamando a mulher, que veio correndo, que apavorada já queria levar o marido bêbado para o hospital.

O Homem não queria - que merda!

- Sou um Homem de posição, não posso me expor ao ridículo, etc...


A filha e o namorado (de 17 anos...) entram na sala para ver o que estava acontecendo.


- Pai, que é isso! Que vergonha!

O gaiato (namorado da filha): -'Calma, que eu resolvo o problema!

Quando era escuteiro, era eu que socorria os amigos!

O entalado, que estava feito parvo, apavorado, e agora puto com aquele sujeitinho a dar palpite, acabou por aceitar ajuda.


O sujeitinho mete dois dedos no nariz do sogro, e diz:

-Fecha a boca e sopra pelo nariz com bastante força!!!

E não é que o maldito amendoim saiu do ouvido?

O namoradinho sai todo convencido, a filha toda apaixonada, e a mulher encantada com o eficientíssimo rapaz, diz para o marido:

-'Viu que lindo? Tão calmo, tão controlado nas emergências. O que será que ele vai ser?!?!?! '

E o marido, cada vez mais fodido, responde:

- 'Pelo cheiro dos dedos do filho da puta, vai ser ginecologista!!!!'